008

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Noah Urrea

- eu tenho mesmo que ir? — perguntei a minha mãe.

Nossos vizinhos, vulgo pais da Allyson, nos
chamaram para jantar na casa deles hoje.

Confesso que não estou muito afim, porque eu
tinha marcado de sair com uma garota hoje.

Mesmo que eu adore provocar Sina, não sei
se estava afim hoje.

- sim você tem que ir, e vai logo se arrumar porque nós ja estamos indo — minha mâe fala e eu rolo os olhos.

- ta bom ta bom, estou indo —vou até
meu quarto.

Antes de me arrumar eu mando mensagem pra
menina falando que hoje não iria dar e ela só
responde um ok. Milagre.

Não iria me arrumar muito até porque só
estamos indo ali na casa da vizinha,
convenhamos, não há motivos pra eu me
arrumar tanto.

Coloquei uma calça preta com um cinto em
minha cintura e uma camisa normal preta, o
calçado foi um tênis baixo preto também, estou
um gostoso.

Sina Deinert

Estava terminando de me arrumar para a
bendita janta que vai ter aqui em casa.

Sinceramente eu não vejo necessidade nisso.

Eu coloquei um vestido preto justo que marcava
minhas curvas, e, principalmente minha bunda.

Eu não falei mais com Noah desde aquele
acontecimento em meu quarto. Aaron é tão
bobo que nem percebeu, graças a Deus.

- Sina, vá abrir a porta — meu pai falaquando a campainha toca.

Por algum milagre eles estavam em casa hoje.

Eu me levanto do sofá e vou até a porta a
abrindo, caramba, os pais do Noah exalavam
poder.

Noah não estava diferente, ele estava todo de
preto mas seu charme sempre estava presente.

- boa noite, querida —  Wendy, mãe de
Noah, me cumprimenta com um abraço.

— boa noite Wendy — retribuo o abraço e
comprimento o pai de Noah com um aperto
de mãos.

Até que chega a vez dele.

- boa noite minha querida vizinha — ele beija a sola da minha mão e eu rolo os olhos.

- entrem por favor — dou espaço e eles vão entrando

Eles comprimentam meus pais e logo se sentam
no sofá, infelizmente, eu tive que ficar do lado
de Noah, pois não havia outro lugar livre nos
sofas.

Eles estavam em uma conversa intediante sobre
negócios, nem eu nem Noah, prestavamos
atenção neles.

- Sina, vá apresentar a casa para Noah — meu pai sujere e todos concordam.

- claro, papai — me levanto do sofá na força no ódio e vou subindo as escadas.

Posso ouvir seus passos atrás de mim, mesmo
que meu salto faça bastante barulho.

- eu sei que você não está interessado na
casa, então vou para o meu quarto e depois
fingimos que eu te mostrei a casa — falo e vou andando até meu quarto.

- ótimo, e eu fico aonde? — ele para na porta do meu quarto

- fica sei lá... no banheiro — dei uma sugestão e ele ri

- nem fudendo, vou ficar aí no seu quarto com voce — foi minha vez de rir.

- não, você não vai — entro em meu quarto e tento fechar a porta mas Noah era
muito mais forte que eu e conseguiu abrir.

- não foi dessa vez — ele sorri debochado  e eu mostro o dedo pra ele — então foi nessa cama que tudo aconteceu — ele se senta na minha cama.

- infelizmente foi — rolo os olhos — mas isso não vai acontecer de novo.

- arrependida? — ele me olha.

- muito — me jogo na cama

- qual é Si, você parecia estar adorando ser tocada enquanto olhava pra mim, não venha com esse papinho de que está arrependida — ele fala olhando no fundo dos meus olhos.

- eu realmente estou arrependida, eu trai
meu namorado caralho — falo puta.

- seu namorado é tão patético que não consegue nem te fazer gozar — ele estava certo

- como você sabe? — me apoio em meus cotovelos.

- deu pra ver que você não estava excitada
com ele te tocando, mas as coisas mudaram, só
bastou você olhar pra mim — certo de novo.

- não se convença tanto Noah — negarei isso pelo resto da minha vida.

- quer ver como isso é verdade? — eu concordo.

Ele senta do meu lado na cama.

Sua mão vai até minha coxa e ela à aperta e vai
descendo até a parte interior de minha perna,
minha intimidade ja estava molhada só por ele
encostar em mim.

Ele levanta meu vestido com toda paciência do
mundo, enquanto sua mão esta cada vez mais
perto de minha intimidade.

Ele fazia tudo lentamente e eu ja quase
implorava para que ele me fudesse logo.
Sua mão finalmente chega em minha calcinha e
ele a coloca de lado e massageia meu clitóris.

- tão molhada Si — solto um gemido baixo e abro mais minhas pernas.

Eu odeio o fato de ele estar certo, ele sabe que
eu não consigo sentir as mesmas coisas pelo
Aaron e esta usando isso contra mim.

Ele aumenta a velocidade dos dedos e eu estava
fora de mim.

Eu estava quase lá, até que Noah parou, olhei
pra ele extremamente puta.

- você viu Si? você estava implorando para
ser fudida aqui mesmo, isso acontece com seu
namorado? acho que não — ele me olha totalmente convencido.

Orgasm. NoartOnde histórias criam vida. Descubra agora