O sino tocou anunciando o início daquela disputa, escutamos um estronco quando as duas espadas se chocaram, os irmãos se encaravam enquanto a multidão gritava seus nomes em torcida. Machado golpeava com força e sem piedade o seu irmão, eram golpes atrás de golpes, as duas espadas se chocando entre chutes e cotoveladas que Alabardo vira e mexe acertava no irmão.
Alabardo avia acertado seu irmão no braço esquerdo mas Machado nem se incomodou e continuou investindo com força, em um meio giro suas espadas se encontraram porém Machado planejava um ataque duplo, então golpeou o irmão com uma testada o que fez Alabardo cambalear para trás. Machado avançou em sua direção e lhe deu um chute, o impacto foi tanto que Alabardo voou parar longe, caindo de bunda no chão, ele balançou a cabeça rapidamente para tenta se recuperar enquanto seu irmão vinha em passos apressados em sua direção, já com a espada erguida.
Machado o atacou ainda caído, porém Alabardo rolou para o lado escapando assim da lâmina de seu irmão, ele logo se levantou e se posicionou mais uma vez em forma de combate, a disputa estava acirrada, eu mal piscava, parecia que se eu fechasse os olhos por muito tempo perderiam o final daquele duelo, em uma sequencia rápida de golpes Alabardo acerta o irmão em seu braço e sua perna causando arranhões profundos o suficiente para que gotinhas de sangre escorressem. Machado não se importava com a pequena dor que o irmão lhe proporcionava, estava tão focado na disputa que era quase como se seu corpo estivesse dormente, quente e agitado de mais para que sentisse dor.
Nesse momento os irmãos estavam se encarando de forma raivosa enquanto suas espadas se chocavam, eu podia escutar o tilintar de suas lâminas e quase pude ver faíscas. Alabardo avia acertado o nariz de seu irmão com o cabo de sua espada, Machado se enfureceu com aquilo, seja pela dor que agora sentia ou talvez pelo sangue que escorria para sua boca, trazendo aquele tão típico gosto de ferro.
O duelo não durou muito mais depois daquilo, Machado fez um corte na coxa direita de Alabardo, profundo ao ponto do sangue escorrer pela sua perna e doloroso de mais para conseguir se manter de pé, então ele tombou ajoelhado no chão, sua mão tentava conte o sangue. Machado então apontou sua espada para o irmão e sorriu brevemente quando o nobre pomposo anunciou a sua vitória. Assim que o anuncio foi feito vejo Alabardo olha furioso para o irmão, ele disse algo para Machado que logo guardou sua espada e foi de encontro ao chão para ajudá-lo. Alabardo saiu dali carregado, boa parte por Machado enquanto o irmão perdedor murmurava algumas reclamações e gemidos de dor. Alabardo não irar morre por causa daquela ferida, muito menos perde a perna, mais certamente ficará uma cicatriz para lembrado da disputa com o irmão.
Essa fase ainda não acabou, ainda tem uma disputa, D contra U, quando essa disputa termina serremos 3 finalistas, ou seja, terremos uma fase de “morte súbita”, respiro profundamente ao pensar nisso, quanto menos pessoas na fase de “morte súbita” mais perigoso ficar, estava tão distraída com meus pensamentos que mal percebi que D e U já se golpeavam.
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Valáquia um novo reino.
FantasiaLivro 2 - Continuação do livro uma guerreira de valáquia. Meses se passaram e nada que Asha esperava aconteceu, seu reinado ainda não estava pra começa. Então Asha teve que toma uma dolorosa decisão, abandonar o norte e fugir para o oeste, par...