andrews

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Gabriela prendeu a respiração. Isso só podia ser brincadeira. Serio o universo deveria estar gozando com sua cara. Tanta pessoas poderiam a achar mas logo ele?

-Ta sem fala Pelopidas? As palavras eram carregadas de desdém.

-Professor eu lhe imploro! Deixa eu ir pro meu salão comunal. Gabriela era medrosa, já estava com lágrimas nos olhos.

-Haha. Oque fez você chegar as onze da noite Gabriela? Pela primeira vez o professor deixou o cliche de lado.

-Eu tava durmindo. Por favor professor. Ninguém sentiu minha falta. Nem vão perceber. Gabriela já deixava as lágrimas rolarem avontade. Não sabia o porque de tanto choro. Era medrosa mas tava fazendo um pouco de cena pra ver se amolava o coração do professor. Ele ainda era jovem, concerteza sabia o que era fazer uma travessura. Iria relevar.

-Nada disto Pelopidas. Vai comigo agora pra diretora. Que nada. O professor abriu um sorriso malicioso. Agora Gabriela o escutaria quando ele a aconselhasse a estudar. Gabriela agora chorava de raiva.

-Por favor prof! Ela implorou só mais uma vez.

-Não tem por favor Pelopidas. Um sorriso vitorioso era que estava no rosto do professor.

-Você é um filho da..

-Quer mesmo continuar?

-Quero que se foda! A moreno falou alto e soluçou. O professor apagaria por isso. Poderia demorar, mas que iria ter volta, iria.

-Acabou de ganhar uma semana de detenção comigo! Vamos agora. O professor pegou no braço de Gabriela e saiu a arrastando. A mesma puxou de volta seu braço e olhou com tanta raiva pro professor que sentia seu corpo começar a ficar quente.

-Me solte seu imundo. Eu sei onde é a sala da diretora sozinha. As piores coisas possiveis Gabriela pensava do professor a sua frente. Sentia uma raiva descontrolada dele.

-Duas semanas. Ralphe rosnou pegando com indelicadesa no braço da morena, mas soltou rapidamente ao sentir o mesmo quente. Quente era pouco, tava pegando fogo. Gabriela passou o dia todo dormindo, não comeu nada (por incrivel que pareça) nem bebeu água. Seu corpo estava sem energia. Não aguentaria mas ficar em pé. Seu corpo pedia comida, suas celulas não trabalhavam mais. Ela derepente caiu no chão.
Nas pressas o professor a pegou no colo. De deboche pra preucupação. Ela ainda gastava suas energias se debatendo.

-Tira as mãos de cima de mim! Eu tenho nojo de você. NOJO!! ME SOLTA. Ela batia no peito do professor. O contato com ele a deixava enojada.

-Cauma. Vou levar você pra infermaria Gabriela. Ralphe segurou Gabriela com força. Ela ainda se debatia.

-Me solta. Te odeio! ME SOLTA! Gabriela comessou a gritar feito louca. Os quadros comessaram a murmurar.

-Mas oque ta acontecendo aqui?! Monerva apareceu e sua expressão de horror foi visivel depois de vez a cena.

-Ela tá descontrolada! Chegou ago... ela não ta passando bem. O professor não quiz dizer que Gabriela chegou tarde. Iria poupa-la. Afinal, sentia algo quando via Gabriela.

-ME SOLTA SEU VERME! Gabriela foi posta no chão e mal conseguia ficar em pé. Seu corpo todo tremia.

-O professor fez algo com você? Minerva estava com pensamentos terriveis. Gabriela achou ali a sua vingança. Mas pensou bem, seu lado lufalufano falou alto. Não iria mentir assim. Mas sim, o professor sentiu uma ponta de medo.

-Não professora. Eu cheguei agora da casa de.. quer dizer de casa e ele me pegou. Estava me levando pra sua sala. Gabriela viu o professor e a diretora conversarem. Sentiu suas estranhas apertarem. Seu corpo perder o equilibrio. Se segurou na parede. Era forte! Iria aguentar.
Quem ela queria enganar?! Não era forte, desabou no chão e a ultima coisa que ouviu foi murmuros apavorados.

Acordou com alguém a sacudindo. Viu os cabelos vermelhos balaçarem no seu rosto.

-Mas que porra é essa? Ela ss segurava pra não chamar palavrão mas de vez enquando saia que nem percebia. Gina riu.

-Então quer dizer que ficar sem comer e ter extresse, faz você desmaiar. Gina brincou. Mas ficou preucupada, caçou a amiga o dia todo, foi em todas as salas e banheiros da escola. É perdeu aulas por isso, perguntou a alguns professor. Maa ninguém sabia nada. Foi ai que ouviu a lesma, era assim que chamava Mônique já que era proibido chamar palavrão na escola. É a diretora inventou essa regra depois de ouvir alguém falar Caralho. Mônique Conversava com ex de Gabriela que descubriu chamar-se Andrews. Correu pra enfermaria ver se a amiga estava bem. Esperou ela acordar mas nada, então quando madame Pronfey sumir, decidiu agilisar o caso.

-Olha a boca suja mocinha. Oque aconteceu ontem? Porque não gritou por mim?

-Aquele desgraçado! Filho de uma cadela abandonada! Me pegou e iria me levar a diretora. Depois não lembro direito, só sentir meu corpo mole e desmaiei. Gabriela forçava a mente mas não tinha jeito. Não se recordava de mais nada. Gina chegou as suas proprias conclusões.

-Ah, o professor Ralphe te pegou. Oque ele tava fazendo aquela hora da noite perto do seu salão comunal? Você não acha que ele tem uma obesseção por você?

-Obessesão em me fuder ele tem. Ah, e falando no capeta. Ralphe e a diretora entraram na infermaria. Ainda bem que não escultaram nada. Os dois pararam em frente a cama de Gabriela.

-Está melhor Pelopidas? Minerva, cauma e docil perguntou. Foi estranho mas nem tanto.

-Sim. Gabriela deu um sorriso forçado.

-Bom. Eu sinto lhe enformar que perdeu o direito de sair nós fins de semana. Terá que ficar no castelo. Minerva informou e desejou a Gabriela uma boa recuperação, depois saiu da enfermaria.

-Eu também lhe desejo uma ótima recuperação. Não se esqueça das detenções, quero você na minha sala as oito. O professor transbordava de felicidade. Gsbriela não se aguentou.

-E eu lhe desejo uma morte altamente dolorosa. Gabriela amostrou o dedo do meio. Gina segurou o riso.

-Mas uma semana de detenção. O professor se virou e saiu da enfermaria. Gina soltou uma gaitada.

-Cara. Foi ilario a cara dele. Mas porque ta na detenção?

-Mandei ele se fuder, sem falar nas verdades que eu lhe disse ontem. Mas foi pouco. Ele que se prepare, vou ter minha vingança. Gabriela se levantou da cama.

-Vamos?

-Você já pode sair?

-E eu quero saber. Vamos logo.
Depois de almoçarem e assistir as aulas, Gina e Gabriela ficaram na biblioteca, colocando as tarefas em dias. Gina agradecia a Merlin por não terem a pegado.

-Bri? Já são oito e dez você ta atrasada! Gina chamou atenção dr umas pessoas por sua voz alta.

-Bri?

-É seu novo apelido. Agora vai. Gabriela saiu da biblioteca resmungando. Seguiu nos corredores e alguém lhe jogou um liquido transparente mas fedorento, na sua cabeça.

-Mas..? Ela viu pirraça rindo. Queria mata-lo mas ele já estava morto então se contentou em chamar uns pslavrões. Bateu na porta de DCAT e ouviu um entre.
Entrou e parou na frente do professor que fez uma careta.

-Mas você ta fedendo! Ele tapou o nariz. Gabriela se satisfez, era essa sua intenção. O professor teria que aguentar seu mal cheiro.

-Eu te perguntei algo? Me diz logo oque tenho que fazer. Se jogou na cadeira.

-Tomar um banho! Saia da minha sala. O professor se abanava. O cheiro era terrivel.

-Só saiu daqui quando terminar minha detenção. Você não queria tanto me por de castigo? Agora aguente.

Felizes para sempre ? FanFic de Harry PotterOnde histórias criam vida. Descubra agora