Capítulo 8°(A ASCENSÃO)

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SAMUEL NARRANDO:

Pego tudo que preciso no subsolo, coloco tudo dentro de uma mochila de costas, e saiu por trás da sede, para ninguém me ver.

- para onde está indo?- Lais fala atrás de mim.

Me paraliso por um momento, não esperava que ela estivesse aqui.

- estou indo atrás da Fran. Nem tente me impedir.- falo.

- longe de mim. Eu quero ajudar.- ela fala confiante.

- eu trabalho sozinho.- falo um pouco ríspido.

- eu vou de qualquer maneira.- ela fala teimosa.

Ela se parece com a minh..., com, com a Fran.

- tudo bem. Você tem 5 minutos.- falo derrotado.

Ela entra na sede.

Bufo.

Quando foi que eu amoleci? Fiquei fraco.

Ela sai.

- você foi rápida.- falo impressionado.

- eu já esperava que esse momento chegaria, então, me preparei.- ela fala convencida e coloca a mochila nas costas.- onde vamos procurar?

- eu não faço a mínima ideia, mas podemos começar pelo local onde vimos ela pela última vez.- falo e começo a andar.

Um tempo depois:

Chegamos ao local da luta.
Esta tudo destruído.

Escutamos um barulho, e nos escondemos atrás de uma parede.

- podem sair, eu já vi vocês.- uma mulher fala. Mas não nos movemos.- a Franciny nunca me falou que o Samuel é tão medroso.- a mulher fala.

Franciny? E ela sabe meu nome.

Saiu de trás da parede junto com a Castilho.

- você disse franciny.- falo.

- é, eu disse.- ela fala óbvio.- você deve ser o major Samuel. Não foi muito fácil te encontrar, foi mais difícil do que eu pensei que seria.- ela fala.- eu irei te levar até ela.

- e como eu vou saber que isso não é uma armadilha?- falo irônico.

- se eu quisesse fazer alguma coisa, você saberia.- ela fala.

- e porque quer ajudar?- Castilho entra na conversa.

- por motivos pessoais... Vocês querem minha ajuda ou não?- ela pergunta já impaciente.

Puxo Castilho um pouco para o lado.

- não podemos acreditar nela. E se for uma armadilha.- Castilho fala cautelosa para que só eu escute.

- é a nossa única chance. E não me parece que ela esteja mentindo.- falo.- temos que arriscar.

Nos aproximamos da estranha novamente.

- você sabe meu nome, mas eu não sei o seu.- falo.

- Valesca. Satisfeito?- ela pergunta.- agora vamos.

Ela fala e sai andando.

Castilho e eu nos entre olhamos e seguimos ela.

Ela sobe em um jeep e nós subimos também.

Sinto Castilho tensa e desconfiada.
Eu também estou, mas estou seguindo meus instintos. Ou talvez uma vontade louca de ter Fran em meus braços.

Ela dirigi por uma estrada de terra até uma cabana.

Forças do Destino! [EM ANDAMENTO]Onde histórias criam vida. Descubra agora