Bondade

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No segundo em que entraram na sala, grandes olhos aguados prenderam Rose e Dimitri no local, exigindo respostas.

"Sinto muito", começou Rose, mordendo o lábio enquanto ambos se acomodavam diante de seu companheiro. "Mas năo havia nada que pudéssemos fazer."

Houve um cheiro, mas nenhuma lágrima, surpreendendo rose e Dimitri. "Ele sofreu?"

Rose grimaced, pensando na carnificina que ela tinha visto, a visão de pele arrancada e entranhas espalhadas sobre ainda assombrá-la.

"Não", Dimitri saltou rapidamente, surpreendendo Rose. "Foi muito rápido, ele não sentiu nada."

Seu companheiro balançou a cabeça firmemente, e escorregou da cadeira. Ele se esquivou em torno dos braços de Rose quando ela estendeu a mão para ele e fez para a porta, cheirando calmamente. Rose e Dimitri o viram olhar igualmente triste em seus rostos.

"Você mentiu para ele", Rose apontou uma vez que ele estava fora do alcance do ouvido.

Dimitri acenou com a cabeça sábia. "As vezes, o conforto de uma mentira é melhor do que a verdade. Além disso, nenhuma criança precisa pensar que seu brinquedo favorito sofreu enquanto estava sendo despedaçado."

Em unissono seus olhos caíram sobre o criminoso, que estava de mau humor no chão por seus pés. Olhos castanhos olhou para eles tristemente e depois de um momento o pastor se levantou, descansando a cabeça no joelho de Rose em uma demonstração flagrante de arrependimento.

"Oh não, senhor. Não é a nós que você precisa estar se desculpando. Rose empurrou o polegar na direção que a criança de 5 anos tinha feito. "Você sabe o que precisa fazer."

O cachorro gritou de indignação, mas trotou obedientemente, pregos clicando no chão de madeira como ele fez. Rose e Dimitri sentaram-se e ouviram o baque enquanto o pastor, sem dúvida, pulou na cama de Ivan, e para a explosão esperada que estava certa de seguir.

Eles não ficaram desapontados. Houve um soluço, em seguida, um grito: "Não! Zeus ruim! Eu te amo, mas você matou o Sr. Coelho e eu não te perdoei ainda !" As palavras foram seguidas por um

soluço de coração e Rose e Dimitri soltaram suspiros. Eles olharam um para o outro, silenciosamente perguntando quem estava tomando o quê.

"Você leva Ivan?" Rose perguntou.

"Você tem o quintal?"

"Sim", Rose suspirou, tentando não pensar na bagunça de tecido e recheio que estava esperando por ela no quintal.

Enquanto Dimitri se dirigia para o quarto de Ivan, Rose foi para a porta dos fundos, onde ela encontrou Anastasia olhando para o quintal, olhando levemente impressionado com a bagunça.

"Parece o Natal."

"Sim, mais ou menos", concordou Rose, mesmo que ela pensasse que só em um filme de terror seria feita de dentro de um brinquedo de infância amado. "Você quer me ajudar com isso?"

O rosto de Anastasia vacilou, obviamente não tão impressionado com o estado do quintal quando ela era a única que tinha que limpá-lo. Mas no final ela era filha de seu pai e ela acenou com a cabeça relutantemente, seguindo sua mãe lá fora.

pequenas historias II - academia de vampirosOnde histórias criam vida. Descubra agora