Marin Dupain cheng é um garoto muito distraido, desastrado e azarado.
Adrienne Agreste é uma garota que quer proteger Marin a todo o custo.
Se alguém incomodar o cheng, enfrentará a ira da Agreste.
Por favor, comentem oque vocês estão achando pra eu saber se devo continuar com a história, e curtam também
Desculpa os erros 😁
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Adrienne narrando**
Fiquei paralisada, encarando a sua beleza. Porque tem que ser tão lindo?!
Seus olhos azuis, suas bochechas rosadas com sardas espalhadas por elas, o deixando mais fofo possível,seus lábios finos e rosados, seus lindos cabelos escuros como a noite, tão lisos e cedosos.
Acho que fiquei muito tempo o encarando, ele corou muito, muito mesmo, pior do que um tomate, acabei sorrindo e disse o provocando:
" Iaí bugboy?"
Essa é a nossa brincadeira, é como um código secreto, que só nós dois conhecemos. Desde de criança eu chamava ele de Wonder bug, bugboo, bugboy ou my lord e ele me chamava de ladynoir ou gatinha por causa de um desenho chamado miraculous, o nosso desenho favorito.
O Marin sempre gostou de joaninhas, porque elas dão sorte, e quando pequeno ele era rodiado de amuletos da sorte, geralmente eram broches de joaninhas, que sua mãe o mandava usar para ver se o ajudava com todo o azar e o ajudava a ser um pouco menos desastrado.
Por conta desses talismãs ele me lembrava a heróina do desenho, a ladybug. Quando eu mostrei o desenho para ele, ele disse que eu tinha que ser o seu chat noir, que é o parceiro da ladybug e representa o azar. Ele disse que a sorte e o azar são opostos e mantém o equilíbrio, e que combinava perfeitamente com nois dois.
Enfim! Voltando para as provocações. ele ficou tão vermelho no mundo por causa do apelido que eu achava que iria explodir. Marin sempre ficava sem graça com esses apelidos carinhosos, por isso eu acabei criando mais de um para o deixar com as bochechas coradas que eu tanto amo.
Com todo aquele nervosismo, ele acabou escorregando do galho e caiu. Puxei ele pra cima de mim bem na hora, para que não se machucasse, ele acabou caindo com o rosto bem encima dos meus seios, e eu o abracei, o abracei como nunca. Consequentemente ele corou de novo.
Talvez tenha uma coisa que eu deva mencionar.... O Marin é super, hiper, ultra, mega, blaster azarado e desastrado. Principalmente quando ele está nervoso ( pensando bem.... Talvez eu não devesse o provocar tanto. Talvez eu não devesse o deixar nervoso......... é, eu deveria, só que..... Não quero não, além do mais, eu vou cuidar para que ele não se machuque, então não terá problema) Ele sempre vive se machucando, e eu fico preocupada, então sempre tento o salvar, é por isso que eu quero que ele fique sempre perto de mim, para eu protegê-lo.
" Estava com saudades"- eu disse depois do super abraço.
" Eu t-também" - ele responde se afastando um pouco para me olhar nos olhos, todo envergonhado, acabei sorrindo com isso.
"O que é que você tava fazendo lá encima?"
" Queria pegar maçãs, estava com fome, e ter uma vista melhor pra me inspirar nós desenhos, só que...... Meu caderno caiu dentro da fonte e todas as maçãs da árvore estão podres e....... Meio que.. eu fiquei preso aqui em cima.- disse ele dando um sorriso amarelo. Nossa que dia!
" Uau! Que sorte em!"- falei, e rimos.
" Você se machucou? Está bem? "- perguntei preocupada.
" Sim! Afinal você é a minha heroína e acabou de me salvar de uma terrível, terrível queda. Eu vi toda a minha vida passar diante dos meus olhos. Obrigado"- disse ele se fingindo de coitadinho, dramatizando com uma mão na testa. oh drama meu pai!
" Não foi nada, afinal é o meu trabalho proteger civis indefesos." Disse entrando na sua brincadeira e o fazendo rir, amo o som da sua risada. " Bom, mas a sua heróina merece um prêmio não acha?" Perguntei com um sorriso sacana.
" Tudo bem Oh minha salvadora! Oque eu posso fazer por você?"- ele disse rindo mais ainda. Suspirei, bom, está na hora de colocar o meu plano em prática, é Agora ou nunca!
" Duas coisas, primeiro feche os olhos ok?"- Ele assentiu, ajeitando a postura e se sentando com perninhas de índio na minha frente antes de fechar os olhos Fiquei o encarando por um tempo tentando arrumar coragem.
Respirei fundo, e em um movimento rápido, me inclinei para frente, fazendo nossos lábios de encostarem e consequentemente lhe dando um selinho, ele imediatamente abriu os olhos. acho que ele não esperava, bom eu também não. Nós dois acabamos corando, e eu fiquei com medo de sua resposta para a minha pergunta.
" E-e a se-s-segunda c-coisa?" Ele perguntou com o seu olhar para baixo, não me olhando nos olhos, me deixando mais apreensiva.
Respirei fundo, e em um surto de coragem falei:
" A segunda coisa é.... você dizer sim para a minha pergunta..."
" ...qual?"
" Namora comigo?"
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Iaí, será que o Marin vai aceitar?
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