Sub do inglês

Maldita cadeira

Ao sair da sala furiosa por Alícia ter desrespeitado o tempo, Letícia decide que armará um plano pra mostrar que não se chega sentando na janela. Ela passou a noite em claro planejando cada detalhe de sua ação. No outro dia à tarde, quando Carlos chega de uma reunião importante e cansativa, Letícia pede para Carol servir seu lanche da tarde enquanto ela prepara uma surpresa para seu mestre. Carlos senta-se no sofá para comer e assistir algo na TV, quando Letícia aparece com seu corpo esguio, atlético e genética muito generosa com suas pernas e cintura. Escolhe um vestido bem colado, curto e sensual. Enquanto Carlos come, ela aparece em sua frente e começa a provocá-lo, que assiste bem entretido e interessado. Após algum tempo atiçando seu dono, Letícia o chama para subir as escadas, passa algumas portas e abre a de Alícia. Pergunta bem baixinho em seu ouvido se ele pode amarrá-la, já que ela tinha tara em exibicionismo. Carlos dá uma risada maliciosa e Alícia assiste a cena assustada, sem entender o que se passava. O dominador então amarra Alícia numa cadeira, que aceita receosa, pois confiava em seu dono mas não em sua rival. Principalmente depois do dia anterior. Letícia então puxa outra cadeira para frente de Alícia e pede para seu mestre sentar. Sua submissa pervessa começa um lapdance de dar inveja em qualquer produtora de conteúdo adulto, e faz Carlos ficar duro como pedra. A cada minuto que passava, Alícia e Carlos se contorciam mais na cadeira, mas por motivos opostos. Alícia estava com muita raiva e ciúmes, e embora não gostasse de admitir, com a buceta toda molhada. Carlos começa a ficar impaciente e Letícia gosta de tal reação, então provoca ainda mais seu dono, mas sem efetivamente satisfazê-lo. Uma sensação forte sobe o corpo de Carlos e o esquenta por inteiro, forçando-o a levantar da cadeira. Ele dá um tapa forte na cara de Letícia e joga a pequena e esperta submissa na parede. Alícia sente um prazer grande assistindo a cena, adorando ver sua oponente apanhando. Carlos se aproxima subindo seu vestido e rasgando sua calcinha em seguida. Abaixa as calças olhando pra Alícia, que enche a boca de água e a mente de lembranças vendo aquele pau duríssimo pulando para fora de suas calças. Ele enforca Letícia contra a parede enquanto coloca na buceta extremamente lubrificada sem dó nem piedade, fazendo sua submissa gemer alto. Alícia assiste a cena com fúria e desejo, inveja e tesão. Não se decidia quanto aos sentimentos. Não sabia se queria olhar ou não. Se queria apagar da memória ou reviver cada segundo. Depois de alguns minutos muito intensos (e gemidos mais ainda) que mais pareceram uma eternidade para a submissa que se encontrava imóvel, Letícia estava com as pernas fracas e meladas, enquanto Carlos estava bastante suado e satisfeito. Mandou Letícia desamarrar Alícia e se retirar logo após. Alícia a encarava furiosa no olho, enquanto a outra lhe olhava com malícia e um riso debochado. Ao Letícia sair, Carlos retira do bolso de sua calça que estava no chão um presente que havia comprado na volta pra casa. Eram brincos de ouro lindíssimos. Argolas grandes, como Alícia adorava. Ele disse ter se lembrado dela quando os viu e decidiu que ela merecia tal presente. Ele lhe dá um beijo na boca molhado, enquanto lhe agarra firme. Olhando em seus olhos, lhe diz o quão especial está sendo tê-la em sua mansão e promete que ela nunca mais vai querer ficar em outro lugar que não aquele. Se despede e sai do quarto, deixando a mente da garota insuportavelmente confusa. Ela ainda permanecia excitada e, agora que podia, com uma vontade absurda de satisfazer a si mesma.