OH MAH GERD
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MUITO OBRIGADA, CUPCAKES
Eu tenho leitores tão bons
Tirei notas ótimas em química, sociologia, física e inglês. Obrigada pelo apoio.
Baixei o teclado do Baymax :D
Ah, agora voltarei a escrever em 3a pessoa. É muito ruim escrever em 1a.
Enfim
Boa leitura!
Melina olhou para os grandes portões de ferro, suspirando. Sentiu os braços de Carl segurarem-na mais firmemente, e sorriu.
- Hey. - Ela disse, olhando para Rafael - Como vamos entrar?
O moreno tirou um papel do bolso da calça e franziu a testa. Sorriu, guardando o papel e apontando para uma parede à dez metros do portão.
- Tem uma entrada debaixo da grama ali. Um alçapão, ou algo assim. Minha prima estudava aqui. - Ele abriu a porta da van, chamando o resto do grupo - A infecção ocorreu enquanto estavam de férias. A não ser que algum aluno tenha ficado lá, está vazio e seguro, sem zumbis.
Melina sorriu, fechando a porta da van e desembainhando a katana. Segurou a mão de Miguel, que carregava seu inseparável companheiro Carl Jr., e o guiou até a parede que Rafael os mostrara.
Rafael e Wallace já estavam em frente à parede, apalpando o chão à procura do alçapão. Samuel e Sabrina olhavam os arredores, enquanto Beth observava a estrutura do Colégio.
- Hey, Beth.
A loira olhou para Melina, sorrindo.
- Pode ficar com Miguel?
- Claro. - Beth pegou a mão de Miguel - Vamos ver aquele portão.
A morena sorriu, se aproximando de Wallace com Carl.
- Vocês são muito lerdos. - Ela riu, fazendo os amigos fuzilarem-na com os olhos - Vou ajudar.
Ela se ajoelhou, arrancando os tufos de grama com facilidade. Sentiu algo àspero embaixo dos dedos e se apressou.
- Achei! - Gritou para o grupo - Venham!
Rafael pegou a alça de metal e levantou o pedaço de madeira facilmente. Abaixo do alçapão havia um túnel escuro e silencioso.
- Eu não vou primeiro dessa vez. Tenho claustrofobia. - Melina se afastou, deixando os garotos se decidirem.
Samuel sugeriu pedra, papel e tesoura, e os garotos concordaram.
Depois de muitos empates e alguns "Ei!" indignados, Samuel perdeu.
- Devia ter deixado eles se decidirem. - Murmurou, descendo a escada grudada firmemente na parede - Tá escuro pra caramba aqui.
- Toma minha lanterna. - Beth jogou a lanterna para o garoto, que pegou-a facilmente e ligou-a no mesmo instante - O que tem aí?
Samuel ficou calado por alguns segundos, deixando os amigos preocupados.
- Tá limpo. Podem descer. - Ele olhou para cima - Já estou vendo a outra escada daqui.
O grupo seguiu o adolescente, Carl sendo o último a descer.
Andaram alguns metros até chegar na outra escada, que Samuel subiu e abriu o alçapão de dentro para fora.
O que viram do outro lado os fizeram arregalar os olhos.
Metros e metros de grama baixa, árvores e um prédio no centro do lugar. E nenhuma alma viva, ou morta. Ou morta-viva.
As árvores de frutas se estendiam aleatoriamente pelo pátio, e no centro, um prédio amarelo imponente. De cada lado do prédio haviam mais dois prédios menores. O da esquerda com a placa "Dormitório Masculino" e o da direita com a placa "Dormitório Feminino".
- Sugoi. - Melina murmurou, olhando as árvores - Vamos olhar os dormitórios primeiro.
O grupo se dividiu em três, cada um para um edifício. Marcaram de se encontrar no pátio. Se algo acontecesse, gritariam.
Meia hora depois, o grupo estava reunido novamente.
- Não tinha nada lá. - Melina disse - Só camas arrumadas e roupas.
- Idem. - Disse Samuel - Achei um gato num dos armários, mas ele correu.
Melina sorriu ao lembrar do amor que o amigo sente pelos animais.
- Só não checamos aquela cabana ali. - A morena apontou para a casinha que continha as ferramentas do zelador e olhou para Wallace - Eu vou.
A adolescente cortou o cadeado com apenas um golpe de sua katana e abriu a porta. Poeira voou em seus olhos, fazendo-a tossir e esfregá-los. Abriu-os novamente e ligou a lanterna, pois a luz de uma janela no alto de uma das paredes não era suficiente para iluminar o lugar.
Ouviu algo no canto da parede, atrás de algumas caixas, e se aproximou.
Apontou a lanterna para o lugar e soltou um grito estridente.
O grupo correu para o lugar, encontrando a garota sentada no chão, tentando se afastar do homem que estava em pé atrás das caixas.
Carl levantou a garota pelos braços e abraçou-a, Wallace já em frente ao casal e apontando a pistola para o homem desconhecido.
Sabrina soltou um soluço, fazendo a atenção se voltar para ela. A mulher correu para o homem, que sorriu e abraçou-a.
- O que?! - Samuel franziu a testa - Patrick?
O homem, Patrick, riu ao ver Miguel correr ao seu encontro.
Com um "PAPAI!" o garoto colocou Carl Jr. no chão e correu ao abraço de seu pai.
Cliffhanger!!!
Mwahahahaha
Papi is back.
Gente, eu quero brócolis.
Ahem
Gostaram da reviravolta?
Vou ver se posto o 14 essa semana ainda.
Espero que gostem~
Beijos da Mel-nyan :3
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Início do Fim
HorrorA humanidade era ruim. Pessoas não ligavam para as outras, apenas se importavam com si mesmas. E então, veio o apocalipse.