Jon e Fred começaram a bolar um plano para atrair o bicho. Estavam sentados perto de uma pista de skate para carros, quando Fred segurou a mão de Jon com cuidado.
- Que isso, gay? – Jon perguntou confuso.
- Sabe, muito obrigado por estar me ajudando. – ele sorriu, mesmo tentando parecer legal, pareceu foi pervertido e estranho – Sério, eu não teria conseguido tantas informações em sua ajuda! Nunca imaginei que seria tão legal passar o tempo com você! – puxou Jon para um abraço, ele retribuiu de dó.
- Infelizmente não posso dizer o mesmo, né? – ele estava vermelho de vergonha.
É inegável a química entre eles.
- Então vai tomar no teu cu... – ele cessou o abraço rindo – eita que vem vindo um mendigo ali, rapaz. – Fred avisou.
- Jonathan!!!! Finalmente te encontrei! – a voz de Munky (James) se fez presente. – mas que porra é essa que ta acontecendo aqui??? Por que tu ta abraçando esse animal?
Jonathan o olhou envergonhado.
- Espera, eu posso explicar! – ele se levantou.
- Céus, amigo.... Que gosto ruim... Vocês estão de caso? – Munky perguntou preocupado com a saúde mental do amigo.
- Não!
- Sim! Jon não negue. – Fred disse sorrindo.
- Caralho, como tanka isso sem ficar com seqüelas? – Munky se perguntou abatido. – Enfim, imagino que estejam sabendo da competição.
- Sim – eles responderam.
- E Munky, temos informações importantes sobre como deter o cão cão!
Eles explicam toda a situação para James.
- Mané, só quero a competição de volta, e Jon preciso de você para ser vocalista da minha banda e arrumar um nome também.
- Por que eu? Aliás, eu já estou numa banda de forró mano.
- Ah, pelo amor de Deus! Nunca que sua banda os sarradores transantes vai dar certo, acorda! – Munky debochou o óbvio. – Enfim, entra na minha banda e arruma um nome. – James confiava nas idéias de Jon.
- James humilhou o Jon, e ainda é amigo – Fred riu.
- Cala boca – ambos falaram.
Jon pensou um pouco, até que seus olhos encontraram um placa sobre um milharal por perto:
"milho verde grande e gostoso pamonha deliciosa"
- Que tal "korn"? – Jon sugeriu.
- MEU DEUS é perfeito Jon, como você pensou num nome perfeito assim? – Munky estava verdadeiramente maravilhado. – Sabia que poderia contar com você.
- É, mas não sei se vou entrar pra banda ainda, me déia pensar. – Munky concordou.
- De qualquer forma, seria melhor irmos para um local afastado para invocar o bicho, né? – Fred disse impaciente.
- Nana conhece uma construção descontinuada de um hotel, bem longe daqui. – Nana se aproximou, ela usava uma camisa do homem aranha e parecia estar jogando bola por ali.
- Oi, Nana! – todos a cumprimentaram.
-Não demorou muito para que chegassem Wes e Brian que pareciam mais confusos que a Keké perdida no meio do mato.
- Brian, você voltou! – Munky falou alegre ao vê-lo.
- Sim, que saudades de vocês bros! – correu e abraçou os dois. – veja, eu trouxe 2 litros do rio Jordão!
- Tá, ta... O que ta havendo aqui? – Wes perguntou erguendo uma sobrancelha.
E mais uma vez eles explicaram sobre as descobertas que fizeram e blá blá blá.
Eles conversavam enquanto voltavam cada um para sua casa. Logo se aproximavam da encruzilhada dos bairros.
- Vish, então a Rocam não vai ajudar? – Wes perguntou.
- Pois é. – Jonathan respondeu.
- Nenhuma policia vai ajudar. Mandaram o Fred se virar – Nana complementou.
- Poderíamos ir até esse local que a Nana sugeriu – Fred falou e todos concordaram.
- A gente faz assim: se arrumem e nos encontramos 21h na escola. Não tenho idéia de que demônio é esse, mas levarei minha bíblia!
Todos foram para suas casas, menos Nana que teve a sua destruída por Cão Cão.
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sentiram saudades? eu sei eu sei.
Depois de um surto de sanidade, me libertei e voltei pra postar
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Semana caótica em Kar Arlhou
FantasyA Cidade de Kar Arlhou fazia de tudo para manter seus criminosos presos no cadeião de segurança quase máxima, porém numa dessas noites, Fred Durst, enquanto procurava por nookie, causou um acidente que consequentemente desencadeou a fuga de Cão cão...