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Estalando o pescoço, você cai de volta em sua cadeira. Trabalhar horas a fio no computador digitando manuscritos era difícil, mas recompensador.
Você se espreguiça com um bocejo, enquanto ouve Chris andando pelo corredor em direção ao seu escritório. “Bebê? Você aqui?" ele pergunta perguntando onde você estava. "No meu escritório. Estarei fora em alguns minutos.” Você responde de volta, olhando o roteiro uma última vez.
Chris chega à porta do escritório procurando por você de qualquer maneira, faz alguns dias desde a última vez que vocês estiveram juntos. Ele está se sentindo um pouco ansioso, no limite. Percebendo seus ombros curvados digitando, ele abre um sorriso, apreciando sua ética de trabalho. Embora você trabalhe demais às vezes, ele pensa consigo mesmo. Ele quer que você solte o controle apertado que você tem sobre tudo. Deixe de lado o controle. Deixe-o assumir.
Perdido em pensamentos, você não ouve Chris quando ele se aproxima de sua mesa e limpa a garganta. Ele bate os dedos em sua mesa e isso finalmente chama sua atenção. “Cris! Meu Deus, olhe o que você está vestindo!” você exclama enquanto vê sua jaqueta de couro marrom, camisa multicolorida e calças escuras.
Você abre um grande sorriso para ele quando começa a se levantar para recebê-lo em casa de braços abertos.
“Ah ah, não, sente-se novamente.” Chris ordena enquanto levanta a mão para apontar você de volta para sua cadeira.
Seu coração bate mais forte, atordoado, mas curioso, você o obedece. Seus olhos azuis estavam cheios de amor e adoração, mas algo mais espreitava por trás... controle. Um calor inundou seu sistema, enquanto Chris contornava sua mesa e colocava as mãos em cada lado de sua cadeira. Olhando nos olhos, ele observou seu rosto hesitante, mas cativado.
Ele capturou seus lábios com um beijo firme, fazendo você desmaiar. Um pequeno gemido deixou seus lábios de prazer quando ele passou a língua pelos seus lábios macios para brincar levemente com os seus. Ele se afastou de repente e ficou em toda a sua altura.
Você teve que se recostar na cadeira. Sua postura completa era um espetáculo para ser visto. Ele era um corpo grande era força que exalava força e poder. Ele olhou para você com olhos duros que diziam: "Eu estou no comando". Sua mão direita pendia da fivela do cinto marrom escuro, apenas esperando para ser usada.
"Agora que tenho sua atenção..." deixando as palavras um pouco suspensas, ele permitiu que você escapasse se se sentisse desconfortável. Encontrar nada menos que seu peito subindo e descendo em um ritmo acelerado que o levou a acreditar que estava no caminho certo.
Com aquela voz profunda e rica, ele pergunta com firmeza: “Você será uma boa menina para o papai?”
Uma respiração afiada enche seus pulmões enquanto sua calcinha fica escorregadia ao ouvir Chris se chamar de “papai”. Seus olhos tremem, lábios se separando em um gemido acalorado, balançando a cabeça com veemência. Seu corpo vibra com a necessidade duramente.
