- 𝑻𝒐𝒎 𝑹𝒊𝒅𝒅𝒍𝒆

Capítulo dezessete

• Conteúdo Maduro •

Lembrando que Amélia é Assexual, não julguem ela não apreciar

Aquelas poucas súplicas fizeram a mente do jovem de cabelos negros delirar, derrepente seus olhos brilharam com um desejo ardente pela bruxa, ele quase engasgou ao ouvir suas palavras, a queimação abaixo do seu estômago ganhou mais elevação, ele contemplou Amélia com seus lábios entreabertos e derrepente puxou a menina para perto de si encontrando seus lábios no caminho, suas línguas se enroscaram e exploraram o céu da boca um do outro com pressa, uma forte fonte de luxúria nasceu, derrepente o ambiente ficou aquecido e uma onda de calor decaiu sobre o corpo do garoto, ele sentiu a necessidade de abrir seus primeiros botões de sua camisa, suas mãos viajaram pelos cabelos sedosos da corvinal e sem a intenção, ele acabou puxando-a pelos fios de seu cabelo e empurrando sua cabeça mais contra seu próprio rosto, cada vez mais próximos, ela se afastou, ainda sentindo o hálito dele batendo contra suas bochechas e seus longos dedos emaranhados nos seus fios castanhos, ela sentiu o coração dele bater em ritmos acelerados e tentando novamente ganhar fôlego entre a pausa, mas seu corpo novamente sentiu falta de seus lábios doces, ele se avançou novamente para os lábios da jovem, mas ela se afastou mais dele e colidiu suas costas contra a parede fria próximo do encosto do sofá, seu olhar ganhou uma expressão confusão pelo afastamento.

" Se você quer algo, me tire daqui Riddle, eu não irei fazer qualquer coisa com você sendo mantida como uma prisioneira. "

" Já lhe disse que você nunca foi uma prisioneira minha querida. "

" Tire a porcaria da algema Riddle. "

" Use as palavras certas meu bem, cuidado com sua boca suja. "

E com isso, ela forçou um sorriso mostrando alguns de seus dentes e fingiu simpatia em suas feições, mas Tom Riddle era um ótimo manipulador, quase melhor do que Amélia, ele saberia as armações que ela frequentemente usava, por um momento doeu em seu coração saber que tudo oque ela fazia com ele era apenas encenação e não era atos recíprocos, ela sabia que ela mesmo era sua fraqueza e usava isso contra ele, por um momento, ele desejou que tudo oque ele sentia por ela fosse o mesmo que ela pudesse sentir por ele, mas o coração de Amélia poderia ser mais duro do que o dele mesmo em questões românticas.

" Eu sinto muito pelas palavras meu Lord, o senhor que deve decidir se deve ou não me tirar daqui, eu compreendo. "

" Você disse quase tudo certo, mas eu não acho que deveria ter me dado uma alternativa de tirá-la ou não, eu escolho que você fique com a algema. " ele sussurrou contra o ouvido da garota.

O aborrecimento foi florido pelo rosto da menina, por um instante ela se debateu contra a algema e seu barulho de metal ecoou contra a sala precisa, suas feições ficaram duras e seus lábios se cruzaram em uma linha fina, seu desgosto pelo sonserino era de fato perceptível, mas ele estava disposto a fazer qualquer coisa para mudar isso.

" Você é o pior tipo de ser humano que existe, se é que posso me referir a você como um humano. "

" Não se aborreça minha Amélia, estamos a poucos instantes de termos atos pecaminosos. " Ele soltou uma risada com diversão mas no entanto o rosto da menina permaneceu com sua carranca. " Não acho que você queira fazer algo com esse humor. "

" Um dia eu mesmo vou te matar. "

" E eu posso te dizer que ser morto pelas mãos de uma mulher como você seria excitante. "

" Não é você que teme a morte? " ela jogou para ele com o sarcasmo evidentemente.

" Não mais. " O sonserino falou deixando-a surpresa.