Amor Proibido • 1⁰ Temporada

Capítulo 15

Maratona 3/6

Ret 🤑

2 Semanas depois

📍Rio de Janeiro, Morro da Rocinha
Sexta-feira 11:34 Am

Hoje pegava na boca depois do almoço então acordei mais tarde, tomei um banho me arrumei pra ir encontrar a gata, desci pra sala peguei a chave do carro e parti pra casa dela.

Estacionei o carro e logo sai do mesmo, comprimento os seguranças da casa e já fui entrando sem bater.

Olhei ao redor e não vi ela, subi pro quarto não encontrei a mesma, então deduzi que ela tava na área da piscina e bingo lá tava ela tomando sol encima da bóia.

Fiquei observando ela durante um tempo e cara essa mulher é minha perdição, não consigo me imaginar sem os surtos dela,bsem os carinhos dela ,sem os conselhos dela, na  verdade eu não me imagino sem ela, eu amo demais essa menina, eu amo esse nosso Amor Proibido, não sei qual vai ser a reação do muralha mas eu não vou nunca desisti desse nosso amor.

Sou tirado dos meus pensamentos com um corpo molhado me abraçando

Ret: Poxa amor me molhou todo, tava todo lindo aqui.

Gabrielly Yasmin: Amor você sempre tá lindo - falou dando um beijo e que beijo viu, não sou de demostrar afeto não, mas eu daria minha vida pela vida da Gabi - Vamos lá pra cima tenho que tomar banho - falou me puxando - Meus pais tavam combinado da gente dever pra Angra dos Reis esse final de semana, Tipo o morro tá tranquilo então não teria problema da gente ir - falou entrando no banheiro.

Ret: Acho uma boa tô precisando de um  descanso -!falei brincando com aquele bagulho de passar maquiagem - Vamos almoçar lá na Dona Sônia? - Perguntei enquanto ela vestia suas peças íntimas

Gabrielly Yasmin: Vamos sim, deixa só eu vestir uma roupa - esperei uns 10 minutos até ela ficar pronta - vamos? - perguntou pegando o celular

Ret: Sim o carro tá aí na frente - falei indo atrás dela

Saímos de casa e ela entrou no carro, fui direto pro bar da Sônia, chegamos lá eu e ela, e adentrarmos o bar sentamos e logo o menino veio anotar nosso pedido.

Ret: Eu quero o prato do dia e você vai querer o que?

Gabrielly Yasmin: Eu quero um prato de  Strogonoff - o cara anotou e foi embora - Felipe eu tô com um mal pressentimento_ falou com os olhos cheios de água.

Ret: Fica tranquila morena, não deve ser nada demais não - beijei a mão dela que me deu um sorriso de lado.

[...]

Já tinha pegado meu turno na boca e tô aqui na minha sala fazendo a contabilidade das drogas vendidas ontem de noite e hoje de manhã.

Acabei de fazer a s contas e guardei o caderno, quando fui fechar a gaveta ouvi o barulho dos fogos de artifício sendo lançados no céu.

Porra invasão

Já peguei meu fuzil, conferir se tava carregando, coloquei o colete e parti pra guerra, encontrei o muralha saindo da boca

Muralha: Já sabe os proceder né?! - confirmei correndo pelas lajes junto com ele

Radinho on...

Laranjinha: Os bota tá invadindo - falou ofegante - Tão subindo pela principal.

Ret: Filhos da puta, vamos espalhar pelos becos da 2, 3, 4 e 6  o da cinco e da um não, pois já e pichado por eles, só tiro na cabeça pra não ter como viver no final.

Laranjinha: Fé pra nós

Ret: Fé.

Radinho off...

Começamos a atirar sem dó, fodas se eles tem família ou não, desci pela laje do beco 4 e já fui atirando, de longe vi o muralha encurralado com 5 vermes na cola dele, fui andando até lá bem devagar peguei minha pistola que tava com silenciador fiz um sinal pro muralha e atrite em dois ele atirou em dois e eu matei o último.

[...]

Já tinha 5 horas de confronto e eles não recuava por nada, chamei o muralha no radinho e perguntei o que iríamos fazer ele disse que recuar era a última opção.

Falei com ele pra gente se encontra na boca principal pra ver uma solução, pois já tinha perdido muito dos nossos, recarreguei meu fuzil e fui correndo até a boca, quando eu tava chegando dei de cara com um grupo de verme, ali eu percebi que eu tinha caído.

Nem tentei lutar contra esses vermes pois eu já sabia que se eu corresse seria muito pior  iria morre na mão deles.

Polícial 1: Joga arma no chão e ajoelha - falou apontando a arma pra mim

Ret: Pode abaixar essa arma aí meu parceiro eu não vou lutar não - falei jogando a fuzil no chão e eles me algemaram

Polícial 2: Filipe Ret você está preso - ele me levantou e foi me levando o mesmo puxou seu rádio e falou que eles podiam recuar.

Fui descendo a favela de cabeça erguida, não demorou pra eles chegarem no carro, me colocando dentro e saindo do morro.

Gabrielly Yasmin 🦋

Estou no cofre junto com minha mãe, meu irmão tá no asfalto na casa de um colega, escultamos barulho de fogos então quer dizer que ganhamos, graças a deus espero que meu pai e o Felipe estejam bem.

Gabrielly Yasmin: Mãe será que eles estão bem? - perguntei meio aflita

Alerquina: Calma minha filha eles Jajá estão aí - respire fundo e concordei com ela.

Ficamos conversando pra poder distrair uma a outra, estou com um pressentimento ruim, isso tá acabando comigo, sou tirada dos meus pensamentos com o cofre sendo aberto pelo meu pai, eu e minha mãe corremos e abraçamos ele.

Minha mãe viu se ele não tinha nenhum machucado e logo somos do cofre, fomos pra sala, quando chegamos lá vi o pessoal todo reunido, rodei meu olhar na sala mais não vi o Filipe, meu coração já apertou.

Gabrielly Yasmin: Pai cadê o Ret? - perguntei olhando pra ele que engoliu seco - Aconteceu alguma coisa? - ele ficou calado e o pessoal me olhava com um olhar de dó - Responde pai - falei perdendo a paciência.

Muralha: Filha senta aqui - falou apontando pro lugar vago no sofá.

Gabrielly Yasmin: Pai você tá me assustando o que tá acontecendo?

Muralha: O Filipe foi preso filha - aquela simples fala me fez perder o chão, eu comecei a chorar igual criança, não tava nem aí com quem tava em volta - Filha calma, nós vamos arrumar um jeito de tirar ele de lá - falou e logo em seguida me abraçou, eu não conseguia falar nada eu só queria ele aqui comigo

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Tadinha da nossa Gabi hein 🥺