Se tudo fosse facil

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Resolvi Fazer Um Especial de Férias
Então vou postar dois Caps seguido! Tus Tus... EU TO DE RECESSO! E isso significa que vou passar o dia todo escrevendo! (mentira, tenho preguiça de escrever) Mas acho que consigo postar um cap um dia sim e outro não.

"Palavras são, na minha nada humilde opinião, nossa inesgotável fonte de magia. Capazes de causar grandes sofrimentos e também de remediá-los."
-Alvo Dumbledore

Na rua Henrique Dias a movimentação era razoavel, os flocos de neve começavam a cair, o ar ficava mais gelido. O parque da rua, sempre movimentado, estava estranhamente vazio. Mas a linda paisagem ao lado não, o lago e seus conjuntos de flores perfeitas, era apreciado por dois jovens trouxas, que se mostravam apaixonados pelas caricias e beijos trocados.
Nenhum abitante de Londres estranhou a repentina aparição de flocos de neve, não. Ficaram aliviados até. Estava chegando o Natal, e o sol ainda reinava no céu. Era preucupante. Ciêntistas tentavam explicar oque a maioria dos bruxos já sabiam. Dementadores. Não, não ali, naquele instante. E sim antes, quando ganharam o poder de andar livrimente nas ruas, espalhando medo e infelicidade, fazendo nevar fora do tempo. Depois da destruição de Voldemort, os Dementadores são bem guardados em Askaban. Mas oque fiseram antes, de certa forma atrapalhou a naturesa. Fazendo o inverno vim fora do tempo e agora, o tardando. Mas sim! Ele havia se atrasado, mas chegado.
Os telhados de cada casa, estavam sendo cobertos por flocos de gelo, que caiam sem pressa do céu.
E a casa de numero quatro, da rua Henrique Dias, não era diferente. Oque a destacava eram o choro de criança. Se chegasse mais perto da casa, perceberia que eram mais de uma criança que chorava.
Além de uma impontecia, com misto de meláncolia e saudade, Hermione olhava pra seus pais, que seguram, ambos, um bebê choroso.
A mulher que evidentimente segurava um garoto, por sua manta verde, foi a primeira a correr e tentar, de um modo que não encomodasse o bebê, abraçar Hermione.

-Mãe..! Eu te a-amo tanto! Você me p-perdoou por ter usado mágia contra a senhora?
Hermione sussurou no ouvido da mãe, com a voz claramente embargada pelo choro.
Seu pai se juntou ao abraço e todos choravam, inclusive os bebês, mas parecia que não os ouviam berrando pedindo cuidados e atenção.
Os Sr's. Ganger estavam claramente emocionado em ter nós braços sua filha queria. A primogenita. De que haviam se lembrado faziam meses. Meses que lembraram de uma vida deles, não a que levavam na Australia. Aquela era suas vidas, dentistas, seus próprios chefes, pais de uma única filha, super inteligente e por cima, bruxa. Mas agora não podiam dizer que só tinham uma filha, não.
Três novas pessoas tinham entrado na família.
Depois de Hermione pedir muitas desculpas, os seus pais a confortaram, disendo que sabia que a garota tinha feito isso pro bem deles.
Mas caumos, ela lhes contou tudo sobre as Horcruxes e as reliquias da morte, e como venceram a guerra. Até defendeu Snape, disendo que era tudo bem armado e que de fato, ele não tinha matado o diretor.

-Quanta loucura. Você se expões a muito perigo!
A sr. Ganger obtia as informações preucupada. Mas se aliviou em saber que tudo acabou.

-Que bom que tudo acabou bem.
O sr. Ganger disse por fim. As crianças já tinham parado de chorar tempos atrás, estavam bem quietas.

-Ele dormiu.
A sr. Ganger se levantou do sofá, que tinha se sentando no meio da éstoria. O sr. Ganger fez o mesmo.

-Ela também durmiu.
Ele completou. Hermione fitava os bebés, curiosa.

-Mãe... nesse meio tempo a senhora teve g-gemeos?! Um casal?!
Hermione estava espantada, adorava ser filha única. Seus pais riram.

Felizes para sempre ? FanFic de Harry PotterOnde histórias criam vida. Descubra agora