Capítulo VIII - Mutação

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Yo, cupcakes

Esse capítulo ficou muito doido, cara

Nem sei o que deu em mim do meio pro fim

O começo até o meio são só roupas e tal, então se quiser ação vá até o meio.

Aquele bicho saiu das profundezas do meu cérebro pra caminhar que nem a Samara saindo do poço em "O Chamado 2".

É tipo uma aranha com mãos

Enfim

Boa leitura!

(Essa menina da foto sou eu. Aka: Melina. Até minha mãe achou ela parecida comigo)

Começou como outro dia qualquer no apocalipse. O grupo parava em algum posto de gasolina, pegava comida e combustível, e voltava para a estrada.

Beth e Samuel estavam próximos como nunca, o que deixava Tom meio desconfiado. Wallace e Rafael estavam nos bancos da frente, trocando a direção de seis em seis horas. Sabrina lia alguma coisa, enquanto Tom ensinava Miguel a segurar uma arma. Melina segurava Carl Jr. contra seu peito, abraçando o labrador, e protegendo-o de Carl.

A garota entregou o cachorro para Miguel, pegando o mapa.

- Estamos passando em Timóteo?

Wallace assentiu, pegando uma barrinha de cereal.

A morena se levantou, escorando os braços na cabeça do amigo.

- Temos que parar.

Rafael arqueou uma sobrancelha, olhando a garota pelo retrovisor por um momento.

- Por quê?

Melina revirou os olhos, como se o motivo fosse óbvio.

- Cara, olhe para si mesmo.

- Vai ser meio difícil.

Wallace riu, fazendo Melina fechar a cara.

- Precisamos de roupas. - Ela colocou os braços ao redor do pescoço de Wallace, abraçando-o - Eu já perdi a conta de quantas vezes limpei minha adaga nessa camiseta.

Rafael balançou a cabeça, assentindo.

- Sugoi!* - A morena sorriu - Vou pegar minha katana.

Em menos de dez minutos Rafael achou uma loja de roupas grande o bastante para o grupo.

- Vamos todos juntos. - Melina disse, olhando a rua pela janela - Dá pra abater os zumbis que estão aqui.

Ela olhou para Carl e Tom, sorrindo.

- Vamos na frente. Miguel e minha mãe no meio, e os outros atrás. - O grupo olhou-a estranhamente - De acordo?

Todos assentiram, alguns murmurando algo inaudível.

Melina desembainhou a katana, abrindo a porta da van e já atacando os mortos-vivos ao seu redor.

Os outros seguiram seu exemplo, executando a formação combinada.

A porta da loja estava aberta, facilitando a entrada dos adolescentes. Samuel fechou a porta da loja, que era de metal, assegurando a segurança do grupo.

- Acabei aqui. - Melina disse, limpando a mão ensanguentada na camiseta, e olhando para Rafael - Eu disse que perdi a conta de quanto sangue limpei nessa blusa.

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