#04- passarinhos

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Oiê! Então, eu decidi que vou continuar com a história, graças a ajuda e incentivo de Hagat1nha e Uzumakinoir. Muito obrigada 😊.

Esse é um pouco maior.
Espero que gostem
Desculpa os erros
Por favor não se esqueçam de comentar e curtir para eu saber se estão gostando
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Adrienne narrando***

Quando ele ouviu o que eu falei, de repente ele ficou pálido e arregalou os olhos, tanto que eu achei que iam pular pra fora!

Ele abriu a boca e tentou formular uma frase, mas ele só conseguia gaguejar, então ele fechou os olhos, respirou fundo, e ficou assim por um tempo, depois dos segundos mais longos da minha vida, ele abriu os olhos novamente e me olhou.

Quando ia abrir a boca para responder, o azar dele atacou novamente, uma das maçãs podres da árvore caiu em cima de sua cabeça.

A fruta estava cheia de larvas e insetos dentro, atraindo vários passarinhos que começaram começaram ao perseguir e tivemos que correr.

No caminho para casa ele acabou tropeçando em uma pedra e quase caia na fonte, mas eu o segurei, porém, os passarinhos continuavam a voar atrás dele, corremos mais, só que.... Enquanto corríamos o Marin teve a brilhante ideia de olhar para trás pra ver se aqueles pássaros ainda o seguiam, só que ele acabou tropeçando de novo e caiu numa possa de lama me puxando junto sem querer .

Depois de muita luta, e corrida em zigue zague, chegamos na casa dos Dupain. Entramos em casa, nos olhamos e começamos a rir um do outro quando notamos como estávamos. Marin, ainda estava com alguns pedaços da fruta nos cabelos junto da lama, sua roupa e seu rosto estava todo melado, ele estava muito engraçado. Se ele tava assim não quero nem saber da minha situação.

Quando ainda estavamos tendo a crise de risos, Félix chegou perto de nós.

" Minha nossa senhora! Um dos três porquinhos ligou, ele tava procurando vocês, parece que era algo sobre um lobo e uma casa de palha. Devo avisar que vocês largaram o serviço pra brincar com a Pepa pig?"- ai senhor daí me pasciencia!

" Hahaha que engraçado!"- disse revirando os olhos

" Obrigado maninha, sei que sou Hilário"- convencido!

" Oi Félix! Quanto tempo!"- o de cabelos negros se pronunciou, com um belo sorriso em sua cara lamacenta.

" O- oi Ma- Marin! Faz tempo mesmo."- Félix respondeu depois que notou Marin ao meu lado

" Eu te daria um abraço, mas acho que você não ia querer se melar de e fruta podre"- o Dupain- cheng falou sorrindo cordialmente.

" E-eu não me impor-"

" Relaxa Marin! Eu dou um abraço no seu lugar. Vem cá maninho, dá um abraço na sua irmãzona"- interrompi Félix, abrindo meus braços sujos de lama e me aproximando para um abraço.

" NÃAAAO !!!SAÍ PRA LÁ, MONSTRO DO PÂNTANO! EU NÃO QUERO ME MELAR! MÃAAEEE!!!"- e é claro que escândaloso do jeito que é quando se trata de sujeira, Félix começou a fazer o seu drama, dizendo que era belo demais para se contaminar com a minha imundise, e tentando se esquivar dos meus braços.

Os seu gritos acabaram atraindo a atenção da mamãe e da tia Sabine.

" Oque foi Félix?!"- mamãe chegou a todo o vapor pra proteger seu menininho, junto de tia Sabine, que só foi pra ver o circo pegar fogo mesmo.

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