Relâmpagos e trovões

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Quem é vivo sempre aparece, não é mesmo?! Voltei, com outro capítulo. Demorei tanto pela minha grande falta de criatividade, que bloqueio chato minha gente.

Eu tava pensando em mudar um pouco o destino da história, Mudei de opinião, bipolaridade é complicado amigos, a qualquer momento eu apareço novamente com um capítulo novo.

Lembrando: essa fanfic não está abondonada, a escritora que é  irresponsável, perdão Vey.

Então, é isso, caso eu queira mudar um pouco o rumor dessa história, sinopse e até mesmo capítulos novos terão um novo ar, Mas eu sou irresponsável demais pra fazer isso ksksksksks rindo pra não chorar, boa leitura e desculpas mais uma vez.

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O tempo frio não ajudava em nada naquele momento  suas mãos estavam suadas, fora tremedeira por todo seu corpo que a fazia querer gritar tentava se manter calma, mas nada funcionava. Estava vindo de novo, sua garganta doía por ter que prender aquilo o monstro estava saindo rasgando sua garganta, pois a mão direita na boca para conter seus gritos, enquanto a esquerda apertava forte sua cintura e seu corpo se contorcia pela grande cama de casal no seu quarto.

O monstro estava a rasgando por dentro, os gritos eram contidos pela sua mão as lágrimas desciam e a cada minuto ficava mais difícil respirar, implora em prantos aos deuses para aquela tortura acabasse logo. Aos poucos seus ataque estava melhorando, a tremedeira estava passando e tudo ia bem, não é ?!.

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— Bom dia pai – complementa o Senju mais velho – Bom dia mãe.

— Bom dia, querida – respondem em unisom.

— Está melhor, Tsuna ? – pergunta mito demostrando tudo sua preocupação com sua filha, seu pequeno raio de luz – Como está se sentindo ? 

— Estou bem, mãe! – Sorri gentil para ruiva– diresionou seu olha para o moreno sentado a mesa – Pai – o chama.

— Sim, querida ?! – A olhava curioso.

— Me leva a faculdade ? O jira não pode hoje.

— Mas é claro ! – Sorriu para sua filha demonstrando conforto, Hashirama é um ótimo pai estava sempre lá para sua filha, não importava oque ela pedisse ele sempre dava um jeito de realiza o desejos de sua pequena.

— Obrigada! Você é o melhor pai do mundo! - Deixar um beijo na bochecha do mais velho - Vou lá em cima pegar minhas coisas.

— Ei querida - Chamou a mais velha – Comi alguma coisa, hmm.

— Desculpe mãe, mas infelizmente estou sem fome! – Sorri pra mais ruiva, subindo as escadas indo até seu quarto. 

A loira estava no carro com seu pai, o caminho era silencioso. Olhava as paisagens de Tóquio pelo vidro do carro, sua cabeça tava a milhão. O dia estava nublado, e Tsunade odiava dias assim, a chuva trazia relâmpagos e trovões, e relâmpagos e trovões traziam medo e angústia para ela, ela frustrante aquilo tudo, não podia superar um medo tão tolo como aquele. 

Tsunade tinha medo, do seu próprio medo! 

Finalmente as gotas de água começaram a cair, o inverno estava próximo. Batia seus pés no tapete do carro, mostrando está coberta de ansiedade, odiava dias chuvosos, e com a chegada do inverno, teria que enfrentar seus medos — O'Que sinceramente era um saco — Piscou algumas vezes, como estivesse tentando voltar à realidade. Hashirama percebeu a inquietação da sua filha, se pronunciando.

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