Chapter Fifty-Two: I'm Fine

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N/A: tros tros tros minha rola tem 2 metros
ah nao acreditou nao? comi teu bctao

oi rsrsrs meu amores lindos perfeitos, a vadia mãe apareceu!!
o capítulo de hj vai mostrar um pouco do louis com 18 aninhos... espero que gostem e o aproveitem do mesmo jeito q fiz ao escrever

enfim, quem não votar e comentar é hetero! falei e sai correndo bjs love vcs

ps: vai eu indicar música gostaste? leiam ao som da música "After Dark ‐ Mr. Kitty" pq ela é a cara de Louis Tomlinson de fsob e sei q vcs (a maioria) concordam cmg

até a próxima, vadias

×××

Pov. Louis Tomlinson

Dez anos atrás.

{...}

O mundo ao meu redor parece estar em câmera lenta. As luzes coloridas acima de mim diminuíram a velocidade, se arrastando lentamente nos corpos suados que esfregam-se uns nos outros tão porcamente. O cheiro presente era de puro cigarro e drogas, coisas familiares demais para que eu não as reconheça facilmente. E estático no meio dessa multidão de pessoas perdidas é onde eu me encontro.

E mesmo assim ainda me sinto sozinho.

Mexo os ombros de maneira preguiçosa e com a cabeça inclinada para trás, os olhos fechados. Estamos balançando para batidas de tambor... em movimento, estou sentindo. Permitindo que minha consciência mergulhe em um universo onde fadas existem e estão voando em cima do meu cabelo nesse exato momento. Sorrio sem mostrar os dentes, pode-se dizer até que estou relaxado. Não me importo com mais nada. Não agora.

Eu estou bem. Mas nunca o suficiente.

Começo a piscar os olhos vagarosamente. Eles ardem bastante e posso apostar que estão extremamente vermelhos. Experiencio uma vontade imensa de querer rir. Vermelhos iguais a de um vampiro. Também me sinto frio e sem vida, de algum modo morto. Como os vampiros. Mais uma coisa em comum, eu diria.

De repente alguém esbarra nas minhas costas, me fazendo tropeçar para frente. Respiro fundo ao me apoiar em uma pessoa aleatória afim de continuar em pé, já que não estou em boas condições de fazer isso sozinho. Fecho os olhos por poucos instantes para tentar controlar a minha cabeça que me traz a sensação de estar girando igual um carrossel velho, quebrado e sem freio. Meu sangue esquenta, inundando cada parte do meu corpo com um fogo feroz, carregando muito mais adrenalina. Raiva. Conheço esse sentimento maravilhoso. Que ironia.

Finalmente olho para trás. Há um garoto alguns centímetros mais alto que eu parado na minha frente. Sua boca está se movimentando de forma muito estranha e temo que esteja falando comigo mas não entendo nada do que diz. Cerro os olhos, deixando meu corpo tombar para o lado, e acho que ele tem um chifre de unicórnio bem no meio da testa. É roxo... ou azul, não sei direito. É meio confuso. Pessoas normais não possuem chifres de unicórnio... não é? Ah, acho que isso é resultado de alguma das pílulas que me ofereceram. Eu devia ter pensado melhor antes de enfia-las na boca.

A sua mão toca no meu braço esquerdo, rodeando os dedos na minha pele e a apertando levemente. Meu batimento cardíaco se transforma de um segundo para o outro num ritmo frenético, consequentemente acelerando minha respiração e isso é a única coisa que meus ouvidos parecem estar escutando. É ensurdecedor. É perturbador. Arregalo os olhos, expirando e respirando. Não, porra... não... Não toque em mim.

Fifty Shades Of Blue • LarryOnde histórias criam vida. Descubra agora