Na primeira imagem antes do título tem uma jovem que imagino ser Gabriela. Ela está de costa. Cabelo até as costas ondulado ruivo e está solto. Camiseta verde escuro.
A segunda imagem, depois do título que se chama - Capítulo 5. Sustos.
Vocês já devem imaginar qual a segunda foto, do capítulo de Gabriela.E vamos para a história!
Acabamos nos separando... Eu, meu irmão e minha cunhada.
Estávamos no show de uma cantora incrível e eu segurava a mão do meu irmão e ele segurava a mão da namorada, para não nos perdemos. Estava muito cheio.
Só que uma multidão veio em nossa direção um empurrando o outro e acabamos nos afastando. Tomei um susto, mas, não tinha o que fazer. Precisei tentar ir embora.O pior que meu celular descarregou.
Ainda bem que tinha dinheiro na minha bolsa pequena.
Então peguei um táxi, pois, já era de madrugada e não passa mais ônibus.Espero que meu irmão e minha cunhada estejam bem.
Espero que meus pais não me encontrem primeiro. Irão me matar!Eu me aproximo de um muro da minha rua e vômito. Bebi demais. Ainda bem que a tontura passou.
Não tem ninguém nessa rua, achei que estaria cheia de gente. Já amanheceu. O local do show era bem longe daqui.Me aproximo do portão menor do meu condomínio e abro a bolsa.
Que saco... Lembrei que perdi minha chave.
Cada um da minha família tem sua chave. Chave tanto da casa quanto desse portão.Respiro fundo e aperto a campainha. Toca em todas as casas, aí alguém pode abrir.
Toco várias vezes a campainha e ninguém responde.
Encosto meu corpo e cabeça no portão menor. Começo a ficar nervosa.
Talvez Gabriel e Beatriz apareçam.Será que meus pais ainda estão na rua?
Caio pra trás quando o portão menor abre, por sorte a mãe de minha cunhada me segura pelos braços.
- Graças a Deus. - Digo.
- Não envolva Deus nisso enquanto você está bêbada! - Ela diz soltando meus braços.
Eu rir me afastando dela e entrando no condomínio. Eu digo:
- Até parece que a senhora se importa com Deus, Márcia.
- Mais do que você. - Ela diz fechando o portão. - Só porque não vou a igreja não quer dizer que eu não O sigo.
Eu rir mais ainda e fico andando pelo condomínio.
- É realmente deve seguir para perdoar tanto seu marido safado. - Provoco.
- Olha a boca, mocinha! - Ela diz andando em minha direção.
Eu ando devagar, sinto vontade de vomitar de novo.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Se houver um crime... Eu não sou o culpado!
Bí ẩn / Giật gânO que você faria se sofresse uma injustiça? Isso acontece com João. Um homem que alguns anos atrás se tornou amigo de uma cristã chamada Ana. Mas, ele era criminoso e depois se mudou de cidade, só que ainda mora no Brasil. Quando voltou para a c...