Minha Chefe (adaptação)

Volte para a cama

Amorress, mais um capitulo para vocês espero que gostem e comentem muito para saber que vocês estão gostando e votem e compartilhem muito, amo vocês.

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– Arizona! Porra, Arizona!

Meu coração chega na minha garganta, quando me viro com os gritos de pânico de Callie em seu quarto. Eu a ouço pular para fora da cama e seus pés baterem no chão duro, enquanto ela entra correndo pela sala. Ela para abruptamente, quando me vê sentada no banco, seus olhos estão ferozes, e ela está em pé, gloriosamente nua, com a respiração ofegante. Ela planta as mãos nos quadris nus e respira fundo.

– Eu pensei que você tivesse me deixado. – ela murmura. Puta merda.

– Eu estou aqui, eu simplesmente não conseguia dormir. – Atravesso a sala até ela, e meus braços rodeiam sua cintura, ligando os dedos nas suas costas, e apoiando minha bochecha em seu peito.

– Eu não achei que fosse grande coisa, se eu me levantasse por um tempo, você estava dormindo tão tranquilamente. -Eu sinto seus lábios moverem contra o meu cabelo, e eu acho que a ouço sussurrar.

– Você não tem ideia, não é? – Mas quando me inclinei para trás, para olhar nos seus olhos verdes, seu rosto esta calmo.

– Você está bem? – Pergunta ela.

– Eu estou bem. Eu invadi sua geladeira e ataquei o cheesecake, e depois falei com Alex por um minuto. O bebê está tentando matá–la. - Minhas mãos estão correndo para cima e para baixo em seus braços, acalmando–a.

– Tentou matá–la? – Ele levanta a sobrancelha, e eu fico aliviada ao ver a diversão em seus olhos.

– Ela esta grávida há quarenta e sete meses. Ela não consegue respirar ou sentar, e tem que fazer xixi a cada três minutos. Ela me mandou uma mensagem e perguntou se eu estava acordada, então eu liguei para ela. – Eu me inclino e beijo seu ombro, e ela beija o topo da minha cabeça. Isso, estar aqui com ela, é tão bom.

– Quarenta e sete meses?? – Pergunta ela com uma sobrancelha levantada.

– Ela está grávida há séculos. – Eu respondo defensivamente. – Eu sinto falta dela. – Eu respiro fundo e dou de ombros, olhando de volta para ela. – Eu não consigo mais vê– la tantas vezes.

– Você vai encontrá–la na próxima semana.

– Sim, vai ser divertido. E a partir desta semana estou de plantão vinte e quatro horas. – Eu sorrio para ela.

– Por quê? – Ela inclina a cabeça para o lado e coloca uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha.

– Porque eu tenho que estar lá, quando o bebê nascer. Alguém tem que manter Sam calma. Coitada. – Eu dou um pequeno sorriso e bato palmas, sorrindo.

– Eu mal posso esperar. -- Ela ri, uma verdadeira gargalhada, e eu não posso evitar em juntar a ela.

– Então, este é um aviso oficial, de trabalho, talvez eu tenha que sair a qualquer momento, se receber minha convocação.

– Isso não é problema, se eu não estiver disponível, apenas avise a Jenny, que ela me passa a mensagem.

– Ok, obrigada. – Eu beijo seu ombro novamente, circulo meus braços na sua cintura e a abraço apertado.

– Você é uma chefe agradável.

– Estou tão feliz que você pense assim, diz ela secamente, me fazendo sorrir.

– Você está com frio? – Eu pergunto, esfregando o meu nariz em seu ombro.

– Não particularmente, mas a minha cama estava fria, quando eu acordei sem você. – Ela está passando os dedos no meu cabelo. Humm...

– Eu sinto muito. Eu não queria te acordar, e eu estava sem sono, por isso me levantei . Eu não vou embora de novo, Callie. – Eu inclino a cabeça para trás e encaro seus belos olhos. Seu cabelo um pouco bagunçado está para trás. Puta merda, ela é linda.

– Tudo bem, obrigada. – Ela se inclina e pega meu rosto com suas grandes mãos e encosta os lábios nos meus, gentilmente, carinhosamente. Ela lambe meus lábios, antes de aprofundar o beijo, como se sua vida dependesse disso, como se ela nunca fosse conseguir fazer isso de novo.

– Volte para a cama, querida. Deixe–me fazer amor com você. Ela me levanta facilmente em seus braços e caminha em direção ao seu quarto, ainda me beijando com ternura. Ela me coloca sobre os lençóis frescos e cobre o meu corpo com o seu, e então faz amor comigo, lento e docemente, se perdendo em mim, e me levando com ela.