Felizes para sempre ? FanFic de Harry Potter

Ressaca.

A foto não tem nada a ver. Eu sei. Mas é que os dois juntos são tão anwwwsss! Dois lindos. Principalmente Rony. Ah Ronyyy...

Só constando: EU AMO QUANDO VOCÊS COMENTAM! ME SINTO MAIS PRÓXIMA. ENTÃO NÃO SE ACANHEMMM! COMENTEM PLEASEEE! ASSIM EU SEI SE ESTÃO GOSTANDO!! PLEASEEE.

Gabriela acordou desesperada. Com a respiração descontrolada.
Outra vez aquele pesadelo.
Brincava no meio da sala. Com sua boneca. Ela parecia ter quatro anos no máximo. Sua mãe sorria e fingia que cozinhava num fogão de mentira. As duas pareciam felizes. Derepente alguém abre a porta e Gabriela se joga nos braços do seu pai. Tudo era só alegria. Uma família feliz. E como se alguém controlasse os sonhos,o cenario muda, todo ar feliz some. Afonso Pelopidas, sangrava e se debatia violentamente. Com os olhos fora de foco.

-Min... minhas... fi...lhas
Ele pareceu puxar ar e concluiu.
-Amo as du...as.
Se engasgou com o próprio sangue e morreu.

Com os olhos marejando Gabriela se senta na cama. Nem sabia se aquilo realmente aconteceu. Se sua mãe era de fato assim, tão amorosa. E desejou nunca mais ver seu pai se debatendo. Não sabia se ele tinha morrido daquele jeito, mas só assistir, sem poder ajudar, lhe dava uma sensação de impotencia. E como assim duas filhas? Seu pai so tinha ela.
Um ronco baixo à tira de sua melancolia. Sem expressão ela vê uma pessoa ruiva dormindo ao seu lado. Resou pra que fosse Gina. Mas a garota não tem cabelos curtos. E nem peitoral. George estava sem blusa. Viu que estava despida. Só de langerie.
Suspirou cansada. Não acreditando. Já estava meio que acostumada. Quase sempre assim... fazia festas e no dia seguinte, sempre acordava ao lado de alguém. Uma vez a garota acordou no banheiro, com a cabeça no chão e as pernas no vazo sanitario.
Não a julgem. Ela tentava reprimir a sua dor com festas e álcool. Dava certo, até o dia seguinte... foi preciso muitas festas e muitas recassacas pra ela entender que aquilo não adiantava nada. Só piorava. Por isso resolveu mudar. Sabia que seu pai não gostaria de a ver bêbada, ficando com todo mundo. Ok... só com os bonitos. Mas tinha acontecido denovo. Cansada, e com uma puta dor de cabeça ela se levanta e bate uma, duas, três vezes em George, até ele abrir os olhos e se sentar.

-Anh?... bom dia?
Balbucilhou, sonolento.

-Oque aconteceu ontem?

-Você não lembra?!

-Agente transou né? Mais que Droga! Eu...
Gabriela foi cortada, por um George completamente enraivecido.

-Eu não aproveitaria de...

-Não to te acusando. Só não queria estragar a amizade.
Gabriela caminha até seu guarda-roupas e sem se preucupar por está só de calsinha e sutiã, veste um short, com uma regata. Volta e se senta na cama. George a olhava com misto de dejeso e raiva, com curiosidade.

-Me conta como foi. Tipo, eu incentivei?
A morena fez um coque no cabelo. E não, não ficou bonito e charmoso. Ah como ela fica linda com um coque mal feito. Essa concerteza não era a realidade.

-Seu cabelo está horrivel.
George diz segurando o riso.

-Ei! Ele é cachiado! Fica assim mesmo. Você não sabe de nada, porque é homem e não sofre com essas baboseiras. Agora me diz, como paramos na cama?

-Bom... colocamos todos pra correr. Seu DJ não queria ir embora, acabou que eu tive que estupora-lo e apagar a memoria. Eu e os sonserinos arrumamos tudo. Agente subiu pro quarto e eu te puz pra durmir.
George fala olhando nós olhos de Gabriela.

-Foi só isso? E durmimos? Sem malicia e segundas intenções?

-Bom... você subiu em cima de mim. Eu não queria. Acabamos transando aqui na cama, no banheiro e voltamos pra cama. E nossa... você ontem estava muito energetica.
Gabriela arregalou os olhos. Claramente chocada. Nunca tinha ouvido algo daquele tipo antes. Era muito surreal. E lá se tinha ido sua chance de não acabar a amizade...