#28- Ele mereceu

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Iaí pessoas!

Esse é tá beeem grandinho pra compensar o tempo que levei pra atualizar.

(Vocês preferem os capítulos grandes ou pequenos?)

Preparem o coração, vão precisar 😀

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Marin cambaleou, os olhos arregalados em surpresa com o sangue em sua testa
Uma risada ecoou no quarto, ele se vira e um rapaz tem as costas na parede e uma faca na mão, suja com o seu sangue.

—Concerteza está surpreso não é?— Ele força um sorriso — soube que estava aniversariando e pensei em fazer uma visitinha —passou a mão entre os cabelos — Espero que não se importe, vim de acompanhante, deve conhecer o Wayhem

Marin franziu o cenho em confusão e  sua reação foi uma diversão para o moreno. O único Wayhem que ele ouviu falar foi a alguns meses atrás que foi noticiado na TV. Ele havia invadido um desfile da Gabriel.

—A essa altura não me admira não ter descoberto — deu de ombros — Você deve conhecer ele por Jhonny

—...O que?

—Não acredita?— ele franziu o cenho — Eu não dou a mínima

—Quem é você?

—Quem sou eu?— ele riu se desencostando da parede— Ora, pensei que fosse esperto! Estou famoso na boca de vocês ultimamente

Marin franziu o cenho tentando ver na escuridão do quarto, seus olhos se acostumaram o suficiente para ver os cabelos curtos e a faca com seu sangue na mão

—Rossi...

—Ah, bom ver que se lembra de mim!— Disse, rondando o mestiço que tinha  uma das mãos tentando estancar o sangue que escorrendo— É uma pena que nosso encontro seja tão breve..

Um estrondo foi ecoado seguido de gritos alarmados. Os olhos azuis se arregalaram assustados

—O que foi isso?

—Ah, esses sería o plano A— seus dedos tocaram o taco de baisbal ao lado da cama de Adrienne—Fogos de artifício.

Marin ameaçou dar um passo, farto daquilo e preocupado com oque estava acontecendo lá embaixo

—Eu não recomendaria chegar perto—Disse o moreno apontando a faca

—Abaixa isso

—Certo, como se me convencesse— ele riu, deslizando a mão sobre o travesseiro que Adrienne dormia e ofegou, antes de voltar a olhar para o mestiço

—Muito baixo de você apontar uma arma para um homem indefeso

—Ah, esperava flores?— Revirou os olhos — vamos, você não é tão estupido a ponto de vir até aqui sem uma arma

Os olhos de Marin seguiram até o taco por um breve momento, mas não o suficiente para que o italiano notasse

—A não ser que... pedisse para morrer — Sorriu— Posso te ajudar a alcançar esse desejo.

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