Capítulo 1 - Don't Hurt Me

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Olá minhas tulipinhas 🌷

Já falei um pouco no Instagram... mas vou esclarecer algumas coisas aqui também.

1° essa fic é bem softy... flufly... não terá pegação que estão acostumados. Sorry!🤌🏽

2° estava um pouco desanimada para postar algo novo. Então se a fic não estiver do agrado de vcs. Tudo bem... mas eu não preciso saber... então não digam 🥹

3° Tô sensível... sou canceriana, drama é meu sobrenome. 😌 Agradeço de coração a todos que esperaram e pediram por Sweet Angel.🌷🌷

Boa leitura.🫰🏼

Feliz Dia dos Namorados...
Se está solteira (o) Feliz dia com Malec.😏

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Não me Machuque


Completava seis meses que ele andava pelas ruas de Nova Iorque procurando um abrigo, uma casa ou galpão abandonado para se refugiar do frio. Havia pegado uma carona até o Brooklyn, foi informado por alguns moradores de rua que este distrito era um bairro industrial e poderia ser que encontrasse algum lugar quente para passar a noite. O inverno nova-iorquino estava castigando-o, sentia tanto frio que seu corpo tremia, seus dedos estavam dormentes e àquela hora da madrugada chegava a ser insuportável. O velho senhor que lhe dera a carona o deixou em uma avenida muito movimentada para uma área com grandes prédios industriais.

Aproximou-se de um carro e se encostou, queria pensar um segundo para onde deveria ir, colocou a mão sobre o capô do carro, ainda estava quente e isso permitiu um certo alívio, estava tão cansado de sentir fome e frio, seu estômago fez um barulho já muito conhecido, tinha se alimentado há dois dias. Ele encostou seu corpo no carro sentindo o calor irradiar e o aquecer, lembrou de sua cama, como costumava dormir enrolado com várias cobertas no inverno, seus olhos pesaram, estava tão cansado, mais aquele calor o aquecendo era tão bom, aos poucos adormeceu por alguns minutos inclinado sobre o capô do carro. Acordou com alguém tocando em seu ombro, levantou-se rapidamente.

— Porque está dormindo em cima do meu carro?

— Desculpe, queria me aquecer e o motor ainda estava quente. — Começou a se afastar incerto, estava muito fraco, seus passos pesavam, então o homem segurou seu braço, colocou um casaco sobre seus ombros.

— Qual é o seu nome?

— Alexander. — Queria falar mais alguma coisa, porém sentiu sua vista escurecendo e logo os braços do estranho o segurou. — Por favor, não me machuque. — E seus olhos fecharam.


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Nada estava saindo como combinado naquele dia, tivera um grande estresse com a reunião dos sócios majoritários da Banes'Gold, nunca entenderia a fascinação dos seus sócios em sempre buscar mais e nunca estarem satisfeitos com o império de Joias que já tinha em alguns países. Também não herdou a ganância de seu pai, Asmodeus era alguém ambicioso e fazia questão de demonstrar isso nos negócios, por isso foi aclamado e conquistou seu trono de ouro. Por esta razão decidiu ir se divertir, para não ser consumido por toda ganância de seus sócios. Na verdade, sua segunda casa era Boate mais badalada do Brooklyn, Pandemonium, quando comprou o galpão e investiu pesado, mesmo contra protestos dos seus sócios, pois era "um bairro abandonado", "só existem prédios industriais", "vai ser um investimento fracassado" e coisas do tipo, contudo, há exatamente um ano a boate se tornara a mais movimentada de toda Nova Iorque.

Sweet Angel (Malec)-Finalista #thewattys2022Onde histórias criam vida. Descubra agora