Capítulo 37. Cantinho dos criminosos.

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Acima na imagem antes do título tem uma floresta com um caminho

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Acima na imagem antes do título tem uma floresta com um caminho. Árvores finais dos lados e na frente. Alguns matos no chão do caminho que parece ter areia dura. Parecem ter pedras também.
A imagem depois do título tem a imagem que uso nos capítulos de Gabriel.

Vamos para a história!

Andamos por uma hora... Tivemos que passar por matos que não tinha caminho com areia dura, somente árvores e matos. Nem conseguir enxergar nenhuma areia no chão. Gabriela agradeceu que não viu nenhuma cobra.
Pedro está nos dizendo a hora pelo relógio do pulso dele.

Eu ainda estou com muita raiva por Gabriela vim até aqui, escondida de mim.
O que ela pensa que está fazendo? Quase estragou tudo!
Pior que só devo conversar com ela amanhã.
Esqueci de trazer meu violão para me acalmar.

O que me conforta um pouco é que eu e Beatriz agimos como se ainda estivéssemos juntos. Talvez isso baste para a gente voltar a namorar.
Só espero que o irmão de Pedro não estrague tudo. Vive dando em cima da minha namorada na maior cara de pau.
Eu sei como deve ser chato pra ela, pois também quando Peyton da faculdade fica dando em cima de mim, eu detesto.
Eu amo Beatriz Duarte e ela é a única pessoa que eu quero. E ela também me quer.

- Vamos parar um pouco. - Pedro diz.

Eu e Beatriz sentamos no chão encostados na árvore. Deixo a caixa do meu lado.
Dessa vez o chão tem areia dura e sem matos.

As vezes olho para minha irmã. Tenho medo de que algum desses criminosos malucos façam algo com ela.

- Acabei de perceber que não olhei a mochila de Gaivota. - Pedro diz. - Vai que ela tem algum gravador de voz? Ou alguma arma? Peguem a mochila!

Os homens se aproximam dela e tiram a mochila das costas dela com grosserias.

Que nome é esse que ela foi inventar? Acho que é o nome de uma ave. Sei lá.

Um dos homens abre a mochila e fica tirando as roupas de Gabriela e joga no  chão. Ele tira uma vasilha fechada com comida e joga no chão. Ele tira uma garrafa de suco e joga no chão. Depois ele tira duas garrafas de água e joga no chão. Depois ele tira duas cobertas dobradas e joga no chão e por última ele tira uma faca grande e fica segurando.

Ela por acaso veio morar na floresta?

- Uma faca... - Pedro diz se aproximando dela.

- Caso eu precisasse para matar uma cobra. - Gabriela diz.

- Eu fico com a faca está bem meu amor? - Pedro diz olhando para Gabriela e pegando a faca na mão do outro homem.

Pedro joga a faca longe.

O que ele pensa que está fazendo?

- O que foi isso? - Gabriela diz.

- Também não entendi. - Beatriz diz.

Se houver um crime... Eu não sou o culpado!Onde histórias criam vida. Descubra agora