Capítulo XIII - Invasão

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OH MAH GERD

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MUITO OBRIGADA, CUPCAKES

Eu tenho leitores tão bons

Tirei notas ótimas em química, sociologia, física e inglês. Obrigada pelo apoio.

Baixei o teclado do Baymax :D

Ah, agora voltarei a escrever em 3a pessoa. É muito ruim escrever em 1a.

Enfim

Boa leitura!



Melina olhou para os grandes portões de ferro, suspirando. Sentiu os braços de Carl segurarem-na mais firmemente, e sorriu.


- Hey. - Ela disse, olhando para Rafael - Como vamos entrar?


O moreno tirou um papel do bolso da calça e franziu a testa. Sorriu, guardando o papel e apontando para uma parede à dez metros do portão.


- Tem uma entrada debaixo da grama ali. Um alçapão, ou algo assim. Minha prima estudava aqui. - Ele abriu a porta da van, chamando o resto do grupo - A infecção ocorreu enquanto estavam de férias. A não ser que algum aluno tenha ficado lá, está vazio e seguro, sem zumbis.


Melina sorriu, fechando a porta da van e desembainhando a katana. Segurou a mão de Miguel, que carregava seu inseparável companheiro Carl Jr., e o guiou até a parede que Rafael os mostrara.

Rafael e Wallace já estavam em frente à parede, apalpando o chão à procura do alçapão. Samuel e Sabrina olhavam os arredores, enquanto Beth observava a estrutura do Colégio.

- Hey, Beth.


A loira olhou para Melina, sorrindo.


- Pode ficar com Miguel?

- Claro. - Beth pegou a mão de Miguel - Vamos ver aquele portão.

A morena sorriu, se aproximando de Wallace com Carl.


- Vocês são muito lerdos. - Ela riu, fazendo os amigos fuzilarem-na com os olhos - Vou ajudar.


Ela se ajoelhou, arrancando os tufos de grama com facilidade. Sentiu algo àspero embaixo dos dedos e se apressou.


- Achei! - Gritou para o grupo - Venham!


Rafael pegou a alça de metal e levantou o pedaço de madeira facilmente. Abaixo do alçapão havia um túnel escuro e silencioso.


- Eu não vou primeiro dessa vez. Tenho claustrofobia. - Melina se afastou, deixando os garotos se decidirem.


Samuel sugeriu pedra, papel e tesoura, e os garotos concordaram.

Depois de muitos empates e alguns "Ei!" indignados, Samuel perdeu.


- Devia ter deixado eles se decidirem. - Murmurou, descendo a escada grudada firmemente na parede - Tá escuro pra caramba aqui.


- Toma minha lanterna. - Beth jogou a lanterna para o garoto, que pegou-a facilmente e ligou-a no mesmo instante - O que tem aí?


Samuel ficou calado por alguns segundos, deixando os amigos preocupados.


- Tá limpo. Podem descer. - Ele olhou para cima - Já estou vendo a outra escada daqui.


O grupo seguiu o adolescente, Carl sendo o último a descer.

Andaram alguns metros até chegar na outra escada, que Samuel subiu e abriu o alçapão de dentro para fora.


O que viram do outro lado os fizeram arregalar os olhos.

Metros e metros de grama baixa, árvores e um prédio no centro do lugar. E nenhuma alma viva, ou morta. Ou morta-viva.

As árvores de frutas se estendiam aleatoriamente pelo pátio, e no centro, um prédio amarelo imponente. De cada lado do prédio haviam mais dois prédios menores. O da esquerda com a placa "Dormitório Masculino" e o da direita com a placa "Dormitório Feminino".


- Sugoi. - Melina murmurou, olhando as árvores - Vamos olhar os dormitórios primeiro.


O grupo se dividiu em três, cada um para um edifício. Marcaram de se encontrar no pátio. Se algo acontecesse, gritariam.


Meia hora depois, o grupo estava reunido novamente.


- Não tinha nada lá. - Melina disse - Só camas arrumadas e roupas.


- Idem. - Disse Samuel - Achei um gato num dos armários, mas ele correu.


Melina sorriu ao lembrar do amor que o amigo sente pelos animais.


- Só não checamos aquela cabana ali. - A morena apontou para a casinha que continha as ferramentas do zelador e olhou para Wallace - Eu vou.


A adolescente cortou o cadeado com apenas um golpe de sua katana e abriu a porta. Poeira voou em seus olhos, fazendo-a tossir e esfregá-los. Abriu-os novamente e ligou a lanterna, pois a luz de uma janela no alto de uma das paredes não era suficiente para iluminar o lugar.

Ouviu algo no canto da parede, atrás de algumas caixas, e se aproximou.

Apontou a lanterna para o lugar e soltou um grito estridente.

O grupo correu para o lugar, encontrando a garota sentada no chão, tentando se afastar do homem que estava em pé atrás das caixas.

Carl levantou a garota pelos braços e abraçou-a, Wallace já em frente ao casal e apontando a pistola para o homem desconhecido.


Sabrina soltou um soluço, fazendo a atenção se voltar para ela. A mulher correu para o homem, que sorriu e abraçou-a.


- O que?! - Samuel franziu a testa - Patrick?


O homem, Patrick, riu ao ver Miguel correr ao seu encontro.


Com um "PAPAI!" o garoto colocou Carl Jr. no chão e correu ao abraço de seu pai.




Cliffhanger!!!

Mwahahahaha

Papi is back.

Gente, eu quero brócolis.

Ahem

Gostaram da reviravolta?

Vou ver se posto o 14 essa semana ainda.

Espero que gostem~

Beijos da Mel-nyan :3

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