Kaliméra - bom dia!
Olá, vamos começar a brincadeira e quanto mais divertida for maior a chance de repetirmos a dose. Vou estar postando às terças e sextas, então já sabem, nossos encontros estão agendados. Espero que gostem, que deixe curiosidades e cause impacto, me contém tudo nos comentários.
Kiss🍒
Argos Onassis, tem 35 anos, 1,95 de altura. Herdeiro do maior conglomerado grego. O bilionário grego e recentemente viúvo é o pai da pequena Zoe Lykaros Onassis, uma encanto de menina.
ARGOS
MEUS DEDOS ESTAVAM ENCHARCADOS deslizando sobre a boceta molhada, pegando da sua entrada ao clitóris inchado, meu pau pulsava, a mulher gemia e a pele em tom de oliva como a minha se arrepiava visivelmente diante dos meus olhos. Poderia estar pagando para fodê-la, mas fazia questão de que sentisse prazer.
Tive sexo frígido o suficiente por uma vida inteira. Estava mais que pronto para uma descarga de adrenalina, fúria, tesão e agressividade contida por um longo tempo e a mulher rebolando contra meu pau suplicava disposta a receber o que lhe dava.
— Oh! Vou gozar querido — a docilidade na voz escorregou quando o orgasmo a fez estremecer e gemer loucamente, me ordenhando. — Porra!
Apenas foda, não será diferente do que fizeram com sua vida — pensava. Parecia um absurdo ter de condicionar meu cérebro a aceitar o que meu corpo necessitava, mas se precisasse quebrar as minhas próprias regras, faria.
— Foda-se! — rugi com fúria.
Acelerei os movimentos, os seus braços cederam a fazendo cair de cara sobre os lençóis de seda, a segurei firme pela cintura mantendo sua bunda empinada enquanto fodia seu rabo apertado sentindo meu orgasmo se acumular na base da espinha.
Ainda desejaria meter em sua boceta lisa, com certeza seria uma sessão deliciosa, mas não teria tempo para isso. Praguejei alto inclinando meu peito por sobre suas costas delicadas, envolvi o seio farto com a mão capturando a ponta dura com um puxão firme.
— Mais... — o rogo me animou a dar o que pedia.
Sem perder tempo, fechei meus olhos e mergulhei no prazer libertador do sexo, a segurei pela cintura, joguei a cabeça para trás e esporrei forte com um rugido, mas ainda me sentiria insatisfeito e tinha a sensação de que isso, jamais passaria.
A morena voluptuosa estava mais que satisfeita, soltei suas ancas desencaixando meu pau ainda semiereto do seu corpo para ir direto ao banheiro. Evitei o espelho, me livrei do preservativo no vaso sanitário, precauções que aprendi a tomar cedo. Limpei-me para voltar ao quarto e vestir minhas roupas.
Ela estava sentada sobre a cama, com as pernas abertas, pronta para uma segunda rodada. A grega ainda era tão sexy e gostosa como me lembrava, nos conhecemos ainda na faculdade e por um tempo tivemos um relacionamento baseado em suprir a necessidade sexual um do outro, fazia anos que não a via e essa visita a Nova York aconteceu em um momento perfeito.
— Há anos, quando disse que jamais me veria novamente duvidei, mas quando soube do seu casamento pelos jornais... — ela se ergueu vindo ao meu encontro deslizando sua mão por meu peito.
— Tenho que ir — anunciei passando a gravata pelo colarinho da camisa desabotoada.
— Tem certeza de que está satisfeito, antigamente... — ela se ergueu vindo em minha direção com sensualidade.
Isabela parou a minha frente com olhar sensual e o sorriso cheio de devassidão, elevou as mãos para segurar a gravata e permiti que me ajudasse com o nó. A mulher deveria medir 1,70 de altura, mas ainda a ultrapassava em vários centímetros, os cabelos castanho-escuros caiam pelas costas em cachos impecáveis, os seios siliconados roçavam o meu peito com as pontas.
— Se ficar, poderíamos aproveitar cada metro quadrado desse lugar. — Ela ficou na ponta dos pés alcançando minha boca para um beijo.
Retribui brevemente e a afastei com gentileza, recolhendo o casaco pesado de lã retirei o envelope preparado antecipadamente e estendi em sua direção, Isa mesmo sendo uma prostituta de luxo, preferiria que tratasse o pagamento como um presente. Seus olhos se arregalaram de surpresa com o volume e o sorriso da cobiça engolfou seus lábios inchados.
— Querido... — era confortável usar a língua natal para conversar, às vezes sentia falta dessa cadência naturalmente sexy.
— Quero sua discrição sobre nosso encontro. — Sou firme. — O presente é por esse momento e pelo passado, lamento tê-la deixado desapontada, foi maravilhoso a reencontrar Isabela — mesmo sendo verdade, mas não obtive todo o prazer que almejava.
— Podemos continuar — ela insistiu jogando-se na cama —, fique um pouco mais, Argos!
— Não poderia ficar, mesmo se quisesse!
Tentei não imprimir no meu tom a amargura que estava sentindo, mas infelizmente falhei. Havia situações impossíveis de esconder. Apressei-me para poder sair logo daquela suíte e ficar longe do olhar especulativo que ela me olhava. Soltei o envelope sobre a cama e notas de cem dólares espalharam sobre os lençóis.
A insistência da mulher me irritara, ainda estava com tesão, lidando com uma situação de merda prestes a explodir e uma foda de alívio, não seria a compensação por anos de privação e mentiras.
— Argos, fique e lhe darei horas de prazer...
— Não! Tenho um velório para comparecer! — soltei chegando ao meu limite.
— Ah, Theós! — ela parecia chocada. — Quem? Desculpe-me. Sinto muito, eu...
— Não se importe em lamentar, muito obrigado pelos melhores trinta minutos dos últimos anos.
— Argos, quem morreu? — Isa queria me abraçar, mas a impedi, se falasse em voz alta, tornaria tudo aquilo real de uma forma que ainda não experimentara. — Querido...
Olhei-a por um momento e pude visualizar na mulher a quem acabara de foder, tudo que era oposto em Atena. A mulher que desposei era alta, magra de pele tão clara que parecia um mármore, olhos azuis claríssimos, cabelos loiros cor de palha e tinha uma frieza anormal na alma, uma deusa etérea de gelo e era por ela que estava voltando a Santorini. Retornando ao meu lar paterno para enterrar a minha esposa.
Efharistó! - obrigada!
Nos vemos na terça-feira, cerejinhas!🍒
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Paixão Grega - Lv 1
Romance*TODOS OS DIREITOS DE PUBLICAÇÃO PERTENCEM A SAFIRA SALAZAR* UM GREGO BILIONÁRIO - E AGORA VIÚVO - COM UMA FILHA RECÉM-NASCIDA REJEITADA PELA MÃE, SE VÊ PRESO EM UMA ARMADILHA DO DESTINO. PARA MANTER O SEU LEGADO PRECIOSO, ARGOS ONASSIS DEVERÁ ACEIT...