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“Ari?”
Você sabia que ele estava em casa desde que ouviu a porta da frente abrir e fechar, mas ele não estava no chuveiro nem na cozinha fazendo o almoço.
Você subiu as escadas para o segundo andar e encontrou Ari no quarto fazendo flexões. Ele vestiu seu traje de treino habitual; um moletom cinza com as mangas cortadas e shorts de corrida. Seu cabelo ondulava ao vento com cada empurrão de seus braços musculosos.
Você ficou na porta e apenas o observou trabalhar. Seus grunhidos suaves de esforço fizeram você pensar na noite anterior, quando ele se encaixou entre suas coxas. Pressionando em você com golpes duros e sussurros vulgares.
Você tossiu sua luxúria quando ouviu Ari chamar seu nome, arrastando você de seus devaneios lascivos.
"Você está se divertindo olhando, querida?" Ari brincou, parando seus movimentos e levantando os olhos para você.
"De facto, eu sou." Você se inclinou contra o batente da porta, cruzando os braços.
Ele espelhou seu sorriso com um sorriso largo. Seu rosto estava corado e suado, junto com seu velho moletom. O que você não daria para sentir o corpo duro dele deslizando sobre o seu, sentindo-o pulsar sob sua mão.
Ari balançou a cabeça quando notou seus olhos brilhando com luxúria novamente.
“Tire a cabeça da sarjeta.” Ele brincalhão repreendeu antes de se abaixar no chão e começar suas repetições.
Você cobriu suas bochechas com vergonha. "O que?! Eu não posso evitar!”
“Está tudo bem, querida. Eu só estava brincando.” Ele disse com facilidade, mantendo um ritmo constante.
Depois de algumas repetições, ele parou e olhou para você.
"Quer me fazer um favor, na verdade?" Ele perguntou, erguendo as sobrancelhas.
"Nada." Você internamente se xingou odiando o quão desesperado você soava.
“Suba nas minhas costas.”
"O que?" Sua cabeça torceu para o lado em sua declaração estranha.
“Suba nas minhas costas. Eu quero fazer algumas séries com algum peso.” Ele disse casualmente.
"Hum, você tem certeza?" Sua testa aperta com incerteza.
"Você não vai me machucar, eu prometo." Ele sorriu para o seu rosto cansado.
Você deu de ombros e caminhou até sua posição de prancha no chão, esperando que isso não se transformasse em uma ida ao pronto-socorro.
“Sente-se na parte inferior das minhas costas e segure-se em mim.” Ele dirigiu enquanto olhava para o chão.
Você se sentou com cuidado em suas costas sólidas e o segurou cautelosamente pelos ombros.
Ari te pegou desprevenido quando ele destrancou os braços e rapidamente baixou vocês dois no chão, fazendo você voar para frente com um grito de surpresa.
Seu peito bateu na parte de trás de sua cabeça enquanto sua virilha moía em sua coluna. A mistura de emoções intensas fez você entrar em espiral quando Ari facilmente se endireitou de volta à posição de prancha.
“Ari!” Você de brincadeira deu um tapa nas costas dele odiando que ele não avisou que estava começando.
"Eu disse para você esperar, querida." Ari ri enquanto mantém a posição de prancha.
“Segure em meus ombros e prenda esses joelhos contra minha cintura como você costuma fazer.”
Você não precisava ver o rosto dele para saber que ele estava sorrindo como o diabo astuto que estava enquanto esperava que você obedecesse.
Suas mãos deslizaram pelos músculos ocultos, mas bem definidos de suas costas, sentindo cada buraco e curva antes de seus dedos rodearem seus ombros e agarrarem. Seu abdômen flexionou instintivamente quando suas pernas travaram contra suas costelas.
"Preparar?" Ele inclinou a cabeça para trás com um sorriso.
"Pode vir, Levinson."
Ari mergulhou rapidamente fazendo com que seu corpo se mexesse, mas seu aperto firme o manteve imóvel.
A maneira como ele acelerou nas flexões fez seu núcleo bater contra seu corpo com um ritmo contínuo. Seu clitóris levando o peso de cada repetição, esfregando contra sua calcinha causando faíscas felizes para acender em todo o seu corpo.
Os grunhidos ásperos de Ari forçaram pensamentos lascivos dele empurrando em seu calor na noite anterior para consumir sua mente. A maneira como ele puxou orgasmo após orgasmo de seu corpo gasto fez suas paredes apertarem com a lembrança. Seus dedos cavam no material fino de seu moletom enquanto o nó em sua barriga fica mais apertado a cada movimento.
Um suspiro suave escapou enquanto sua calcinha escorregadia deslizava sobre seu clitóris dolorido, empurrando você para mais perto da borda. Ari nunca parou, ele encontrou um ritmo constante fazendo você moer seu núcleo repetidamente em sua sólida vertebral. Você mordeu o lábio querendo conter os gemidos que queriam escapar.
As repetições o levaram mais alto em direção ao seu pico a cada impulso, até que de repente seu corpo explodiu em êxtase. Um suspiro quebrado rasgou de seus lábios e você tremeu com força, literalmente aproveitando seu prazer.
Ari parou abruptamente no ar ao ouvir seus sons felizes. "Você acabou de ter um orgasmo?"
“Umm, talvez.” Você escondeu seu rosto quente nas palmas das mãos.
"Interessante." Ele disse com um tom ponderado.
“Eu juro que não pensei que isso iria acontecer!” Você exclama com remorso, movendo-se para sair de suas costas. "Desculpe, vou deixar você voltar ao seu treino."
Ari parou você com uma mão forte em seu joelho, "Eu não disse que você poderia sair."
Você acalmou. “Ari...”
"Silêncio. Nada disso." Ele ordena suavemente fazendo você ficar quieto.
"Eu quero ver quantas vezes você pode gozar antes de eu terminar."
Seus olhos se arregalam e seus batimentos cardíacos aceleram com excitação nervosa, “Ari!”.
“Melhor esperar, querida. Eu tenho pelo menos mais 5 sets.”
