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Para Carolleite26

Ela sempre me ajuda com a montagem do capítulos, mostro ideias e o planejamento e por isso ela é a co-autora dessa história. Amoooooooooooo...

Anteriormente....

As duas ficam juntas até que a hora do lanche chega.

— Não falei que nossa encantadora de crianças daria um jeito! — falou Clari na porta olhando a cena das duas juntas.

[...]

— Nossa como a Cris consegue, é sempre a mesma técnica, ela chega de mansinho e quando nos damos conta a criança está em seu colo e bem, sem chorar. — falou Leyla. — Ela é assim, sempre bondosa, mas e agora a pequena vai ficar na sala comigo?

— Vamos ver, pois a Cris atende os maiores de 4 a 6 anos, não quero colocar a pequena na sala, se bem que Dinorah é grande já fala bem e tem uma boa coordenação motora, vamos ver. — disse Clari entrando na sala.

Dinorah estava com os olhos fechado nos braços de Cris, e quando ouviu alguém chegando se aninhou ainda mais no colo.

— Calma Dinorah, é só a Clari, lembra dela? — a menina olha de canto e sorri. — Viu só. E então vamos para a sala da tia Leyla, ela é super legal e tem bonecas lá também.

— Urso posso levar ele? — pede a menina.

— Pode sim, e sempre que quiser me ver ou falar comigo, fala para tia Lelê me chamar.

— Tia Cris, seu coração canta! — Cris sorriu e abraçou mais da menina.

Cris e Clari ficam conversando depois que Dinorah foi com Leyla para a sala, elas falaram sobre o comportamento da menina, inclusive a forma que ela se agarrou a Cris, depois elas voltaram para seus afazeres, Cris teria a tarde lúdica com as crianças, ela a brincadeira das letras. Ela fez cartazes com letras e os pequenos tinha que pular no mar de lava em cima das letras de seus nomes.

Já era final do dia, e logo todos iriam para casa, Cris ficou para recolher suas coisas e depois foi para casa, sua avó não estaria naquele dia, teria plantão.

[...]

Dionísio deixou sua empresa, teve algumas reuniões importantes, entrou em seu carro eu foi dar uma volta antes de voltar para casa, parou o carro e foi até uma galeria que gostava para comprar seu café favorito.

—Olá Laura, como vai! — disse sorrindo.

—A que devo a honra, só vem quando é convocado. —disse a mulher rindo. —Mas agora sério está tudo bem?

—Está sim, só vim tomar um cappuccino especial, que somente a melhor barista da cidade sabe fazer.

— Um gostei disso, mas me conta, como está as coisas e como essa minha afilhada.

—Ela está bem, anda birrenta, mas bem, tem que ir nos visitar sabia. — ele olhou o lugar que foi reformado havia pouco tempo. — A reforma ficou ótima, fiz um bom investimento e você!

—Fala isso pelo motivo que sou sua irmã de coração, mas agora me conta o que está maquinando nessa mente inquieta?

—Dinorah precisa de uma mãe, mas não estou em busca disso, sinto que ela sente falta de Amanda, mas ainda não quero ter um relacionamento com alguém.

—Dio, calma, não é assim, preciso de uma mãe para minha filha. A Didi ainda é um bebê, ela vai precisar sim de uma figura feminina em sua vida, mas agora as necessidades dela quem supri é você, e o Dada e a tia, que por falar nela, veio aqui outro dia com a mais nova amiga de infância. Uma enfermeira e quer apresentar pro Dada.

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