imprevisto

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- jovem mago- disse Edom -antes de asassiar suas curiosidades e dúvidas, preciso dizer que a minha existência e a de outros da minha espécie precisa ser mantida em segredo.
- tudo bem, dês de o dia em que vc me encontrou, não o mencionei em nem um momento.
- pois bem. Centi-se, que lá vem história; no início não os dragões, mas tbm os Elfos e decidiram se mostrar para os humanos, vivemos em paz e harmonia, com alegria e abundância por toda parte, todos viviam aprendendo um com os outros, mas de repente um humano decidiu tentar ter magia coisa q nem um de vocês possui, ele usou magia negra uma atrocidade que envenena o corpo, o espírito e as coisas e criaturas a sua volta, os Elfos, Guinomos e fadas irritaram e travaram uma guerreira sangrenta com os humanos, uma guerra tão tensa que antes os dragões se alinharam para separar ambas as tribos, essa guerra foi conhecida como A Primeira Guerra Sangrenta, mas um mago teve poder agora acabar com a guerra. Ninguém sabia quem era, logo depois os dragões foram forçados a se esconderem, os Guinomos desapareceram e ninguém sabe o paradeiro dos Elfos; os dragões estão se reunindo para se preparem pelo o que está por vir.
-o que está por vir ?
- outra guerra Melinor, e torça para que seja a última.
-ha sim. E sobre meus poderes? Por que eu tenho eles e por que os antepassados de meu pai também?
-jovem mago não está óbvio?-disse Edom sorrindo-os seus ancestrais eram Elfos, mas você e seu pai eram mestiços e seu avô desistiu da magia justamente para ficar com sua avó.
-e sobre eu... aprender magia ?
- eu irei lhe ensinar tudo, manhã.
-mas ...
-draga o seu livro e me encontre aqui mesmo- disse Edom o interrompendo, levantando voou e sumindo em meio as nuvens.

Melinor volta para o palácio surrateiramente, e antes de entrar em seu quarto Gwnny o encontrou no caminho, fazendo com que parece.

-pela espada, por que está acordado tão tarde? Está com fome? com sede ? Dor de barriga ?- perguntou ela preocupa mas permanecendo calma.
-ah? não,minha rainha, eu estou bem, só precisava de um pouco de ar.
-ow, que isso pode me chamar de Gwnny. Mas se caso estiver com problemas é só falar comigo tá bom?

Dito isso, os dois sorriram um para o outro e Gwnny foi para seus aposentos, Melinor se perguntava o por que ela também estava acordada a quela hora.melinor entra em seu quarto e força o sono até conseguir dormir.
Na manhã seguinte Melinor não conseguia levantar da cama, o cansaço era maior.

- Melinor, por favor levanta se não a minha mãe não vai nos deixar tomar café- disse Nicolas.

Melinor se leva com os olhos fechados e ainda de pijama, era um pijama vermelho com o símbolo dourado de Camelot gravado no lado esquerdo do peito de sua blusa, ele abre a porta e ver Nicolas já arrumado enquanto ele estava completamente desengonçado. Nicolas o olhar de cima a baixo e fica bobo mas disfarçar e ambos fazem contato visual.

- bom, me de um minuto, eu vou estar pronto já já ok ?- disse Melinor olhando para o lado.
-ok mas vai rápido- respondeu Nicolas olhando para o outro sem graça.

Melinor se arruma e sai, indo em direção ao salão para tomar café.
Ao Chegar lá, Sarah estava contando sobre a viajem e como Melinor se divertiu, mas ele reparou que ele estava meio para baixo e parou com a conversar, Melinor se levanta e vai para o campo.

- o que você disse a ele ?- perguntou Sarah olhando ameaçadoramente para Nicolas.
-eu não disse nada.
-ate parece Nicolas, vai logo desembucha.
- eu já disse não disse nada.
- já chega vocês dois- disse Gwnny- vocês não vão brigar, ainda mais agora.
- como assim ?- pergunta Sarah
- vocês, um grupo de solados e o Melinor irão a uma missão.
- que missão?- pergunta Nicolas.
- vocês vão até a cidade de Solaria a procura de Az, o resto vocês saberão quando chegarem aqui.

Eles se levantaram, se arrumaram e arrumaram as coisas de Melinor.
O chamaram e seguiram estrada.
Nicolas retirou de suas constas um arco e flecha, que ele pediu para um ferreiro de Siris fazer, o arco era de carvalho escuro, entalhado com quatro estrelas conectadas simbolizando a marca dos magos e uma brasão de Camelot, as flechas eram de Camelot feita pelo ferreiro particular de Nicolas. Nicolas o entrega e vê a felicidade dele brilhar quando descobre que era para ele. Ele o agradece e sorri.
A noite caiu e Melinor se levantou no meio da noite, passando surrateiramente pelos outros e indo a uma clareira onde chamou Edom.
Edom desceu dos céus pousando em uma frente.
- não achei que seria aqui-disse Edom- pelo menos trouxe o livro ?
- não tive escolha e sim trouxe.
-você conhece as fontes primeiras?
-sim.
-pois bem, me mostre o que sabe.

Destino: herdeiros de Camelot Onde histórias criam vida. Descubra agora