5. Emboscada!

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Madame Pomfrey disse que Harry estava bem o suficiente para voltar para a aula na manhã seguinte, seus pulmões estavam limpos e seus olhos não ardiam ou ardiam. Harry estava tão animado para ser libertado que sentiu vontade de fazer uma dança da vitória. Mas Severus não teve tanta sorte. Ele ela desejava manter durante o dia para observação, fazendo seu colega franzir a testa e resmungar como um dragão irritado.

"Eu me sinto perfeitamente bem, Poppy."

"Não importa, Severus Snape!" ela repreendeu, acenando com um dedo reprovador para o Mestre de Poções. "Sentir-se bem e estar bem são duas coisas diferentes. E você se machucou pior do que seu filho aqui, então você precisa de mais descanso e uma dose extra de Reparação Pulmonar. sem estar totalmente curado." Então ela colocou o atomizador de volta nele, efetivamente silenciando qualquer protesto por enquanto.

Severus lançou-lhe um olhar mortal enquanto ela estava de costas.

Harry riu, e seu pai olhou para ele também. "Azar, pai. Bem, acho melhor eu ir para a aula. Vou trazer um sapo de chocolate, ok?"

Severus removeu a máscara e rosnou, "Pegue, seu pirralho atrevido! E lembre-se de pegar todas as suas tarefas perdidas de todos os professores, incluindo o meu substituto."

"Sim, senhor," Harry gemeu, esperando que não houvesse muito dever de casa para fazer, já que era apenas a primeira semana de aula.

Então ele escapou da enfermaria em algo mais digno do que uma corrida, mas mais rápido do que uma caminhada, apenas no caso de Madame Pomfrey mudar de ideia e decidir mantê-lo lá.

No caminho para a Torre da Grifinória para pegar sua mochila, ele encontrou Ron e Hermione, que estavam descendo para tomar o café da manhã no corredor.

"Harry, você está melhor!" Hermione exclamou feliz. "Estou tão feliz, estávamos preocupados que esses gases tivessem danificado seus pulmões e você precisasse de cirurgia."

"Não, estou bem agora. Foi meu pai quem levou a pior", disse Harry, acenando com a varinha para chamar sua mochila de seu quarto.

"Como está seu pai, companheiro?" Rony perguntou baixinho.

"Oh, ele está quase melhor também, mas Pomfrey quer mantê-lo em observação. Por precaução, ela diz." Ele pegou sua bolsa e a jogou no ombro. "Ele teve sorte... poderia ter sido muito pior, como Hermione diz."

"Bem... é bom que ele vai ficar bem. Ele pode não ser meu professor favorito, cara, mas ninguém merece que algo assim aconteça." disse Rony. "Eu me pergunto quem foi que estragou a poção deles dessa vez?"

"Não foi Neville," Hermione disse. "Ele estava ao nosso lado e eu teria notado. Veio do outro lado da sala. Graças a Deus ninguém mais ficou muito ferido."

Harry assentiu com força. Embora ele concordasse com Hermione, ele não podia deixar de pensar que a explosão tinha sido direcionada a seu pai, irmão e a si mesmo. Mas como não tinha provas, não podia nem mencionar isso em voz alta. "Quem quer que seja, é melhor começar a rezar para que meu pai nunca descubra, senão eles ficarão detidos até o ano que vem, provavelmente."

"Isso não é verdade," Ron riu. "E Merlin, estou feliz por não ser eu." Ele inclinou um olhar para Hermione. "E eu sei com certeza que não era você ou Draco, já que vocês dois são os melhores fabricantes de poções daquela classe."

"Ei, eu também não sou tão ruim em poções desde que papai me ensinou durante o verão," Harry informou seu amigo. "Eu realmente... meio que gosto de fazer cerveja agora."

Ron parecia atordoado. "Ah... maldito inferno! Ele converteu você!"

"Me converteu? Você age como se eu tivesse entrado para um culto ou algo assim." Harry riu.

•Retorno para Mansão do Príncipe• |2° Mansão do Príncipe|Onde histórias criam vida. Descubra agora