Felizes para sempre ? FanFic de Harry Potter

Natal.

Foto acima: Eu com meu futuro filho. Um futuro longeee. Mas serei mesmo assim ↑↑↑⇧⇧⇧

Nas ruas a chegada do natal era forte. O espirito natalino estava em todas as casas. A neve densa ajudava. Em todas as lojas se viam papais noeis, piscas piscas, panetone e várias outras delicias. E quem não fica feliz com o natal? É natal povo. Onde a festa é de todos. Nas casas cantavam.
Então é natal… e oque você fez? O ano terminaa
e começa outra vez.
Então é natal… a festa cristã…
que sejam felizes. Souberam oque é o bem.

Hermione, como seus pais disseram, se mudaram. Claro que a garota não gostou nada.  Mas fazer oque? Evitava ao máximo ficar em casa e sempre que ficava, era no quarto, lendo. Seus irmãos ainda estavam pequenos. Tanto fazia ver eles chorarem ou não. Mas Caio se mostrava decidido a ignorar a morena que com o tempo, se acostumou. Tirando esse fato sua vida estava ótima. O lado bom da mudança era que não veria mais a cara da Nicoly. Sem vizinha mais rodada que bolinha do desodorante.  E seu relacionamento não podia estar melhor. Rony parecia amadurecer a cada dia mais.

E Harry… Harry vivia em casa. Sozinho. Com sua fossa. Mas perdido que Dobby num brecho de meias.
Depois de ver Molly com os olhos cheios d'água quando soube que realmente era verdade. Fugiu apartarando feito um covarde. E desde aquele dia, nenhum Weasley apareceu na sua casa. Ninguém iria lá vê-lo. Bom tinha gente do profeta diário, sempre querendo pegar um ibope com o eleito. O salvador. Como chamavam agora. Mas foi envão. Harry não cedeu. E Cho também aparecerá. Ele teve que reconhecer. Só ela pareceu se preucupar. Reclamou pelo garoto estar magro. E pela primeira vez não citou do filho. Apenas fez sopa e os dois conversaram civilisadamente. Foi muito estranho. Sem falar no modo diferente da morena. Não lhe encheu o saco e se falavam como amigos. Ele se perguntava se enfim, ela percebeu que nada a mais rolaria entre os dois.
E sozinho ele estava, em pleno natal. Sera que aquela era sua sentença? Morrer sozinho? Aquele era o preço que tinha que pagar pelo seus erros?
Alguém entra como um furacão. Harry se pôs de pé, com a varinha na mão e o feitiço na lingua. Mas era só a Hermione. Agasalhada e com sacolas.

-Trouxe comida! Você está bem?
Ela pergunta assim que fecha a porta. Harry acena. Ainda chatiado. Sem se importar ela segue pra cozinha. E começa a bater nas panelas. Fazendo de tudo um pouco.

-Harry, qual são seus planos pra hoje?

-Dormir.

-Não não. A senhora Weasley man…
O moreno a corta.

-Eu não preciso da pena de ninguém Hermione. Eu os traí. Eles me consideram da família. Não me perdoaram. Eu não me perdoei.
Harry acordou melancolico. Meio bugado mesmo.
Chorando o leite derramado. O bolo de chocolate comido, que você tinha deixado na geladeira.
:[

-Deixa de drama. Eles te amam.

-Hermione para pra pensar! Eu não tenho família. E eles acham que tem o dever de… sei lá. Me perdoa ou alguma coisa assim. Eu estou bem aqui.
Harry só queria paz. Quando estava sozinho, queria conpanhia, e quando tem, quer ficar sozinho. Tem que ser bipolar :\

-Ok.Vamos mudar de assunto. Pretende passar o Ano novo assim também? Ah Rony está a caminho.
Hermione claro, queria amenizar as coisas. Ficou sem tempo ver Harry com a mudança de casa.
E a chegada do ruivo poderia ajudar.
Ou não.

-Ãnh… ok. Acho que vou tomar banho.

-Muito bom.
Harry se sentia desconfortavel, e se perguntou desde quando não gostava da companhia dos amigos.

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Gabrielly depois de chegar intrusando, dormiu no quarto de Gina. Já que a ruiva teve que sair nas pressas quando recebeu uma carta. Nem disse oque era. Só apartarou. A miniatura de Gabriela chorou bastante a noite. Disse tudo. Sua mãe, revelou ao seu companheiro que teve outra filha. E que o pai das duas era o mesmo. O homem pareceu ter um surto. Cuspiu insultos em tudo quanto é lado. A morena aguentou calada, até ele falar do seu pai e da sua irmã. Não pensou duas vezes e ós defendeu. Lhe disse o quanto seu pai deveria ter sido melhor que ele. E depois de ouvir: Ah sim. Ele deveria ser tão bom que não pensou duas vezes antes de largar a filha bastarda. E com essa gota d'água, ela pegou toda as roupas que viu na frente e jogou numa bolsa. Saiu de casa mesmo com sua mãe berrando pra que voltasse. Acabou pegando o Noitebus. E parou na casa da irmã. O único lugar que pensou.