One day

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One day I meet a girl
Oney day I feel in love with her
Oney day... my heart stopped

ONE DAY YOU BROKE MY HEART!!

Era uma vez uma garota no lago, oh por favor não entenda errado.

Todos os dias uma linda garotinha de semblante entristecido e abatido caminhava até o lago Rubrum. Dia a dia semana por semana, sempre de tarde... aparentemente era o seu refúgio, já que só ela conhecia.

Um dia a menina já não menina, — pois anos Já se passaram, desde de o dia que começou a vir ao lago — veio acompanhada de um belo rapaz, eles forraram uma toalha no chão, pegaram frutos em uma cesta que trouxeram. E ficaram toda a tarde lá. Já não havia tristeza em seu semblante, mas sim uma beleza irradiante.

Esse ato se repetiu várias e várias vezes, até que um dia...

Eram oito da manhã, o sol tênue iluminava a pequena floresta e o lago, as árvores estavam lindas hoje como todos os dias, os pássaros saiam de seus ninhos cantando em harmonia.

Havia flores a beira do lago, expecificamente Jacinto, águapes e os lotus... em uma longa estrutura de madeira ao redor de uma parte do lago.

A estrutura de madeira, foi criada pela jovem menina, de nome: Arthemis avia criado a estrutura e plantado as flores, os Jacinto foram plantados quando fez 15 anos. Os Águapes na primavera do ano passado, e os lotus no seu aniversário de 20 anos, que foi no mês passado.

Os Jacinto eram de um tom vinho, águapes eram brancos e lilás e os lotus tinha uma tonalidade tênue de rosa.

Naquela manhã tudo corria bem. De um momento para o outro um ar fúnebre invadiu a floresta, as árvores já não brilhavam lindamente.

Vi quando arthemis sentou-se na beira do lago... seus olhos tomados pelas lágrimas que não paravam de descer, sua tristeza esfriada a floresta e sua alma. Vi quando em um momento rápido pulou no lago... me preocupei, este lago não é apropriado para isso, mesmo de largura média, sua profundidade era espantosa.

Vi quando devagar começou a desfalecer... não aguentei-me, rapidamente nadei ao seu encontro, logo a levando para superfície. La estava ela, tossindo e cuspindo, até que notou minha presença, olhou-me espantada.

Não direi que sou horrível aos olhos, pelo contrário, e talvez este seja o devido motivo. Meus olhos são de um azul transparente, meus cabelos são negros, e as vezes muda para branco, minha pele é pálida, não tanto, mas o suficiente para me diferenciar.

Espantada está a menina comigo... triste estou, por pensar que ela tentara tirar sua própria vida. 

 --  por que tentou contra ti arthemis ? — perguntei. Faz um tempo que não falo com humanos —.

-- quem é você? E oque isso te importa? — sua tristeza é aparente, sua falta de ar está passando — ela se senta e mira-me com um semblante sério.

-- meu nome Viviane eu sou uma Limneida: ninfa do Lago. E isto me importa muito, tenho te visto crescer aqui, chorar aqui, sorrir aqui... você faz parte daqui arthemis. Não se pergunta o como sei seu nome? Ou como lhe conheço bem? — falei a olhando profundamente — ela me olha com duvidas, desvia o olhar para atrás de mim, está com um semblante pensativo.

-- porque me salvar Viviane ? Todos os meus anos eu tenho vindo aqui despejar meu sofrimento, em você sem nem saber. Conversando com o lago. Eu entristeço as plantas, a floresta eu — novamente as lágrimas voltam, não sei oque fazer — meu coração se intristece com suas lágrimas.

Fazia tempo que ela não chorava, fazia tempo que a tristeza tinha passado... agora ela chora amargamente.

-- Nunca! Oque te fez pensar isso pequena? — pergunto segurando sua mão, levemente tentando de alguma forma consolá-la —.

Do pó ao pó Onde histórias criam vida. Descubra agora