pequenas historias II - academia de vampiros

Eu e tu

Eu, Rose Hathaway, tive outro belo desastre retratando na minha frente. Dimitri Belikov. Foi mais uma vez tempo para uma de nossas sessões de treinamento de hora em hora. Blá. O que funcionar para essa escola estúpida, eu acho. Eles acham que isso vai me ajudar a me tornar um assassino strigoi treinado, então eles estão muito errados. 

Eu preciso lutar, ao contrário desse negócio de "correr". Quem foge de uma briga? Eu não. Mesmo que eu odeie a sessão, estou estranhamente atraído pelo meu treinador. Um deus. E assim que eu o descreveria. Treinado para matar, e parece atrair. 

Eu estava esperando correr como de costume, mas quando entrei ele gritou do quarto dos fundos "Prepare a Rose porque hoje estava treinando para uma luta". 

Quando ele saiu do armário, ele me olhou, não como um amigo ou um professor também. Seus olhos correram até minhas pernas e permaneceram na minha cintura e seios. Quando nossos olhos finalmente fizeram contato, ele sacudiu-o. Me fazendo sentir extraordinariamente desconfortável. 

Ele limpou a garganta e anuncia "Vamos esticar primeiro". 

Eu jogo minha bolsa no chão e coloquei meus pés com comprimento de comprimento. Então eu continuei a tocar o chão em cada lado de cada pé até que minhas pernas se sentiram como macarrão.

Eu estava secretamente observando-o quando ele estava "secretamente" olhando para mim. Tanta tensão. Minha cabeça estava correndo com pensamentos persistentes. Por que? Por que o mundo tinha que ser tão cruel às vezes? Eu o amava. Eu sei que sim, e sei que ele tinha alguns sentimentos por mim. Nós dois sabíamos que não poderíamos ficar juntos, porém, não em nosso mundo. Nós íamos proteger os moroi e esse era o nosso dever final e único. Deitei-me no chão e puxei minha perna em direção ao meu peito. 

"Precisa de ajuda?", Ele ofereceu. "Uhh, ya. Claro"

Só conseguia pensar em uma coisa, nossa proximidade. Ele se inclinou para me ajudar quando minha mente brilhou e eu estava cheio de poder e raiva.

A Lissa. Ela estava no meio de um círculo sendo torturado por pessoas que eu ainda não conseguia reconhecer. Ela estava repetindo :"É melhor você desistir. Você não sabe as coisas que eu sou capaz de. Eles nunca desistiram, estavam sufocando, queimando, batendo nela. Implacável. Fiz a única coisa que Dimitri mais me ensinou. CORRER. Corri até ela, e quando limpei o campus em nenhum momento os encontrei. 

Lissa usou seus poderes em Jesse. E uma vez que eu implorei a ela para sair dela, o ódio puro rasgou através de mim. Comendo minhas entranhas como ácido.

Comecei a deitar em cada um deles. As mãos de alguém estavam em mim, mas eu não sabia dizer de quem. Eu me afastei deles e comecei a torturar de uma vez. Batendo, batendo, cotovelada, TUDO. Meu coração tinha ido embora, eu não senti mais. E assim, fui arrancado da cena. Um par forte de mãos tinha minhas mãos atrás das costas. 

"Eles precisam sofrer!" Eu estridei. 

"Roza para.". Ouvi falar com sotaque russo tão doce que só as abelhas fariam mel com ele. Mas eu continuei 

" Ele precisa sofrer! DEIXE-ME IR! "

Eu lutei para fugir, mas cada vez que suas mãos eram firmes como um vício. Ele me drogou pela porta do que parecia uma cabana, e uma vez que ele soltou eu corri para ele. Ele me pegou de forma constante e me prendeu contra a cama. Nada além de preocupação pendurada em seus olhos. Eu me contorceu e me contorceu. Ele me beijou na minha testa, 

"Deixa pra lá Roza, solte a raiva". Continuei a contorcer-me e trabalhar contra ele para me libertar. 

Eu precisava ser livre.

"Por favor" eu estava chorando agora 

"Ele merece!" Desta vez ele beijou minha bochecha, 

"Não Roza, deixa pra lá." Fiquei de coração partido por ele não me deixar ir. Eu estava soluçando agora. Quebrado. Mas eu fiz o que ele tinha pedido eu empurrei para fora, deixá-lo ir. 

"Oh Deus" eu sussurrei.

Dimitri cutucou a cabeça no vinco do meu pescoço. 

"Roza", ele sussurrou. Eu me inclinei para trás e comecei a chorar ainda mais. 

"Não foi você meu amor. Não foi você"

 Eu me inclinei e beijei seus lábios. 

"Perdoe-me". Ele balançou a cabeça e disse: 

"Não há nada para perdoá-lo." Eu me inclinei para trás contra a cama e percebi que ele ainda tinha me preso. Ele colocou a cabeça contra os meus seios e eu me inclinei e beijei-a. 

"Obrigado"

uma lágrima correu pela minha bochecha. Ele se inclinou e beijou meu queixo onde a lágrima tinha parado. Ele olhou nos meus olhos, nos olhos dele um belo chocolate assim que nossos olhos se conectaram, ele não se afastou desta vez, ele me beijou apaixonadamente. O ar ao nosso redor estalou com eletricidade e ele continuou, rastreando beijos no meu pescoço e nos meus seios. 

"Mais" Implorei-lhe e ele rasgou minhas roupas, não deixando nada para a imaginação. Eu gemi de excitação. Eu te amo eu sussurrei no ouvido dele. Ele fez um baixo barulho de rosnando 

"Eu te amo minha Roza"