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Café da manhã

Carlos acorda com a luz do sol batendo em seu travesseiro e rosto. Ao abrir os olhos, vê seu lindo jardim com pássaros voando e cantando. Se levanta, abre a porta e vai em direção a cozinha. Ao preparar seu café, se lembra da cena da noite anterior: Alícia. Aquelas pernas grossas se contorcendo pra ele, fazendo sua bunda grande balançar. Ele sente todo o tesão da noite anterior voltando. Decide que ensinará Alícia como satisfazê-lo. Sobe as escadas e chama Carol. Uma serva gostosa e obediente, baixinha e do cabelo longo. Carlos manda Carol entrar no quarto e servir o café da manhã, enquanto assiste o jornal. Depois de algumas notícias, decide entrar no quarto.
-Bom dia, minha princesa linda! Espero que tenha dormido bem...
Diz ele, enquanto ela termina de tomar seu suco.
-Tem sobremesa, sabia? Quer?
-Sério? Nossa, parece até que estou em um hotel chique. Vou querer sim.
-Carol vai te mostrar como consegui-la, não é Carol? - diz ele olhando para sua serva de longa data.
-Vou sim, mestre. - diz ela sorrindo e com cara de safada.
-Então mostre.
Carol se ajoelha e tira o pau de Carlos na frente de Alícia. Ela se assusta. Não achou que isso iria acontecer. Ainda mais depois de passar a noite querendo ser comida e sem nem conseguir chegar perto disso. Carol começa lambendo o pau da base à cabeça, chupando e lambuzando a glande do pênis por inteira. Enquanto geme, Carlos não tira os olhos de Alícia. Ela se sente excitada vendo aquela atitude tão provocadora diante de seus olhos. Ele mandou outra mulher chupa-lo na sua frente!
-Vira de costas e mostra essa bunda pra mim. - ele ordena para Alícia.
Ela vira de costas e mostra sua bunda para seu dono com raiva. Não para de pensar no quão filha da puta alguém pode ser. Além de mandar alguém satisfazê-lo em sua frente, ainda quer ter prazer olhando pra ela, que nada tem a ver com a situação . Ele conseguiu excitá-la do jeito mais intenso e diferente que já havia experimentado.
-Venha até mim. Agora.
Alícia se aproxima.
-De joelhos, ao lado dela.
Ela se ajoelha e vê aquele pau delicioso na sua frente. Sua boca saliva e sua mão formiga. Carlos começa a gemer mais alto e manda Alícia abrir a boca. Ela abre e sua sobremesa é servida: jatos de porra quente entram em sua boca e lambuzam seu rosto inteiro. Língua, lábios, bochechas e nariz todos aquecidos e melados. Ela fecha a boca e sente o gosto maravilhoso de sua porra. Era tudo aquilo que dormira pensando em fazer. Ela se sente preenchida e satisfeita com aquilo. Nunca havia sentido tanto prazer em satisfazer alguém antes assim. Ela tinha acabado de ser esporrada pelo boquete de outra e ainda assim aquilo a preenchia de uma forma que nunca havia sentido antes. Preenchia de uma forma estranha. Ela queria sentir ainda mais, mesmo se contentando e sabendo que apenas aquilo era o que teria naquele momento. Não conseguia de segurar de vontade e, ao mesmo tempo, obedecer era tão prazeroso que fazer o contrário não seria tão bom quanto.