Jardim

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"Como vai o jardim?"

As palavras foram precedidas pelo woosh da porta de vidro sobre os corredores, sinalizando Dimitri saindo na varanda. É uma coisa pequena, mai grande o suficiente para a mesa e cadeira que eles têm esmagado sobre ele, estreito o suficiente para que Rose possa confortavelmente ter seus pés contra o trilho, e anexado ao único apartamento um pouco maior que eles tinham sido atribuídos quando eles oficialmente se mudaram juntos.

O frio do amanhecer beliscou a pele exposta de Rose, mas ela não tinha sido capaz de resistir ao desejo de longa data dela, daí porque ela estava sentada lá apenas em um velho jumper de malha e um par de calcinhas, observando a seção do tribunal a varanda olhou para fora quando não havia ninguém lá para vê-la; algo que ela só sabia Dimitri estava dando-lhe um olhar para ela.

Rose desviou os pés para dar uma olhada na coleção de potes bagunçando a borda da varanda, cheia de coisas marrons. Ela enrugou o nariz e inclinou a cabeça para trás para olhar para Dimitri.

"Não tão bem."

Rose tinha trabalhado durante a manhã e assim tinha dormido a maior parte do dia, resultando em ela estar acordada quando todos os outros já estavam na cama. Dimitri inversamente parecia que ele estava prestes a partir para seu próprio turno. A frase "dois navios passando na noile" passou pela cabeça de Rose, mas ela tentou não se debruçar sobre isso por muito tempo.

"Eu não acho que eu sou feito para este enriquecimento, lonura porcaria", disse Rose, franzindo a testa de voita para suas panelas.

"Acho que você só precisa de mais prática", insistiu Dimitri, soando muito mais otimista do que Rose sentia.

"Sim", disse Rose tristemente. "Talvez eu só vou levar Lissa para, você sabe..." Rose mexeu os dedos em uma pobre imitação da magia de Lissa. "Deus, eu poderia realmente ir para um-

Uma caneca fumegante apareceu por cima do ombro. "Chá" Dimitri ofereceu um sorriso em sua voz.

Rose levou-o com um gemido de prazer e somriu para ele mais uma vez. "Já te disse o quanto te amo?"

"Ultimamente", Dimitri sorriu. Seu sorriso desapareceu depois de um momento, "Eu tenho que ir lyubov moya."

Rose suspirou. "Fique seguro", ela exigiu e puxou-o para um beijo.

"Sempre. E tentar reviver essas plantas."

"Sim sim", Rose resmungou, atirando em suas plantas um olhar venenoso antes de voltar sua atenção para o horizonte, aquecendo as mãos na caneca enquanto observava o sol subir constantemente no céu.

pequenas historias II - academia de vampirosOnde histórias criam vida. Descubra agora