Cap.2~

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  Nós dois, eu(Redy) e o meu amigo (Matt), procuramos outro amigo nosso, na casa dele, seu nome é Caio, tem 20 anos, branco,  forte(viciado em academia) também né com 1,73 de altura, olhos azulados bem claros,cabelo loiro com vários e vários  cachos. Quando chegamos em sua casa, ele,  nem a família dele estava lá.

  Naquele momento,  eu já estava de joelhos com lágrimas nos olhos,  quando ouço o Matt dizer:

- Ei! Não fique assim, mano! Olha o que eu acabei de achar aqui.- olhei para a mão dele, e vi que ele estava segurando um papel. Entregou-me o papel para ler o que estava escrito.

        BILHETE*
  Espero que seja um de vocês dois que esteja lendo esse bilhete - ele se referia a mim e ao Matt- , saibam que eu e minha família estamos bem (eu espero) e que a gente foi para aquele prédio que meu pai estava construindo.
   Obs: fiquem bem e eu esperarei vocês dois lá!!
                                       *Caio.

-  Inda bem!! - Disse, em meio a um sorriso e lágrimas que eu não conseguia conter.

  Estava muito feliz com isso, em saber que havia uma chance, mesmo que remota, do meu amigo estar vivo. Até que eu lembrei de um fato.

- Droga!- disse, trincando os dentes, pensando no que eu havia acabado de lembrar.

-O que foi?- perguntou Matt confuso com o que eu havia acabado de dizer.

-Esse prédio que ele esta dizendo, é aquele prédio que nós três tínhamos ido ano passado, lembra?- falei, vendo ele afirmar com a cabeça-  E onde é que esse prédio fica?- perguntei, já sabendo da resposta.

-Spartus!!- disse ele, suspirando logo em seguida- Como é que a gente vai chegar em Spartus? Não temos carro ou moto, e ir a pé está fora de questão!- falou, irritado com a situação em que a gente se encontrava.

-Calma mano, não é pra tanto- falei, tentando acalmá-lo- Nós iremos conseguir uma moto.

-tá, tá, o.k- disse ele desanimado.

  Nós saímos da casa, indo procurar uma moto boa que estivesse funcionando para poder ir para o prédio no qual o nosso amigo estava tentando sobreviver, eu e o Matt, fomos muito preocupados, pois não não sabíamos o que teríamos de enfrentar pelo caminho, mas não mediríamos esforços para poder chegar até o Caio.

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