Luna é vendida pelo pai para um mafioso, por sua filha ser infantilista. mas o detalhe, é que vinnie hacker Capo da máfia russa, não sabe desse detalhe.
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Pov.luna
Saímos do prédio e entramos em um carro muito lindo e que parece ser muito caro.
Depois de praticamente meia hora em silêncio a senhora Maria me avisa que já estamos quase chegando.
Percebo que o carro está entrando em um condomínio de luxo e assim paramos em frente a uma mansão gigante, então a senhora Maria sai do carro e da a volta abrindo a porta para mim sair, saio do carro e faço uma careta de dor ao sentir meus seios doloridos, eles estão cheios, preciso os esvaziar senão eles vazam e a senhora Maria pode ficar com raiva e me bater que nem o papai fazia quando meu leite vazava.
- Tá tudo bem luna? - pergunta ela percebendo minha careta de dor.
- Eu queria ir ao banheiro... - falo baixinho.
- Oh, tudo bem, vem, depois te apresento a casa - pega minha mão me levando em direção a entrada da casa.
Fico surpresa quando passamos pelo hall e entramos na sala, e tão linda e luxuosa.
Subimos a escada e ela abre uma porta que logo identifico como um quarto todo preto, mas bonito.
- Alí fica o banheiro - aponta para uma porta a esquerda ao lado de uma maior, provavelmente o closet. - Pode ir tranquila, só vou descer rapidinho para resolver uma coisa... - assinto para ela que me dá um sorriso e sai do quarto.
Vou ao banheiro faço xixi, lavo minhas mãos e tiro minha blusa e começo a tirar o leite, e dolorido, mas eu preciso por que se não corre o risco do leite vazar e manchar a minha blusa e a senhora maria me castigar, depois de tirar um pouco o leite, ajeito minha blusa e abro a porta para sair do banheiro, quando saio do banheiro tomo um susto ao ver um homem muito alto me olhando com a cara fechada e o cenho franzido.
- O que você está fazendo no meu quarto, e quem é você - me pergunta se aproximando de mim, dou três passos para trás e acabo batendo as costas na parede. - ME RESPONDE - grita bravo.
- E..eu... - não consigo falar com medo e começo a chorar baixinho me encolhendo no chão abraçando meus joelhos.
- Ei... calma.. não, não chora... - ele e interrompido de repente pela porta que se abre em um estrondo e por ela passa a senhora Maria.
- Que MERDA você a fez Vinnie - pergunta um pouco alto se aproximando de mim. - lu, luna calma, calma - me puxa para um abraço passando as mãos em meus cabelos.
Vou me acalmando aos poucos e acabo dormindo com a senhora Maria alisando minhas costas e falando que ficará tudo bem.
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Pov.vinnie
- Me ajuda a coloca-lá na cama - pede maria, minha irmã.
Pego a pequena menina em meu colo ─Que acabará por dormir nos braços de maria ─ e sinto um sentimento diferente em tê-la em meus braços, tão frágil...
A coloco na em minha cama com cuidado e a cubro com o edredom que estava na mesma.
- Vamos ao escritório - passo por Maria saindo do quarto e seguindo em direção ao meu escritório na outra ala da casa.
Já no escritório me sento em minha poltrona e analiso maria que acaba de entrar no mesmo.
- Pode me explicar por que dela estar no meu quarto, susto no meu quarto. Tem tantos nessa casa...- bufo nervoso. O quarto do Capô da Máfia Russa.
- Ela é a luna seu idiota...sua esposa! - a olho surpreso. - Ela só queria usar o banheiro, e eu não achei incoveniente ela não usar o banheiro do seu quarto, já que ela o usará sempre. Eu só a deixei sozinha lá porque eu precisei vim até o seu escritório para poder guardar a pasta que contém certidão de casamento de vocês dois...- se senta na poltrona a frente da minha mesa.
Eu fiquei tão furioso por ter alguém em meu quarto, que eu não raciocinei direito, em quem poderia ser.
- Eu não a reconheci...- falo baixo mais para mim mesmo, do que para Maria. - Ela tá diferente.
- É claro que estar vinnie, faz quatro anos que você não viera fotos dela. O tempo passa, as pessoas crescem.
Suspiro tenso. - Eu a assustei...- grunhir com raiva de mim mesmo. - Ela deve estar com medo de mim agora...droga - passo as mãos nos cabelos frustrado.
Não era assim que eu queria que nossa relação começasse. Já começou péssimo, só pelo fato de eu a ter comprado, mas eu não poderia me casar com nenhuma das mulheres da família, interesseiras.
- Tem uma coisa que eu... queria falar...- levanto minha cabeça e a olha atentamente. - Eu não sei, pode ser impressão minha, mas eu notei algo diferente no olhar dela, no jeito de falar, andar, se comportar - a olho confuso. - Achei muito estranho a relação dela com o pai... Pelo pouco que eu vi, não me pareceu uma relação afetuosa de pai e filha, não sentir aquele amor. Afinal qual pai venderia sua única filha para um mafioso, em troca de dinheiro...?
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Pov.luna
Acordo assustada com um movimento na cama e me senta na mesma de pressa.
Olho para o pé da cama que se encontra, aquele mesmo homem que gritou comigo mais cedo. Acabo que encolhendo de medo e meus olhos lacrimegam.
- Calma não irei te machucar - fala chegando mais perto e inconscientemente me afasto até encostar minhas costas na cabeceira da cama. - Eu vim me desculpar por ter falado daquela forma com você, mas achei estranho uma "desconhecida" no meu quarto, mas a Maria me explicou tudo.
- Então você não vai me bater? - pergunto baixinho o olhando.
- Claro que não - fala me olhando e arregala os olhos - Você amamenta? - estranho sua pergunta, mas ao ver ele olhando para minha blusa e desço o olhar percebendo que minha blusa estar molhada, pelo leite que vazou.
- Me...me desculpa - me desespero e começo a chorar me encolhendo na cama.
Ele vai me bater agora, tenho certeza.
- Ei calma, não precisa chorar e nem se desculpar, eu só não entendo como seu pai não me falou que você era mãe...- fala confuso.
- Eu não sou mamãe... - sussurro.
- Como não? - pergunta ainda confuso.
Eu tenho medo de dizer e ele me bater.
- Ei.. pode me falar, não tenha medo! - se senta na beirada da cama de novo me olhando.
- Você promete não me bater - pergunto temerosa o olhando, que logo assente. - Eu sou infantilista e produzo leite desde meus 14 anos... - falo de cabeça baixa olhando minhas mãos.
- O que? Como o seu pai não me disse isso?
- Papai fugiu, ele não gosta de mim - falo chorando baixinho.
- Calma... calma - chega mais perto de mim - Como assim o seu pai fugiu?
- Eu não posso falar se não ele me bate, e machuca muito, ele e mal - falo baixo olhando ao redor como se alguém além de nós dois estivesse ouvindo.
- O seu pai te batia? - pergunta e eu assinto - Porque?
- Ele me culpa pela morte da mamãe no meu parto e por eu ser infantilista e produzir leite, e eu fico muito triste... - fungo manhosa.
- Não chora não bebê - me abraça e eu fico surpresa mas acabo escondendo meu rosto no seu pescoço. - Eu acho melhor você ir dormir um pouco, ainda está de noite - olho para a enorme janela ao lado da cama, é, realmente ainda não amanheceu. -Hoje foi um dia muito estressante para você e amanhã resolveremos esse assunto do seu pai e não se preocupe ninguém fará mais mal a você - assinto segurando a sua mão quando ele faz um movimento indicando que ele irá se levantar. Mas seguro em sua mão forte para ele não ir.