"'Cause I'm in a field of dandelions
Wishing on every one that you'll be mine, mine
And I see forever in your eyes
I feel okay when I see you smile, smile
Wishing on dandelions all of the time
Praying to God that one day you'll be mine
Wishing on da...
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Você é um contraste dele. Você é... cativante, caloroso, divino. A fragilidade forma você.
E ele mesmo era apenas antônimos das palavras que descreveriam você.
É muito estranho pensar que duas pessoas com tais divergências se encaixariam de alguma forma — mas acontece. E se encaixa tão fodidamente bem. A conformidade é absoluta, de alguma forma.
"Papai" Há uma certa doçura em sua voz quando você inclina a cabeça e sorri. Ele não se importa, ele mal registra você.
Um lindo beicinho se forma sobre seus lábios enquanto seus quadris trabalham sobre a coxa dele sem qualquer comando, ele dá uma única olhada e depois volta para qualquer trabalho que ele estava fazendo.
Seria sempre um mistério para você em que consistia o trabalho dele. Ele simplesmente nunca te contaria.
Draco queria mantê-lo como a pessoa castigada que você era. Ele não queria que seu anjinho puro soubesse sobre os horrores que o mundo agora era feito.
Você tinha que ser mantido — intocado.
"Em que você está trabalhando?" Você pergunta, inclinando-se para dar uma olhada melhor nos papéis creme.
"Anjo" Ele disse calmamente, "Sabe, eu odeio quando você interfere no meu trabalho. É melhor ser grato por eu mesmo deixar você sentar comigo"
Você bufou, mas não discutiu de volta. Mas então essa parte malcriada de você tem seu núcleo esfregando nas calças dele. Puxando suas mãos em sua camisa preta e se esfregando nele.
Um gemido caiu em seus ouvidos quando você encontrou o ponto certo e inclinou seus quadris de maneira repetitiva.
Seu aperto ficou tenso em sua pena e seus olhos captaram isso. Sua calcinha estava manchada e agora ele podia sentir – ele podia ignorar seus gemidos e movimentos, mas sua excitação em sua pele o fez perder o senso de controle.
"Papai-" Você engasgou, entrando nele e foi isso.
Ele foi rápido em te puxar para fora de sua coxa e te jogar na mesa dele. Empurrando todos os objetos restantes de sua mesa e eles enrugaram e quebraram no chão.
"Pirralho" Ele disse um momento antes de seus lábios baterem nos seus. Foi um beijo áspero e punitivo. Draco puxou você em seu peito, te beijando vorazmente.
Sua língua brincou com seus lábios antes de deslizá-la, não precisando pedir permissão. Sua mão estava em suas coxas e puxando sua calcinha para o lado, passando um dedo provocador pelas suas dobras.
Você suspirou e corcoveou nele, e agora ele estava começando a agredir seu clitóris, esfregando círculos duros no feixe de nervos.
Sua boca quente mergulha para baixo, pressionando sua boca sobre sua garganta e seios. Draco já havia puxado sua camisa para baixo até que sua carne macia se revelasse.
