Capítulo 36

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Hoje George acordou com determinação. Ele irá atrás de Chiara, como? Nem ele sabe, mas ele vai encontrá-la. Pelo que Charlie tinha contado a George, estava tomando experiência no Hospital St. Mungus. Então é lá para onde ele vai 

George se levantou da cama. Ele até que se acordou cedo, sabendo que se acordasse no horário que sempre acorda não conseguiria tomar um banho cedo. Ele colocou uma roupa formal até. Formal: A que ele sempre usa para trabalhar. Mas George se acha estiloso. Já Fred sempre diz que ele se veste pior que Filch. E não havia insulto pior para George pior que esse 

Ele desceu as escadas. Sua mãe como sempre estava acordada fazendo café. Ele se aproximou da mãe, deu um beijo em sua bochecha fazendo a mulher dar um pulo e sorrir de surpresa. George sorriu com a ação da mãe 

— Acordado tão cedo? Irá para a loja mais cedo? — Ela começou a limpar suas mãos no pano de prato se virando para Fred

— Pelo incrível que pareça, não — Ela o encarou confusa

— Então para onde vai?

— Atrás de Chiara — Sua mãe arregalou os olhos e soltou um suspiro longo 

— George, tem uma coisa que preciso te contar…

— Eu sei mãe — Será que os globos oculares são capazes de pular da órbita? Por que parece que vão 

— Como?…

— Charlie me contou — A mulher sorriu de lado 

— Claro — Ela segurou as mão de George — Querido, só tome cuidado. Como ela tem esse segredo enorme, não chegue falando de cara, seja gentil, eu tenho certeza que ela está muito machucada pela vida. Seja cuidadoso, ok? — George assentiu 

Ele poderia ter uma mãe melhor? Qualquer outra mãe reagiria mal ao saber que seu filho está indo atrás de uma Lobisomem. Mas sua mãe não, ela é a mulher mais calma possível, mas gentil o possível. George sempre admirou sua mãe, por não ter preconceitos e só querer que todos que vivam sejam amados, que tenham uma vida feliz. Ela acha que todos merecem ser felizes 

— Obrigada mãe — Ela a abraçou — Eu te amo 

Molly suspirou com as palavras que o filho disse. Ela ama todos eles, ela sabe que todos os amam. Mas eles não são muito capazes de falar a palavra "Eu te amo" porque suas ações falam por suas palavras. Todas as vezes que eles dizem seus olhos se enchem de água. Seu coração é mesmo uma manteiga derretida 

— Eu também Querido — Ela se afastou dele — Agora vá — George sorriu — E espere que volte com uma nora nova para mim — George se envergonhou. Molly nunca viu George se envergonhar 

E então ele se foi. 

[...] 

De frente ao St.Mungus. George soltou um suspiro, tomando coragem para entrar. Ele nunca gostou de Hospitais, ele não gosta da melancolia do lugar, de ver as pessoas doentes. Ele nunca gostou de ver pessoas sofrendo. 

Ele começou a entrar no hospital, ele se deparou com a recepção. Ele sabia que tinha que falar com a recepcionista primeiro, do que entrar no lugar parecendo um maluco. Ele se encostou no balcão. A recepcionista o olhou gentilmente 

— Bom dia senhor, como posso ajudá-lo? — Por algum motivo, George gostou de ser chamado de Senhor 

— Bom dia — Ele não é sem educação de não devolver o Bom dia dela — Eu estou a procura de Chiara Lobusca — A expressão da mulher se tornou preocupada 

— Me desculpe, mas por que?

— Eu só quero falar com ela, eu… — Antes que ele pudesse completar ele ouviu uma voz o interrompendo

it will always be moony¹Onde histórias criam vida. Descubra agora