De vez em quando.

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Amoress, mais um capitulo para vocês, espero que gostem, comentem muito que isso me incentiva a continuar, amo vocês, beijos.

Ps: Meninas me indiquem alguma fanfic para adaptar para Supercorp por favor.

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Sam limpa a garganta. – Hum, Callie ligou pouco antes da minha saída do meu escritório e perguntou se você estava aqui, e eu pensei ter ouvido a sua voz, então eu disse que sim, mas eu não sabia o que estava acontecendo, Ari.

Eu olho para ela. – Diga a ela para ir embora.

– Não, não. – Alex caminha para mim e pega a minha mão na dela. – Só escute o que ela tem a dizer, e se você não gostar, eu prometo que eu e Sam chutamos sua bunda.

A campainha toca novamente, duas vezes sem parar. Sam caminha até a porta e abre. Ela murmura alguma coisa para Callie, e eu não posso ouvir o que elas estão dizendo. Depois de cerca de trinta segundos, Sam volta e permite que Callie entre.

Seus olhos procuram pela sala, até me encontrar, e ela se move rapidamente, e de repente ela está bem na minha frente, seu braços me encurralando de cada lado, apoiado contra o balcão, mas sem me tocar.

– Por que você fugiu? – Sua voz esta fria, combinando com seus olhos cor de mel gelados. Ela está sem fôlego, e ela só me olha ... chateada.

– Bem, vamos ver. – Eu encosto no balcão e ironizo. – Eu tinha acabado de

ser apresentada a esposa da minha namorada, depois de pega–la com suas mãos sobre ela, em seu escritório. E o fato de que eu estou usando os termos namorada e esposa na mesma frase, realmente me fodem.

– Ela é minha ex–mulher, Arizona.

Oh .

– Você realmente acha que eu ia buscar um relacionamento com você, se eu fosse casada com outra mulher? Você realmente pensa tão pouco de mim? Jesus, você me conhece melhor do que isso.

Eu olho freneticamente ao redor da sala, mas Sam e Alex sumiram. Perfeito.

– Aparentemente eu não sei muito. – Eu salto de volta contra ela. – Você nunca me disse que foi casada. Ela se apresentou a mim como sua esposa, Callie, Porra!

- O que eu poderia fazer? – Miranda estava lá. Se eu tentasse explicar, estaria confessando o nosso relacionamento íntimo.

– Você não a corrigiu.

– Você não me deu uma chance de merda para fazer isso! – Ela se afasta com raiva de mim e caminha pela sala, esfregando a testa. Ela tira seu sobretudo, joga no banco, e continua a andar.

– Estamos divorciada há sete anos. Nós ficamos casadas por apenas dois anos. – Ela coloca as mãos nos bolsos e faz uma carranca para mim.

– Você tem filhos com ela? – Eu sussurro.

– Claro que não! - Ela balança a cabeça, e olha para baixo, depois de volta para mim.

– Eu estava lutando na época, e ela é o que chamamos de Maria do Ringue.

Bile sobe na minha garganta. – Eu não sei o que é Maria do Ringue.

– Bem, eu tinha vinte anos, e era uma estúpida, e ela queria uma lutadora em seu braço. – Ela dá de ombros.

– Eu raramente falo com ela.

– Por que ela estava lá hoje? - Eu pergunto.

– Ela me procura quando quer dinheiro.

– Você banca ela? – Eu pergunto, incrédula e seu olhar retorna ao meu, com o tom de minha voz.

– Não, não mais.

– O que significa isso?

– Eu a ajudei por um tempo. – Ela franze a testa e desvia olhar, claramente desconfortável.

– Quanto tempo, é um tempo? Eu realmente quero saber isso?

– Até que eu conheci você. – Seus olhos encontram os meus novamente, e eles amolecem, e ali esta a mulher que eu conheço e amo.

– Por quê? – Eu sussurro.

– Porque, se eu continuar lhe dando dinheiro, ela nunca vai embora, e eu não quero nenhum esqueleto do meu passado de merda com a gente. – Ela puxa uma profunda respiração, e me olha cautelosamente.

– Bem, aparentemente ela ainda está te procurando! – eu esbravejo com certa ironia.

– Eu disse que não. Você me ouviu. Eu disse isso na sua frente por uma razão.

– Você também dormiu com ela, até me conhecer? – Eu pergunto.

– De vez em quando. Caralho.



Minha Chefe (adaptação)Onde histórias criam vida. Descubra agora