Capítulo 25. Meu Genro.

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Na primeira imagem antes do título tem uma garrafa de cerveja e como se alguém derramasse a cerveja em um copo grande de vidro que eu acho que muitos bebem cerveja nesse copo

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Na primeira imagem antes do título tem uma garrafa de cerveja e como se alguém derramasse a cerveja em um copo grande de vidro que eu acho que muitos bebem cerveja nesse copo. Não mostra ninguém na imagem, a garrafa derramando cerveja e o copo em cima de uma mesa preta. Imagem um bar.

Na segunda imagem depois do título é a imagem que sempre uso no capítulo de Anne. Nome do título - Capítulo 25. Meu Genro.

Vamos para a história!

Estou no carro do meu marido discutindo com ele. Eu quero que ele me leve ao bar, preciso beber.

- Eu preciso beber! - Digo irritada.

- Porquê? - Ele diz. - Você parece tão bem quando saiu do apartamento do João.

- ESSE É O PROBLEMA! - Grito. - EU NÃO QUERO FICAR BEM!

- O quê? - Ele diz confuso.

Eu respiro fundo e sem gritar, eu digo:

- João me fez bem. Eu não consigo acreditar que ele machucou nossa filha. E eu não queria sentir isso. Eu não quero gostar dele. - Meus olhos enchem de lágrimas e eu digo: - Eu quero que ele seja o culpado, sendo ele será mais fácil ser preso, pois, a polícia já está de olho nele. Se não for ele... Quem será? E se nunca pegarem a pessoa?

Choro com as mãos no rosto e sinto a mão de meu marido fazendo carinho em minha cabeça e ele diz:

- Meu amor, a polícia vai encontrar esse assassino. Nossa filha tinha muita fé em Deus. Então Deus está agindo.

Eu tiro as mãos do rosto e olho meu marido que está olhando para frente dirigindo o carro com uma mão e a outra mão ainda na minha cabeça.

Eu digo:

- Por favor, não fale de Deus. Não quero Deus agindo com justiça e prendendo o criminoso. Eu queria que Deus não levasse nossa filha!

- Eu também! - Noah diz tirando a mão da minha cabeça e me olhando. - Mas, a única certeza que temos é a morte. Se ela não morresse naquele dia, seria em outro.

Noah olha para frente dirigindo com as duas mãos no volante e eu digo:

- Eu preferia que ela morresse doente do quê por algum assassino nojento!

- Eu também, eu também, querida. - Noah diz. - Mas, não somos o dono do mundo. Deus sabe o que faz.

- Até parece que acredita nele!

- É claro que acredito! - Noah diz me olhando. - Nunca deixei de acreditar. - Noah olha para frente e diz: - Eu só não consigo seguir a bíblia, então não vou ser hipócrita de dizer que sigo a Deus quando não sigo. Mas, acredito que Deus é bom e queria muito conseguir seguir sua palavra.

Se houver um crime... Eu não sou o culpado!Onde histórias criam vida. Descubra agora