Para Carolleite26 com todo meu carinho. Aqui está mais um capitulo da história espero que tenha gostado, a adaptação que fiz dessa história a pedido dela, Carol e seus pedidos maravilhosos, amei escrever esse casal e com uma história cheia de verdades....
Muito obrigada a todas que leram!!!!
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Nota da autora: A lei internacional de doação de órgão só permite que receptor conheça o doador ou família de quem doou em dois casos, após um ano decorrido do transplante ou se ambas concordarem em se conhecerem após 6 meses transcorrido da operação. Porem os mesmos assinam termos de confidencialidade. Já no Brasil,a identidade de doadores e receptores de órgãos é resguardada por lei, conforme estabelece o artigo 52 do Decreto n; 9.195/97, que regulamenta a Lei dos Transplantes, n; 9.434/97. Essa lei é reconhecida e estabelecida para que não haja venda ou tráfico de órgão, nem favorecimento de transplantes.A doação de órgãos é um ato voluntário, ou seja, não se deve esperar nada em troca disso, nem mesmo o afeto do outro, até porque, a curiosidade pode levar o receptor a procurar a família doadora, que pode reviver a situação de luto. . — Eu a autora dessa história sou doara universal, e doar é um ato de amor para quem fica, e um ato perpetuo para quem vai...
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No cair da noite, Paco atendia em seu plantão, porem a imagem de Cristina saindo com aquele homem o atormentava os pensamentos. Ele caminhou pelos corredores e foi para sua sala, ficou olhando a foto de Cristina quando começou a o tratamento, e ele a tinha guardado em seu gaveta.
— Dr. Paco o que faz aqui seu plantão era para ser na próxima sexta! — indagou a médica entrando na sala.
— Troquei com Letícia, preciso desse alento por agora.
— Pois bem, tenho um paciente chegando para o transplante quer participar? — a palavra transplante deu a luz que Paco precisava, lembrou onde achar o nome Ferrer.
— Claro vamos lá! — e ele foi com a colega, fez a operação de transplantes e depois voltou para sua sala, ligou o computador e pediu acesso para fichas de pacientes que receberam transplantes, mais precisamente o de Cristina Maldonado.
Paco examinou os documentos encontrou a ficha do doador do coração de Cristina, ela recebeu o coração de Amanda Artigas de Ferrer, esposa de Dionísio Ferrer. No documento havia ainda a informação que a morte ocorreu devido a um acidente de carro, porem Amanda deu á luz a uma menina, e essa bebê nasceu saudável sem danos colaterais ao acidente.
O declarante da morte de Amanda foi o pai, Filippo Artigas, o mesmo que deu a saída da neta do hospital, e quem autorizou a doação, documentos esses que foram firmados posteriormente por Dionísio Ferrer, marido de Amanda e sue representante legal. Paco leu tudo com atenção, ficou pensativo.
— Bons advogados recebem bem quando alguém quer saber quem recebeu o coração da esposa. Ah Cristina ele te achou, mas não ficará por muito tempo ao seu lado, isso garanto.
[...]
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