Em um verão, Giordana Bianchi irá descobrir que há coisas na vida em que vale a pena arriscar, principalmente quando se trata de sentimentos. E Noah Turner perceberá que sempre o que quis estava muito mais perto do que pensava.
Será que os dois enco...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
CAPÍTULO QUINZE
Eu devia imaginar que a festinha de Michael Flynn não seria apenas uma simples festinha de fim de domingo.
Devia ter umas cem pessoas espalhadas por toda a casa dos Flynn e eu só conseguia pensar onde os pais de Michael estavam para que as coisas fugissem do controle daquela forma.
Assim que pisei o pé na sala de estar dominada por adolescentes dançantes, avistei Noah do outro lado, encostado na porta de vidro que dava acesso à área da piscina. Ele conversava com uma loira que eu nunca havia visto na vida e não parecia estar muito afim do que ela dizia pois tinha a pior das expressões que indicavam puro tédio.
Nossos olhares se cruzaram e um pequeno sorriso brotou em seus lábios. Revirei os olhos negando com a cabeça e indo procurar meus amigos no meio daquela multidão, mesmo sabendo que Hailey havia mandado mensagem dizendo que estava à caminho não fazia cinco minutos.
– Giordaninha!
Virei-me para Flynn e dei risada ao vê-lo apenas de bermuda e pigando suor.
– O que essa festa se tornou? – ironizei ao me esquivar dos braços de Flynn. – Sai pra lá, você está nojento.
– É sempre tão gratificante te ver. – usou seu tom de sarcasmo e eu ri. – Cadê a Hailey? Juro que o Ian entrará em uma depressão profunda se não ver os olhos brilhantes da nossa loirinha essa noite.
– Ela disse que estava a caminho. – respondi dando de ombros. – Vem cá, de onde veio todo esse povo?
– Pessoal da escola e alguns colegas da faculdade do Ian. – respondeu. – Por que eu não estou vendo nenhum copo na sua mão? Vá arranjar álcool agora.
– E onde eu arranjo, Sr. Flynn?
– Na cozinha você encontra de tudo, minha beldade. – respondeu praticamente gritando. – Mi casa, su casa.
Gargalhei negando com a cabeça e deixei um Flynn seminu para trás. Atravessei o corredor até a cozinha e agradeci por não encontrar nenhum casal a flor da pele em cima do balcão.
Enquanto colocava vodca em um copo e cantarolava baixinho a música do Travis Scott que estava tocando, meu celular apitou no bolso de trás da calça jeans.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
