Capítulo 62

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Ret 🤑

📍Morro da Rocinha, Rio de janeiro Segunda- feira, 23:00 Pm

Já era 23:00 da noite e eu tava indo bater um papo com a Bruna, deixei as Crianças e a Gabi dormindo e fui pra boca.

Ret: Aí Ln prepara o óleo fervente pra mim.

Ln: Hoje vamos ver rei das torturas em ação - falou com um sorriso no rosto e alisou uma mão na outra

Ele foi fazer o que eu pedi e eu entrei no quartinho, esse lugar fede a mofo e a sangue.

Ret: joguem água gelada pra ela acordar - falei com os meninos assim que vi ela dormindo, eles fizeram o que mandei e logo ela acordou assustada - Gostou da estádia - perguntei irônico.

Bruna: Meu amor me tira daqui por favor eu te imploro, eu prometo que dizer eu juro que não faço mais isso - falou chorando, dei uma risada irônica e me aproximei da mesa que estão os objetos que eu vou usar.

Ret: Sabe uma vez eu ouvi uma frase em uma música e eu levo ela comigo, ela diz assim: Eu não acredito em conto de fada, Hoje sei que quem jura mente.

Ret: E como eu já te disse que favela não é Disney e vc não vive em um contos de fadas e eu sei que você muito ordinária eu sei que tudo e da boca pra fora, então hoje eu vou te ensinar a não meche com minha família e principalmente com meus filhos.

Peguei o alicate e fui Caminhando até ela.

⚠️ Cenas de tortura se não se sentir confortável pule, até o próximo capítulo.

Puxei a mão dela e comecei a arrancar suas unhas ela gritava e pedia pra eu para, eu amo torturar pessoas. Depois de arrancar todas as suas unhas eu fui até a bancada e peguei minha furadeira e já liguei ela e fui me aproximando da mesma.

Ret: Sabe eu não tenho faculdade de medicina, porém como torturar pessoas é meu hobby favorito eu vi uns vídeos onde ensina os pontos que podemos furar que a pessoa só sente a dor e não morre. Então vou ir te mostrar - dei um sorriso maligno e ligue a furadeira

Bruna: Me perdoa por fa...vor AAAAAAA - gritou assim que furei seu joelho - Pa..para

Furei seu anti braço e vi o sangue escorrer, furei suas coxas e depois a barriga, peguei o alicate de volta e arranquei seus dentes.

Ret: Cospe o sangue não quero que morra por agora.

Ela cuspiu o sangue e alguns pedaços de dente.

Bruna: Me deixa ir por favor, eu não quero morrer assim.

Ret: Relaxa tá acabando - peguei a tesoura e furei mais seu corpo - Vou fazer um corte novo pra você, aí 2d liga a máquina - ele ligou e me trouxe ela, raspei na zero metade do seu cabelo e a outa metade eu eu picote, passei cola de sapateiro pra não ter como crescer cabelo ali.

Peguei uma madeira e mandei os meninos preferem ela no teto, comecei a dar madeira na suas pernas e costas.

Ln: Patrão tá no jeito já - mandei ele trazer e ele logo veio com uma panela cheia

Ret: Segura aí rapidinho - falei com ele e fui até ela e desamarrei ela que caio igual bosta no chão. Peguei um galão de álcool de posto e joguei nela que gritou, depois fui até ela e me abaixei até a mesma e arranquei com um pegador de ferro seu olho esquerdo - Tá doendo?! - perguntei rindo

Ret: Me dá aí - peguei o óleo e joguei de pouco em pouco nela - Nunca mais eu quero ver você no meu morro e muito menos perto da minha família - falei jogando o resto do óleo no seu corpo.

Ret: Joga ela no matagal - falei tirando minha camisa e indo pra casa. Preciso de um banho.

Capítulo feito pela minha amiga TainaFrancisca ❤️

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