Capítulo 12

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Fotinha da Martina  e  Helena juntinhas logo de cara 😎 ❤️.  Capítulo tá um pouco longo . Vcs que lutem !😂, comentem oq vão achando deles 😂❤️❤️

  — Você não acha que estão indo rápido de mais? Está gostando do trabalho ? Ele está te forçando algo ?  — Diana perguntou se sentando na cadeira da frente de minha mesa ..

—Sim , estou amando meu trabalho.

— Que bom, fico feliz. — Ela  abriu um breve sorriso. — Só... tome cuidado com Gagliardi , certo?

Pisquei, surpresa, e o tanto quanto aturdida com o rumo que a conversa tomava.

— Certo.

— Tudo bem que ele é inteligente, rico, gostoso... Entendo muito bem a atração. Por mais que eu seja apaixonada por minha noiva , fico meio balançada quando chego perto de Gagliardi . Ele tem uma coisa... sei lá , intimida a pessoa de alguma forma , tipo aqueles personagens de um livro sabe ? — Diana  estava falando depressa, claramente envergonhada — E está na cara que ele está interessado em você. Você é bonita, esperta, sincera, atenciosa... Eu poderia dizer muito mais, mesmo nos conhecendo a tão pouco , porque você é mesmo ótima.

— Obrigada— eu disse baixinho, procurando não demonstrar o quanto estava chateada. Esse tipo de aviso de uma amiga de trabalho é o fato de saber que outros também me viam apenas como o brinquedinho da semana açoitavam implacavelmente minhas inseguranças , mas ao mesmo tempo me deixava uma puta raiva .

— Não quero que você se magoe. — Ela murmurou percebendo minha indignação . — E até admito que posso estar sendo um pouco egoísta. Não quero perder uma ótima companheira de trabalho  só porque ela não quer mais trabalhar no mesmo prédio que o ex.

— Diana , fico feliz com sua preocupação e de saber que estou sendo valorizada aqui. Mas você não precisa se preocupar comigo. Eu já sou crescidinha. Além disso, não existe nada capaz de me fazer querer sair daqui.— Ela. soltou um suspiro de alívio.

— Muito bem. Vamos deixar esse assunto de lado e começar os nossos trabalhos ?

  Foi o que fizemos, mas eu me preparei para mais sessões de tortura criando um alerta diário do Google para buscas com o nome do Joseph . Quando chegaram as quatro  horas, minhas preocupações se projetavam sobre minha felicidade como uma sombra sinistra.

  Joseph  estava a postos, conforme tinha avisado, e não pareceu notar minha disposição mais introspectiva enquanto descíamos lentamente no elevador. Mais de uma mulher ali dentro lançou olhares furtivos na direção dele, mas esse tipo de coisa não me incomodava. Ele era lindo mesmo , seria estranho se ninguém olhasse.

  Ele pegou minha mão quando passamos pelas catracas, entrelaçando seus dedos nos meus. Esse simples gesto de intimidade significou tanta coisa para mim que apertei ainda mais sua mão. Era o tipo de coisa com a qual eu teria de tomar cuidado e andar pisando em ovos . O momento em que eu me sentisse agradecida porque ele dedicava seu tempo a mim seria o princípio do fim. Até eu perderia o respeito por mim se isso acontecesse.

A Mercedes  estava parado no meio—fio, com o motorista a postos na porta traseira. Joseph  olhou para mim.

— Tenho umas roupas aqui comigo, caso você queira ir à sua academia.
cia , certo? Ou podemos ir à minha.

— Onde fica a sua?

— A minha preferida é a Gagliardi traine , zona sul .

Minha curiosidade sobre como ele tinha descoberto o nome da minha academia se foi quando ouvi a palavra "Gagliardi" no nome da dele.

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