Felizes para sempre ? FanFic de Harry Potter

Part.2 Baile com descobertas

"Cedrico Diggory mostrou que nem todo Lufalufano é perdedor e sem qualidades.
Luna Lovegood Mostrou que as pessoas anormais podem ser inteligente.
Peter Pettigrew mostrou que nem todo Grifinório é valente e corajoso.
Snape mostrou que não são todos sonserinos que são maus e só pensam neles mesmos"

O grande letreiro verde vivo chamava atenção.
A grande loja cheia e movimentada era orgulho do dono.  A movimentação era ótima. A Gemealidade Weasley de Hosmeade estava bombando. Tudo parecia finalmente se consertar.
George estava na sala dos fundos, onde ficava o estoque, Fred também estava presente.

-Agora que tudo se consertou e todos estão bem, eu tenho que ir.
Fred avisou. George não entendeu nada, como assim ir? Pra onde?

-Ir? Pra onde?
Fred suspirou. Chegou a hora da despidida, do adeus. Era o melhor pra todos e pra ele. Até porque não queria passar o resto da vida ali, vendo gente nascer, crescer, criar uma família e depois morrer. E ele lá, eterno. Não, definitivamente não.

-Eu preciso partir George. Ir pra vida pós morte.
George ficou completamente confuso.
Não precisou perguntar nada, seu irmão entendeu sua espressão.

-Voltam como fantasma quem teve medo da morte. Eu não tive, só quiz voltar pra minha família, reconforta-los. E como sempre ouvir um certo bruxo doido dizer: O amor é a mágia mais poderosa que existe. Por amor que senti fui permitido voltar por um tempo, mas esse tempo acabou. Vocês estão bem, você está feliz e curado. Eu tenho que voltar.
George se empalideceu. Iria perder o irmão denovo? Mil e uma duvidas pairavam na sua cabeça.

-Quem te permitiu voltar?

-Essa pergunta nem eu sei responder.
Fred sorriu e atravessou o irmão, ainda confuso.
Depois de se recuperar do banho gelado, George retrucou:

-Você não pode partir! Vai me abandonar?!
Fred fechou a cara.

-Deixa de ser egoísta. Eu preciso ir, e você precisa viver.
Fred resumiu suas palavras. Não queria tornar aquilo mais doloroso do que já estava sendo.
George estava livido, sem palavras.
Alguém bateu na porta, e sem esperar respostas, entrou.

-Desculpe senhor Weasley,mas tem um me...
A atendente, um jovem bonita que trabalhava a pouco tempo, foi interrompida por George.

-Sai, resolve você. Não entre mais aqui.
Quase rosnou e a jovem balançou a cabeça freneticamente e saiu quase correndo.
Mas quando o ruivo se virou, não tinha mais nenhum fantasma ali, nada flutuava na sua frente. Ele se foi. Pra sempre. Definitivamente.

Hermione caiu na cama, sem expressão no rosto.
Gina se culpou. Foi muito bruta.

-O.. o.. Rony... está..está... com a Lilá?!
Sua voz vacilou. Ela achou estar tendo um pesadelo, a qualquer momento acordaria e Rony estaria a seu lado, sorrindo-lhe.

-Sim Mione, me desculpe. Ele foi com a songa-monga. Fdp.
Hermione deixou as lágrimas tomarem conta do seu rosto. Nossa como uma decepção doia. Seu chão caiu, sua base se rompeu, foi a tona. Como alguém pode se iludir tanto, como?  Fazer de alguém eu porto seguro e depois perceber que aquilo era uma casa de areia. Sua mente gritava, seu coração sangrava, seu mundo parou. Porque ele fez aquilo? Sabia que ela sofreria quando soubesse. O amor não doí, oque doí é a mentira e decepção, a ilusão. E desabou chorando. Como foi besta ao pensar que Rony ficaria feliz ao vê-la, completamente arrumada, linda para ele. Era pra ser uma surpresa.
Poderia ser bobagem aos olhos dos outros, mas experimenta ver seu namorado, indo a um baile romântico com a Ex oferecida.
Sentiu uma dor terrivel dentro de sí, um coração, em erupção, como um vulcão.  Aquilo não era só ciúmes, e sim dor e decepção.  Rony sabia que Lilá havia declarado guerra com Hermione, sempre tirando uma grassinha e soltando piada. Se arrependeu pelas vezes que se segurou podendo ter voado na cara da biscate.
Nunca um relacionamento da certo quando um AMA e o outro só Gosta. (Aprendi isso dá pior maneira possível). E pelo visto a Hermione também.
Gina se sentou ao lado da amiga e sem saber oque fazer a abraçou forte. Tentava pensar numa coisa boa a dizer, mas nada lhe vinha a cabeça.