Minha Chefe (adaptação)

Com Amor, Callie

Amoress, mais um capitulo para vocês, espero que gostem, comentem muito que isso me incentiva a continuar, amo vocês, beijos.

Ps:Teremos nova fic em breve. E obrigada pelos 6.8k de views beijoo.

Se divirtam meninas.

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– Pare. – Eu levanto minha mão e massageio minhas têmporas. – Eu não sou sua filha, nem sou sua mulher. Esta é uma decisão minha, Callie.

Eu vejo seu lábios se contrair, e seus olhos estreitam nos meus.

– Então, o que você está me dizendo é que, quando a minha namorada, que por acaso eu estou apaixonada, é abordada pela revista Playboy para posar nua, eu não tenho direito a ter uma opinião sobre o assunto?

– Você não está me dando a sua opinião. Você está colocando o pé no chão e afirmando que eu não posso. Tenho 26 anos de idade. Eu vou fazer o que quiser. – Eu cruzo os braços sobre meu peito e olho de volta para ela.

– Nenhuma conversa? – Pergunta ela em voz baixa.

Eu suspiro profundamente e olho para os meus pés descalços. Eu sei que eu estou sendo teimosa e estúpida, mas porra, eu não sou sua propriedade!

– Call... – ela atravessa a sala rapidamente e aperta meus braços com sua mãos, me segurando no lugar.

– Eu não posso suportar a idéia disso, Arizona. Nenhuma outra pessoa nunca vai ver você nua novamente, você me entende? – Sua voz é selvagem, seus olhos fixos nos meus, e meu cérebro simplesmente para.

–Callie... – eu tento de novo, mas ela me interrompe mais uma vez.

– Não. – ela balança a cabeça negando. – Eu quero construir uma vida com você. Isto não é apenas uma brincadeira para mim. E você recebe um telefonema de alguém para posar nua em uma revista nacional, e eu não posso opinar sobre sua decisão? Como você acha que isso me faz sentir?

Porra.

–Callie.

– Eu imploro e ela solta suas mãos de mim, mas seu rosto esta sem

expressão, seus olhos implorando, e eu respiro fundo e enrolo meus

braços ao redor de sua cintura, pressionando meu rosto contra seu peito e

segurando apertada.

– Pare, querida.

Seus braços dobram sobre meus ombros e ela me abraça.
Eu acaricio suas costas de forma tranquilizadora, beijo seu peito e me afasto um pouco, ainda dentro do círculo de seus braços. Eu olho para o seu rosto cansada, e minha raiva desaparece.

Ela me ama. Ela quer me proteger.

– Eu nunca iria aceitar seu dinheiro, Callie.

– Por que você não negou imediatamente a proposta da revista? – Pergunta ela em voz baixa.

-Dois motivos: um, porque foi bom receber a oferta, e dois, porque, ironicamente, não conversei sobre isso com você. Você sabe que não estou interessada nisso. Mas é realmente lisonjeiro que eles pensassem em mim, entre todas as garotas que puderam escolher. Eu encolho os ombros e olho para o seu peito.

-Espero que você tenha orgulho de mim Call

-Oh, Arizona.- Ela beija minha testa e eu sinto a tensão escoar para fora dela.- Estou tão orgulhosa de você. Mas eu não consigo lidar com a ideia de você posar novamente. Por favor, recuse.