Estou Calma. Estou Calma...

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Amoress, mais um capitulo para vocês, espero que gostem, comentem muito que isso me incentiva a continuar, amo vocês, beijos.

Ps: Meninas me indiquem alguma fanfic para adaptar para Supercorp por favor.

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-Sim. – eu suspiro e levanto minhas costas contra ela, enquanto ela empurra nossos dedos pela minhas dobras de novo, esfregando para frente e para trás e sobre o meu clitóris, depois de volta para baixo ao meu lábios.

– Oh, Deus – eu solto um gemido. É tão bom, e desobediente, eu tento puxar minha mão, para que ela continue sozinha, mas ela agarra firme meus dedos novamente.

– Você não sabe o que faz comigo, ver você dando prazer a si mesma, Arizona.

–Suas palavras são suaves, hipnotizante e tão sexy, e eu posso sentir sua ereção contra a minha bunda. Nossas mãos continuam sua agressão, e ela prende minha palma da mão contra o meu clitóris e morde meu pescoço, atrás da minha orelha, e eu sinto o meu corpo começar a tremer. Venho com tudo, me balançando e empurrando contra ela, gritando seu nome.

Callie me gira, me pressionando contra a parede de azulejo frio, inclinando seu peito contra mim, seu pau pressionando minha barriga, e os seus lábios nos meus, me beijando vorazmente. Eu corro minhas mãos sobre suas costas e para baixo, até embalar sua bunda firme em minhas mãos e apertar eu amava aquela bunda.

– Eu preciso entrar em você. – Ela rosna e agarra a minha bunda para me levantar. – Enrole suas pernas em volta de mim.

Eu faço isso e ela entra em mim, lentamente, a testa encostada na minha, seus olhos verdes queimando com desejo e necessidade. Eu agarro seu cabelo molhado em meus dedos e seguro firme, quando ela começa a bater forte dentro e fora de mim, cada vez mais e mais rápido, a nossa respiração áspera e ofegante. Seus olhos nunca deixam o meu, enquanto ela empurra e puxa cada vez mais forte, mais rápido, e eu sinto minhas pernas apertarem em torno dela, quando outro orgasmo se aproxima.

– Vamos lá, goze para mim, -ela sussurra contra meus lábios, e suas palavras são a minha perdição.

– Oh, Deus! – Eu tremo em torno dela, ordenhando seu pênis e as incríveis bolas de prata com a minha buceta, e ela morde o lábio inferior, em seguida, cerrando os dentes, os quadris se esfregando contra o meu, segurando minha bunda com tanta força que devo ficar com contusões, quando ela irrompe dentro de mim.

Ela me segura contra a parede, por um longo minuto, nós duas com falta de ar, olhando uma para a outra. Eu corro meus dedos pelo seu cabelo e ela coloca seus lábios suavemente sobre o meu, me beijando docemente.

– Você é tão doce, ela murmura. – Você é minha, você entende? Não importa o que aconteça. Você. É. Minha. – Seus olhos e voz são selvagens com a emoção, e eu sinto as lágrimas queimarem nos meus olhos.

– Sim. – eu sussurro. – Eu sou sua, Callie.

De onde veio isso? Ela estremece mais uma vez e desliza para fora de mim, gentilmente me abaixando, até eu encostar meus pés no chão. Ela segura meu rosto em suas mãos e seus dedos correm pelo meu rosto, antes de me beijar castamente e se afastar, fechando a água, e me levando para fora do box gigantesco, para me secar.

– O que em nome de Deus é esta música? – Ela pergunta com uma carranca. Fergie está cantando Glamorous.

– Ei, eu amo essa música. – Eu bato na sua bun*da, enquanto passo por ela, até seu quarto para pegar roupa na minha mala.

– Seu gosto musical é uma mer*da. – Ela veste uma camiseta preta sem nada por baixo deixando seu seios redondos e simétricos livres, e depois uma calça jeans desgastada. Sem cueca.

Minha Chefe (adaptação)Onde histórias criam vida. Descubra agora