Madara x S/n +18

Prometa

  

Capítulo 4

Despedidas

-S/n? Você roubou minha energia?- O garoto pergunta a encarando.- Meu chakra?

-Acho que sim, quando desmaiamos lá no lago.- A garota se sente mal.- Não sei controlar, me desculpe, vou tentar resolver o quanto antes.

Madara não pareceu culpa-la, na verdade ele não conseguia nem ficar bravo com S/n.

-Você rouba energia de outras coisas também? Além de humanos.- Madara diz.

-Não sei, quando eu enfrento uma emoção muito grande, isso acontece.- S/n fala puxando seu colar.
-Abuela, eu não só roubei energia.-A menina anda em direção a mais velha.- Desmaiamos e acordamos em outro lugar.

-Você trocou de dimensão, certo?- Abuela diz.- É provável que ao longo desses anos você tenha sugado a energia das pessoas que conviviam com você. E abrido um vórtice entre o tempo e espaço.

-O que?- A garota parecia confusa.

-Seu colar, eu lhe entreguei no objetivo de armazenar seu poder, caso precisasse usa-lo.- Abuela pisca.

-Mas não está funcionando.-Madara diz com uma feição séria.

- Calma-te chico nervioso.- Abuela lhe dá um leve tapinha nas costas.- Se S/n usar corretamente o colar, poderá leva-lo de volta para sua dimensão, e restaurar o erro causado.

-Mas...- A garota fica nervosa.- Eu conseguiria ir com ele?

-Sim, mas morreria alguns dias depois.- A velha diz.- Mi fortuna, ficar muito tempo em um lugar cujo você não pertence é ruim.

-Posso absorver a energia de outras pessoas.- S/n teima.- Assum eu poderia ficar lá por mais tempo.

-Já se esqueceu o que aconteceu com as pessoas cujo você roubou as energias no passado?- Abuela se aproxima.- Elas morreram horas depois S/n.

-Mas você disse que ela roubou de mim também.- Madara diz.- E os pais dela?

-Seus poderes roubados foram repostos por mim.- A senhora explica.- Quando chegaram a está residência.

-Me sinto mais forte.- O garoto encara as suas mãos.

-Apenas coloquei o que lhe haviam tirado mi hermano.- Abuela olha para a menina.

-Ficará aqui S/n, treinará comigo até aprender a controlar sua maldição, é perigosa.- A senhora diz.

- Nunca mais verei ele?- S/n pergunta.

-Apagarei sua memória, para poder recomeçar.- Abuela diz.- Você é muito emotiva S/n tem de aprender a controlar isso também.

-Faça-o voltar para casa, mi amore.- Abuela a abraça e segura fortemente o pingente.- Concentração, sinta, libere.

-Até mais S/n.- Madara a olha sorrindo.

-Não se esqueça da sua promessa.- S/n sorri entre lágrimas.

S/n liberou a tristeza que sentia, fazendo Madara desmaiar, e desaparecer.

A garota o esqueceu, agora só restou algo vazio. A menina solitária do início estava de volta.

Fim do capítulo 4