"Eu não sei quem você é, mas sonho com você todas as noites."
-Como Se Fosse a Primeira Vez
Lenny Scott
Eu tento abrir meus olhos mas não consigo, meu corpo não me obedece, escuto uma voz distante uma voz doce que me trás uma sensação tão boa.
- Amor, por favor lute - está voz me falava, não sei de onde vem.
Eu tento me mexer de todas as formas, mas eu corpo continua sem me respondeu.
- Paizinho - escutei uma voz parecia a Leonora falando com o meu pai - Acorda logo - escutei ela falando novamente.
- Oi meu amor - ouvi aquela voz doce me chamar e sentir alguém segurando a minha mão e me concentrei para conseguir mexer a mão. - Estamos te esperando... - foi quando eu conseguir mexer. - Meu amor se estiver me ouvindo aperte a minha mão - me concentrei de novo para apresentar a mão dela e foi aí que sentir uma energia vindo do seu toque, eu precisava saber de quem era está voz , ela me pediu novamente para mexer a mão e assim o fiz, quando ela soltou a minha mão sentir um vazio profundo, não entendo eu sinto a sua presença como um combustível, eu precisava sentila, perto de mim.
Sentir quando ela tocou na minha mão novamente e apertei a dela eu não queria que saísse de perto de mim , ela falou algo que não podia esquecer mas não entendi a sua voz estava muito distante lutei muito para abrir meus olhos eu precisava vê-la, quando consegui abrir os olhos minha visão ainda estava embasada tentei me levantar mas logo ela veio até mim, tentei falar mas minha voz não saia.
- Calma amor, você não pode levantar - ela falou me ajudando a beber um pouco de água, ela era tão linda, o seu olhar era tão familiar, mas quem era ela e onde estou por que minha perna está doendo, e porque ela me chama de amor, se a minha namorada sonha com isso.
- A... On..de... Es... To? - perguntei com dificuldade estava difícil falar, o ar quase não vinha, eu estou com a cabeça confusa.
- No hospital, você sofreu um acidente de carro, lembra? - ela falou calmamente mexendo no meu cabelo, ela parecia feliz em me ver, eu forcei a me lembra mas não lembro de nada.
- Nã..o - falei, olhando para ela meu coração está acelerado mas quem é ela, porque eu sinto que conheço ela, mas não me lembro quem é ela - Quem... É ... Vo..cê? - perguntei.
- Você não lembra de mim? - ela perguntou com um semblante triste, eu me esforcei a tentar lembra, mas não vem nada e minha cabeça começou a doer.
- Na..o - responde e vejo seus olhos maregarem, o médico entrou neste momento e ela se afastou um pouco de mim eu não sei o porque, mas o meu corpo queria ela por perto, o médico me levou para fazer uns exames e ela ficou na sala depois de uns exames de sangue uns raio-x e um ressonância vi o meu amigo Daniel, mas ele está tão diferente, nossa será que dormir tanto assim ele ia começar a residência na próximo mês agora ele está aqui.
- Lenny como você está? - ele me perguntou próximo a mim.
- Mi..nha ...ca...be...ça.... dói - falei com dificuldade, ele me deu água porque minha garganta estava seca. - Quan..to ... Tem...po ... eu ...dor...mi? - Perguntei ele estava tão diferente da última vez que me lembro estava muito confuso
- Tem 43 dias - ele falou e fiquei mais confuso.
- Vo.. cê ... Começou....a.. resi..dência... mais... Cedo - perguntei e ele olhou para mim confuso
- Lenny, que ano estamos? - ele me perguntou e que pergunta mais besta.
- 2012 - falei e ele me olhou com uma cara de espanto, meu olhos estavam pesando e me deram um remédio, quando acordei já estava no quarto, a minha mãe estava no quarto e a mulher de mais cedo estava sentada do seu lado com a cabeça no seu ombro, ela é linda sorrir para ela, e foi aí que notei que tinha uma galeria de desenhos na parede da frente.
Fiquei pensativo como eu tenho tantos desenhos assim e quem os faria eu não sou nem um pouco afim de crianças, e ter vários desenhos de criança na minha parede não era uma coisa costumeira, a minha mãe viu que estava acordado e sorriu para mim, ele colocou uma almofada na cabeça da moça com cuidado e veio até mim.
- Mãe - falei com a voz baixa e ela trouxe um copo com água para mim
- Estou tão feliz que você acordou meu filho - ela falou beijando minha testa
- Mãe... O... Que... Está... fazendo...aqui? - perguntei minha mãe era tão ocupada nunca tinha tempo para mim.
Na verdade ela não tinha tempo para os.filjos eu crescer com babás.
- Que pergunta filho, eu estava preocupada com você - ela falou e vi sinceridade no seu olhar.
Minha mãe estava diferente, mas doce e meiga.
- Mãe quem é ela?- perguntei olhando para aquela mulher que não conhecia, mas mexia tanto comigo.
- A Beatriz? - Este é o nome dela Beatriz o nome diferente, mas combina com ela, tomei mais um pouco de água.
-Sim...a ...minha ....mente...está...uma... bagunça - falei confuso
-E não é para menos - ela falou sorrindo - Mas logo as coisas vão ficar melhores - ela falou beijando minha bochecha.
E eu não conseguia desviar os olhos dela, eu sinto algo por ela que eu não sei explicar, e sei que ela deve ser só a minha cuidadora já que eu vou me casar com a Melinda, e até estranho não a ver aqui nem ela nem a Violeta a minha amiga sempre se preocupou tanto comigo, e a minha namorada é possessiva se ela sonhar que a Violeta está aqui ela vem na mesma hora.
Mas o engraçado é que nenhum das duas me faz me sentir assim eu queria a
Tá tô poder saber, mais sobre está mulher, não parece que só passou vinte e três dias as coisas estão tão confusas.©©©©©©©©©©©
Continua...
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Um CEO na minha vida
RomanceO Lenny Sangrend, se sente uma marionete na mão do pai que brinca com a vida dele, mesmo sendo o grande CEO da empresa, não pode fazer nada para mudar o seu destino já pré estabelecido, mesmo sempre lutando para tentar viver a sua própria vida, nunc...