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Você alisou o quarto vestido, você experimentou e gemeu alto, rasgando-o. Henry entrou em seu quarto compartilhado, seus lábios curvados em um sorriso suave quando ele se aproximou e esfregou seus ombros. "Querida, você vai ficar bem, não importa o que você veste." Você bufou. “Isso é fácil para você dizer.” Ele abraçou você com força por trás, balançando suavemente – “Você sempre parece bem, e é sua família. Você poderia aparecer em calças de moletom surradas e elas ficariam bem.” Ele beijou seu ombro nu. "O que há de errado bebê?" ele perguntou. Ele te conhecia muito bem. Você suspirou e colocou suas mãos em cima das dele.
“Tenho medo de que a questão da idade seja um grande problema para eles.” "Por que?" Você ainda estava balançando com ele. “Porque é sua família. Eu quero que eles gostem de mim e...” Você respirou fundo. “Não quero que pensem que estou aqui pelo seu dinheiro ou fama.” Você finalmente disse em voz baixa. Ele parou de balançar você e lentamente virou você para encará-lo, seu polegar encontrando seu queixo para levantar sua cabeça suavemente. “Querida... Por que isso importa tanto para você? Eu prometo a você, eu sei que você não é. Não é só isso que importa?” Ele perguntou com uma voz suave. "Sim e não. Eu só quero que você... eu não sei, é sua família e eu sei o quanto eles significam para você, e eu não quero ser o único a ficar entre isso. “Querida, eu escolhi você. No momento em que te conheci. No primeiro vislumbre que tive de você, você estava inerentemente embutido em mim. Se eles não acharem isso agradável ou suficiente, então fodam-se.” Você suspirou. Você sabia que não havia como convencê-lo de como estava preocupado, porque ele era romântico e otimista; o mundo simplesmente tinha que concordar. “Use o vestido verde. Você está deslumbrante nisso.” Ele disse antes de te beijar profundamente. "Multar. Só porque você pediu tão gentilmente. Você murmurou contra seus lábios.
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A viagem foi uma agonia para você. É estranho o quanto as pessoas, que você nunca conheceu, importam – suas opiniões, seus sentimentos… Henry apertou sua mão de forma tranqüilizadora e estacionou em uma garagem, desligando o motor. “Vai ficar tudo bem, amor.” “Como você não está nervoso com isso?” Você perguntou em uma voz pequena e trêmula. "Eu acho que você está nervoso o suficiente para nós dois, querida." Ele riu. "Não sei. Estou um pouco nervoso, mas não por causa da sua idade. Eu me preocupo que minha mãe tenha outro esquema planejado. Ele disse, beijando seus dedos. "Nós ficaremos bem." Ele murmurou. Você assentiu e tentou respirar fundo. “Se você quiser ficar no carro um pouco, nós podemos. Controle seus nervos.” Você assentiu uma vez e segurou a mão dele, seu coração batendo em seu peito.
Você sabia que isso não deveria importar muito para você. Você amava Henry por quem ele era, e isso deveria ser tudo o que importava. Vocês moravam juntos e eram capazes de lidar com tablóides falando sobre seu relacionamento, mas se a família dele não aprovasse, você temia que ele terminasse; a família dele significava muito para ele, e você sabia disso. Você também sabia que sua mãe tinha o hábito de emboscá-lo com “planos” – às vezes um ex aparecia aleatoriamente, às vezes um amigo da família, mas todos tinham o mesmo em comum; eles estavam em seus olhos, uma combinação perfeita para Henry. Ele resmungou sobre isso várias vezes, quando voltava para casa de uma visita com eles, e você sentia seu estômago revirar toda vez que ele o fazia – era muito claro que você teria que trabalhar muito para que eles o aceitassem.
