Capítulo XIX - Cura

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E a ação começa, cupcakes

Vou explicar as coisas

Aleluia \o/

Gente, o Retiro foi uma DELÍCIA

Ri demais XD

Mas eu gripei -_-

Obrigada pelos 1,71K

Estou emocionada (╥﹏╥)

Enfim

O capítulo começa chato mas no final a coisa endireita

Boa leitura!

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3rd person POV

5 de junho de 2015, 16:31

A morena olhou para o relógio mais uma vez, sentindo os olhos pesarem.

Duas horas se passaram, e Melina ainda não havia se transformado.

O tempo máximo de transformação era uma hora, e a adolescente começara a desconfiar.

Fechou os olhos, suspirando.

Dormir alguns minutos não vai fazer mal.

Com esse pensamento, ela caiu no sono.

A garota se levantou num pulo, ouvindo barulhos dentro da minúscula sala onde estava. Viu algo reluzir em seu pulso e levantou-o.

O pingente que Gabriel lhe dera brilhava num tom de azul muito forte, fazendo Melina cerrar os olhos ao olhá-lo.

A adolescente quase pôde ouvir as peças em sua cabeça se moverem, achando a resposta para tudo o que passaram até agora acabar.

Abriu um sorriso largo, mas franziu a testa ao ouvir mais um barulho no canto da sala.
Sacou sua adaga e levantou-se com um pouco de dificuldade. Andou até o local do barulho e tapou a boca com a mão para abafar o grito que escapara.

- Oi. - O loiro sorriu, tentando sair do tubo de ventilação na parede - Me dá uma mãozinha?

Melina revirou os olhos, guardando sua adaga e pegando as mãos de Gabriel. Plantou os pés no chão e puxou, tirando o anjo do cubículo em alguns segundos.

A morena cruzou os braços, vendo o anjo bater a poeira de suas calças.

- Cara, aí fora tá infestado de zumbis. Gabriel disse, sentando-se na mesa da sala Demorei um tempão para passar por eles.

Melina suspirou, pegando sua katana do canto onde a colocara. Embainhou a espada e encarou o anjo, que ergueu uma sobrancelha.

- Que foi?

A adolescente revirou os olhos.

- Lerdo. Ela pôs a mão na maçaneta da porta Veio falar algo ou vai ficar aí sentado?

Gabriel soltou um Ei! indignado e levantou-se da mesa, pegando a mão de Melina e bloqueando seu caminho.

- Espere. Você tem que saber uma coisa primeiro.

A garota bufou e gesticulou para o anjo continuar. Gabriel inalou uma grande quantidade de ar e sorriu.

- Você é a profeta.

A morena revirou os olhos mais uma vez, pegando seu rabo de cavalo e transformando-o em um coque.

- Não diga, Sherlock. Ela levantou o braço, mostrando sua pulseira ao anjo - Estava brilhando. É esse o sinal, certo?

O loiro assentiu, balançando a cabeça.

- Agora Melina colocou a mão na maçaneta novamente - Vou voltar para casa e tentar salvar o que sobrou da civilização.

Assim que a garota girou a maçaneta, ouviu uma grande explosão do lado de fora. Abriu a porta num puxão, vendo apenas ossos carbonizados espalhados pelo mercado.

Virou-se para Gabriel, arqueando uma sobrancelha.

O anjo deu de ombros, passando na frente da garota e abrindo a porta do mercado.

- Vá nessa direção. O loiro apontou para a direita, na direção de uma floresta Direto. Daqui a um ou dois dias você chega no reformatório.

Melina franziu a testa, suspirando.

- Sem carona? Ou teletransporte?

Gabriel riu.

- Não nos teletransportamos. Quando estou na Terra, posso ficar apenas alguns minutos e meus poderes são limitados.

A adolescente sorriu.

- Ok. Obrigada.

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Melina subiu em uma árvore de mais ou menos quatro metros, encostando as costas no tronco.

Olhou para o céu e sorriu ao ver as estrelas brilhando mais do que nunca.

- Heh. - Ela girou a adaga em sua mão direita - Eu estou chegando.

Ouviu a voz de Gabriel em sua cabeça, murmurando "O demônio está na prefeitura".

Sentiu seus olhos se fecharem e caiu no sono.

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A adolescente abriu caminho em meio aos mortos-vivos, sentindo seu corpo perder energia.

Estava em frente ao portão do reformatório, e sua pele estava recheada de cortes e arranhões - tentativas de matar a última esperança da humanidade.

Ouviu o portão se mover e sorriu ao ver Carl. O garoto correu até sua namorada, segurando-a quando seu corpo finalmente perdeu as forças.

E pela segunda vez em sua vida, Melina viu o mundo desaparecer.

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- Eu não vou a lugar nenhum. - Disse, abraçando seu irmão e seu namorado - Tenho muita coisa pra contar.

Aos poucos a morena se recuperou, e em menos de um dia já andava.

Juntou todos no refeitório e contou o que acontecera quando estava sozinha.

No fim, todos sabiam o que tinham que fazer.

Ir até a prefeitura da cidade e matar o demônio que causou tudo.

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Ohohohoho

O próximo é o último

E cara

Esse ficou pequeno, mas o 20 vai ser enorme

Ou grande

Algo assim

Obrigada por lerem, e espero que tenham gostado!

Beijos da Mel-nyan :3

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